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O FILHO DA DIARISTA (FINAL)

Bom como disse anteriormente, liguei a TV e fiquei vendo um filme no Universal Channel e acabei adormecendo tipo umas 8 h da noite.

Pois é, acordei super assustada quando a campainha tocou. Levantei do sofá, abaixei a TV e fui até a porta e quando dei uma olhada no olho mágico vi que era o Enivaldo filho da diarista. Ele tinha vindo sozinho...e era o que eu queria, mesmo.

Abri a porta e quando ele me viu, seus olhos brilharam e na hora me comeram de cima em baixo. Eu ainda com sono mandei ele entrar e fechei a porta.

Ele falou: - Minha mãe me falou que era pra eu vir colocar um quadro na parede do seu quarto, né? Você pode me mostrar onde é...já tarde e eu não quero incomodar vocês com o barulho.

Respondi, rindo: - Vocês? Eu estou sozinha! Minha mãe saiu e nem tem hora pra voltar. Pode ficar sossegado. Ele parece que gostou e eu sentia que ele estava ansioso. Naquela hora meu coração disparou,...ele se aproximou pra deixar a caixa de ferramentas no chão e me deu um frio na barriga. Pensei em desistir, mas já tnha ido longe demais

Mas, ele insistiu: - Então me mostra o tal quadro e onde é pra colocar. Falei pra ele me seguir e fui andando até o meu quarto e ele atrás e percebi que ele respirava fundo e ofegante, derrubando algumas ferramentas varias vezes.

Pra dizer a verdade, eu já estava toda molhadinha sá de imaginar que ele estaria olhando o meu corpo me devorando com os olhos. Ele estava meio sujo e aquele cheiro de suor, me deixou arrepiada e meus peitnhos ficaram durinhos forçando o tecido da camisolinha pra frente.

Quando entramos no meu quarto eu apontei onde estava o quadro e a parede que eu queria que ele coloca-se. Não demorou e logo ele começou a trabalhar mas sempre me olhando. Parava, pra pegar alguma coisa na caixa de ferramentas e olhava nos meus peitos, minhas coxas e eu fingia que não percebia.

Para provocar ainda mais eu as vezes me aproximava pra olhar ele trabalhando e ele ficava mais doido ainda ao ponto de deixar eu ver o baita cacete já duro por baixo do macacão.

Doida de tesão mas tentando de controlar eu já estava com a xaninha toda molhadinha sá de me sentir desejada daquele jeito.

Resolvi tomar um pouco de ar e caminhei até a janela para me debruçar e olhar as estrelas. Fiquei na janela disfarçando e olhando o céu. Meu corpo estava quente de tanto tesão e as vezes, na certeza de que ele estava olhando, eu ficava na ponta dos pés fingindo olhar melhor uma estrela e arrebitava a bundinha fazendo com que a minha camisolinha subisse e deixa-se a mostrar as polpinhas do meu bumbum e a minha tanguinha.

Não sei porque mas, estremeci quando ele pediu: - Cinthia, eu não estou conseguindo segurar o quadro e fazer a marcação ao mesmo tempo, será que você pode me ajudar? Eu com as pernas moles e o corpo queimando respondi que não tinha problema e que ajudava, sim.

Chegando perto dele, ele me pediu pra segurar o quadro e posicioná-lo na parede do jeito que eu queria pra ele poder marcar. Eu de frente para a parede, segurando o quadro, descalça, tive que ficar na ponta dos pés de novo pra mostar pra ele o lugar certo que eu queria.

Ele então falou: - Então, não mexe que eu vou marcar, tá?. Nessa hora ele veio por trás de mim com aquele cacete super duro e enorme roçando na minha bundinha. Eu podia sentir aquela coisa dura e enorme pulsando nas minhas polpinhas.

Pra deixar ele mais doido ainda cheguei um pouquinho para trás e subi meus calcanhares nos seus pés que eram enormes e estavam de tênis, deixando a minha bundinha mais arrebitada pra ele e falei: - É bem aqui, tá vendo? Nossa! Desculpa! Pisei nos seus pés!

El nem respondeu e grudou mais ainda em mim e seus braços passaram por cima da minha cabeça e o seu rosto colado nos meus cabelos. Minhas pernas tremiam nessa hora. Nossa! Tava uma encochada maravilhosa!

Depois, o Enivaldo soltando um bafinho no meu pescoço, disse: - Tá tudo bem?. Você aguenta segurar o quadro sá mais um pouquinho? E mesmo eu acenando que SIM com a cabeça, naquele momento, senti seu cacete encostar na minha bundinha como se fosse um pedaço de ferro de tão duro e sem me virar e fingindo ainda olhar o quadro me ajeitei na frente dele de modo que senti seu cacete bem no meio do meu reguinho, por cima da minha calcinha e de propásito fiquei empinando ela e subindo e descendo em cima daquele tora gostosa, como se estivesse cansada de estar segurando o quadro na parede. Começamos a nos mexer diferente, nos esfregando em silêncio, seu cacete completamente ferrado, duro e já melado pelo cheiro forte que pude sentir...querendo sair do macacão. E eu estava delirando de tesão...o cacete dele era uma delícia...nossas coxas grudadas também... e foi aí que ele sussurrou no meu ouvido: - Afasta sá mais um pouco o quadro da parede e vem pra mim vem!. E quando senti o calor da sua boca nos meus ouvidos e no meu pescoço fiquei todinha arrepiada e cheguei a fechar os olhos.

