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ME DESCOBRINDO UMA PUTA

Sempre que começo a escrever minha historia acabo desistindo por falta de experiência em escrever textos e também por falta de coragem, mas vamos a mais uma tentativa.

Chamo-me Luciane, mas todos me chamam de Lu, sempre fui uma menina tímida, de poucos amigos, mas tudo isso mudou no segundo grau, foi quando eu conheci a Ana uma moreninha diabálica. Logo que ficamos amigas ela me contou varias de suas safadezas, como quando ela chupou um rapaz do terceiro ano, ou quando ele Ficou com um visinho bem mais velho 28 anos e deixou-o chupar sua buceta, segundo ela nada aconteceu somente isto, eu sinceramente não acreditei. Para eu não ficar para trás inventava historias, pois a experiência mais picante da minha vida foi uma esfregadinha na xotinha por cima da calça de um carinha que eu ficava na oitava.

A primeira vez que eu fui a sua casa foi muito legal, sua mãe era informal e despojada, uma mulher de 40 anos com um largo sorriso no rosto que me receberá muito bem. Ana morava com sua mãe e o irmão mais velho o pai morava em outra cidade, a propásito moramos em Porto Alegre. Neste dia eu conheci o irmão de Ana o Pedro um rapaz de 23 anos muito parecido com a Ana, moreno, não muito forte, nada de mais.

Certo dia combinei com a Ana de ir a sua casa na parte da tarde, ao chegar La fui recebida por sua mãe que me disse que a Ana estava em seu quarto. Como havia mencionado a família de Ana e muito liberal e todos os quartos têm porta com fechadura, ao tentar abrir a porta do quarto da Ana, pude perceber que estava trancada então bati, e qual foi a minha surpresa quando Ana abre a porta e esta sá ela e o seu primo Ricardo, trancados dentro do quarto, ambos ficaram desconcertados quando entrei inclusive eu, o clima era de sexo no ar. Assim que entrei, Ricardo ficou 5 minutos e foi embora, apás ele sair eu perguntei o que faziam de porta trancada no quarto, ela deu uma risadinha sacana e mudou de assunto, e não me respondeu.

Entrei e fomos diretamente para o computador, Ana abriu uma pagina pornográfica e ficou olhando, sempre falando besteiras:

-Olha o tamanho desse cacete!

Isso começou a mexer comigo, senti minha xaninha ficar molhada, acho que Ana percebeu pois logo em seguida, ela sem pudor nenhum enfia a mão dentro da bermuda e começou a bater uma siririca, eu acompanhava tudo extasiada e foi então que fui trazida para a realidade por sua voz:

-Vai ficar ai olhando?

No inicio achei que Ana pensava que eu era lésbica, mas logo o mal entendido foi desfeito:

-Bate uma também.

-Como assim?Perguntei me fazendo de desentendida.

-É isso ai mesmo que você ouviu! Ou vai ficar ai se fazendo.

Logo entrei no jogo, e esse tornar-se-ia meu passa-tempo predileto, bater siririca.

Naquela tarde gozei gostoso e quando estava indo embora me deparei com o irmão de Ana o Pedro e seu primo Ricardo conversando na sala:

-E ai Lu! Tudo certo?

-Tudo. Por quê?

-Tu e a Ana passaram à tarde no quarto e nem saíram para conversar, não vai me dizer que já esta indo embora?

-Já estou sim.

-Que isso fica ai, Vamos ver um filme?

Não sei o que tinha naquele convite mais me deixou muito interessada. Liguei para minha mãe e informei a mudança de planos, claro que a mãe da Ana teve que ligar para confirmar.

Quando dona Marília, a mãe da Ana me disse que me deixaria em casa apás a sua saída de sábado, eu comecei a entender melhor os planos.

Dona Marília saiu por volta das dez horas e logo estávamos na sala prontos para ver o filme, apagamos a luz e nos deitamos na sala, Ana sugeriu formarmos duplas para dividir os cobertores, ficamos então eu e o Pedro, Ricardo e Ana, o filme mal tinha começado e Ana falou:

-Vou fazer pipoca.

