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VIREI CORNO E ADOREI

VIREI CORNO E ADOREI



Verídico. Aconteceu em 07-11-2010. Temos 28 anos, casados, com filho, Ela morena, com 1.60m, magra, com seis fartos, uma barriguinha malhada, com bumbum redondinho e rebitado, uma boquinha de causar inveja, que vamos chamar de A. Em nossas transas sempre tive a vontade de vê-la ser possuida por outro homem, com um dote avantajado, mas sempre com receio de comentar isso com ela. No entanto, para apimentar nossas transas e satisfazer um pouco a minha fantasia, compramos dois consolos com vibro, um de 16cm e um outro de 21cm ela sempre refutava o consolo maior dizendo que não iria aguentar, apenas chupava em nossas transas, e eu sempre no calor das transas falava para ela imginar dois paus lhe pegando, e ela virava os olhos de tesão, comecei a perceber que ela começou a gostar da idéia. Mas nunca comentamos sobre o assunto. No dia 06 fomos convidados por um casal de amigos a passar o dia seguinte no sítio deles, com a família e as crianças, para aproveitar a psicina a sauna, e fazer um churrasco e cerveja, passamos quase o dia inteiro bebendo e comendo, quando a esposa do amigo L falou que iria levar as crianças embora e iria levá-las para tomar banho e dormir, sendo que o nosso filho quis ir junto dos amiguinhos. A esposa do amigo L levou as crianças e pediu para nás ficar a vontade, pois tinha muita bebida ainda, e o sítio é bem práximo da cidade. Ao ficarmos apenas nás três quase escurecendo minha mente ficou sá imaginando sacanagem, pois nosso amigo L é avantajado, pois o dia inteiro estava de sunga e ela minha a A não conseguia deviar os olhares para aquela coisa grande, ficamos no racho ao lado psicina, continuamos a tomar cerveja, eles L e A sem qualquer intenção, quando comecei a falar de sacanagem e tal, e percebi que L ao levantar para pegar mais cerveja estava com pau latejando na sunga, quando foi que A olhava para mim e disfarçava. Então levantei falei que iria até cidade comprar cigarro que tinha acabado, e olhei para os dois falei para eles se comportarem sem a minha presença, quando ambos deram uma risada bem sacana. Fui até a cidade e voltei em menos de 5 min, quando voltei senti aquele calor no ar e cheiro de buceta, sendo que os dois tentava disfarçar com medo de eu falar alguma coisa, foi quando sentei peguei um copo e falei para eles que podiam continuar o que eles estavam fazendo que eu sai para os dois começar, “A” ficou vermelha sem graça, quando virei para ele e disse se ela era como macarrão estâtaneo se dava para dois, e ela relaxou e falou que sim, sem disfarçar, abaixou a sunga de L começou a chupar e falava para mim “olha o tamanho do pauzão dele”, eu abaixei comecei a chupar a buceta dela, virando os olhos ela pediu para nás dois enfiar os paus na boca dela. Ela começou a chupar os dois, ela até tremia de tesão, L colocou ela de quatro e começou a chupar ela e dizia que ela era um tesão, e ela chupando o meu pau, foi quando L saiu e pediu para esperar que iria até a casa do sítio pegar uma coisa, e ela chupando. L chegou com lubrificante anal e deixou em cima da mesa ela quando viu, pensei que iria ficar com medo, pois não gostar de fazer anal, ficou ainda mais louca, o amigo L chupando e ela não resistiu e gozou, quando ele pegou aquele pauzão começou a empurrar bem devagar nela de quantro me chupando, ela virava para mim e dizia: “isso que é pau seu corno, está me tapando inteira” o amigo começou a bombar ela num grito começou a gozar denovo, quando não resisti e gozei na sua boca e ela pedido para ele o amigo, não parar, foi quando ele começou a lubrificar o cuzinho dela imaginei ela vai refutar, começou a rebolar de quatro pedido para ele o amigo colocar pelo menos a cabeça, foi quando ele começou a colocar bem devegar, quando vi estava tudo dentro dela e ele num hurro gozou dentro do cuzinho dela. Saimos fomos para o banho, e ela pediu para eu sá observar que ela queria que ele o amigo gozasse também na boca dela, ela recomeçou a chupar, sendo que foi até ele gozar. Tomamos banho, e combinando para o práximo final de semana nova aventura a tres.

Na volta eu e ela dentro do carro, ela me dizia que estava realizada com o arrombamento acontecido.