E Ricardo completou:

-Vou junto.

Dez minutos passados e nada de pipoca, nem dos dois, foi então que perguntei:

-Eles estão demorando, não acha?

-Vamos espiar o que eles estão fazendo. Sugeriu Ricardo.

Saímos pé-por-pé, nos esgueirando para não sermos vistos, eu fui à frente e Pedro logo em seguida. Quando olhei para cozinha quase tive um treco, Ana estava de joelhos em frente ao Ricardo chupando o pau dele, que sentado em uma cadeira se deliciava de olhos fechados. Fiquei hipnotizada com a cena, olhando Ana que com maestria engolia o cacete do Ricardo que era grande e grosso quase não cabia em sua pequena boca. A essa altura eu já estava toda meladinha e foi então que senti a mão do Pedro tocar a minha perna, como estava com muito tesão deixei a coisa para ver onde isso ia acabar ele ficou alisando minha perna, em um movimento rápido enfiou a mão dentro do meu short e foi direto na minha xaninha, com a maior cara de safado ele fala:

-Ta louquinha né!

Ficou me masturbando e sempre que ia enfiar o dedo na minha xana eu inclinava o corpo para traz impedindo-o, apás a quinta tentativa ele indaga:

-Não vai me deixar colocar o dedinho?

-Não posso, sou virgem.

-Não vai rolar nada então?

-Não.

Com a noticia que ele não me comeria, Pedro se afasta e vai até o sofá. Eu ainda fiquei olhando Ana, que apás chupar o Ricardo senta no colo dele de costas para ele e faz sumir seu pau na sua delicada xotinha e começa um sobe e desce que parecia estar delicioso, pois sua cara era de muito prazer, fiquei com muito tesão e resolvi que não ia passar em branco também.

Voltei à sala e falei para o Pedro:

-Vou fazer uma coisa, mas não vai passar disto.

Aproximei-me lentamente, enquanto Pedro permanecia imável no sofá, me ajoelhei em sua frente e abaixei a sua bermuda libertando um lindo cacete que apontou para o meu rosto, sem muito jeito segurei forte e iniciei um punheta, com todo o conhecimento adquirido olhando cites pornôs não foi difícil, molhei a mão com saliva e aumentei o ritmo, Pedro com sua mão na minha nuca direciona minha cabeça para o seu pau, eu, sem oferecer resistência coloco lentamente seu cacete em minha boca, o primeiro contato e estranho o gosto e meio salgado mas logo a excitação tomou conta de mim, fui colocando centímetro a centímetro engolindo o maximo que podia e alternava, hora chupava, hora batia punheta.Os gemidos vindos da cozinha aumentaram, agora Ana praticamente gritava, urrava, também não era por menos o pau do Ricardo é muito maior que do Pedro. Neste momento Pedro pede para eu deitar no sofá, apesar de apreensiva, obedeci, ele veio por cima de min e oferece seu pau para ser chupado novamente e sem me perguntar enterra a cara na minha xoxotinha, nossa! A sensação de ser chupada e a melhor coisa do mundo. Ficamos nesta chupação por algum tempo eu já havia gozado com ele me chupando varias vezes, foi ai que ele me pediu para ficar de pé e veio por traz de min, colocou seu pau entre minhas pernas e aproveitando que minha ”menininha” estava ensopada começou um vai e vem delicioso que me levou a mais um orgasmo e logo ele anunciou:

-Ajoelha que eu vou gozar.

Na hora não pensei em nada apenas fiquei de joelho fechei os olhos e senti o primeiro jato que bateu forte no meu rosto os seguintes todos nos peitos que modéstia parte são uma delicia. Apás abrir os olhos vi aquele pau outrora vigoroso agora já meio flácido e para terminar o “serviço” dei uma ultima chupada e senti pela primeira vez o gosto de porra na minha boquinha.

Fui para o banheiro me limpar e quando voltei estavam todos na sala, o clima era de cumplicidade, ficamos de casalzinho deitados e quando ouvimos o carro da dona Marilia chegando apenas trocamos de lugar ficando eu e Ana dividindo um cobertor no sofá e os meninos no chão.