Quando ele falou: - Pronto! E eu abaixei o quadro...meu corpo estava mole, minha xaninha ensopada, meu cuzinho suado, minhas coxas quentes...afff! uma loucura!

Sai da frente dele e daquela encochada doida ainda podendo sentir minha bundinha deslizar apertando o cacete dele por baixo do macacão.

Sem olhar pra ele, disfarcei e disse: - Nossa! Que trabalheira, heim? Vou tomar água, você quer? E já ia saindo do quarto quando ele me segurou pelo braço e falou forte no meu ouvido: - Quero, você! Colado atrás de mim, dessa vez eu nem tive reação, ele enfiou sua mão dentro da minha calcinha e apertou a minha xaninha.

Me contorci toda nos braços dele e derepente ele agachou por trás de mim, levantou minha camisolinha até a cintura, lambeu minhas coxas até encontrar minha xaninha melada e começou a me sugar por cima da calcinha mesmo. Passava a língua na minha xaninha e ia até o meu cuzinho me fazendo gemer e sussurar que ele estava me deixando doida.

Quando subiu voltou a me abraçar por trás e eu virei a cabeça e ele me deu um baita beijo na boca e eu coloquei uma das minhas mãos para trás e segurei no cacete dele por cima do pano do macacão. Pela primeira vez eu senti o tamanho, a grossura e a dureza da tora que ia me comer.

Então, eu passei a mexer a bundinha de um lado para o outro e dar umas reboladinhas tipo em círculos no cacete dele. Ele ficou maluco e me virou de frente para ele, enquanto chupava o meu pescoço, levantou minha camisolinha até ela sair pela minha cabeça e depois caiu de boca nos meus peitinhos enquanto passava a mão no meio das minhas pernas, sentindo a minha xaninha toda melada por baixo da tanguinha.

Puxei o zíper do macacão dele e quando o cacetão dele pulou pra fora, falou no meu ouvido: - Quer chupar? Sá acenei a cabeça dizendo que sim e fui abaixando meu corpo e a minha boca na direção daquele mastro enorme e grosso. O cheiro, o gosto, o calor, a pulsação...me deixaram uma verdadeira vadia. Eu punhetava aquilo com as mãos e ao mesmo tempo lambia da cabeça até o saco. Minha boquinha se deliciou com aquilo tudo e eu pedi pra ele: - Dá leitinho na minha boca, dá?

Enivaldo segurou forte os meus cabelos e disse: - Não sabia que você era tão putinha, assim! Primeiro vou te fuder todinha e depois se der eu te dou o meu leitinho na sua boquinha, tá? Passando a cabeça do cacete nos meus lábios e me enchendo de vontade Ele foi me levantando e tirando a minha tanguinha que já estava encharcada do meu tesão e me deixou nua! Minhas pernas estavam bambas, minha garganta seca, mas o tesão pela situação era grande, sentia minha xaninha molhada e o meu leitinho escorrendo pelas minhas coxas e o meu cuzinho se contraindo com as mãos dele coladas na minha bundinha. Então, ele ficou parado por um instante me olhando bem nos olhos e aí falou : - O que você quer que eu faça com você minha patricinha gostosa?. Eu com o corpo tremendo de tanto tesão, entregue nas mãos dele, respondi: - Quero que você faça o que quiser, sá não me machuca, tá?

Ele me pegou e me carregou no colo me deitando na minha cama. Abriu as minhas pernas e foi descendo a cabeça na direção da minha xaninha. Bem devagarinho ele abriu os lábios dela e senti sua língua ir deslizando pra dentro. Eu fechei os olhos e deixei aquela língua quente e molhada percorrer toda a minha xaninha.

Eu gemia feito uma putinha, rebolava, me contorcia, enquanto ele com as mãos na minha cintura enterrava a língua na minha xaninha. Gozei uma duas vezes na boca dele.

Depois ele pediu para eu ficar deitada de ladinho, deitou atrás de mim, segurou minha perna esquerda dobrando ela um pouco pra cima e encostou a cabeça do cacete na minha xaninha e falou me deixando mais doida ainda: - Pede pra eu te fuder, pede! Alucinada, eu pedi: - Vem! Mete essa coisa dura, grossa e gostosa dentro de mim porque já não aguento mais!

Ele foi metendo devagarinho e eu sentindo aquela maravilha ir abrindo a minha xaninha. Eu tentava me contrair e apertar a tora dele dentro de mim mas, acabei relaxando quando ele foi metendo com mais força a ponto de sentir as bolas do saco dele baterem no meu bumbum.

Ele tirava e colocava, num vai e vem gostoso onde eu sentia cada cm daquela tora deslizar dentro da minha xaninha...ele meteu gostoso por mais de 20 uns minutos me fazendo gozar várias vezes.

Teve uma hora que eu perguntei: - Você não vai gozar, gatinho?. Não esquece que quero beber o seu leitinho, tá?

Nessa hora, ele com o cacete enterrado na minha xaninha me puxou mais forte ao encontro do corpo dele me fazendo gemer mais alto e sussurrou no meu ouvido: - Já que você falou que eu podia fazer o que eu quiser, lembra? Então, deixa eu comer esse seu rabinho gostoso, deixa? Com jeitinho eu respondi: - Mas, você tá muito duro! Tadinha de mim, né? Vai doer! Ele, muito sacana me falou: - Ah! Vai não! Eu coloco com jeitinho...bem devagarinho. Deixa vai? Sá um pouquinho?. Quero comer muito este cuzinho lindo. E tirou o cacete todo babado da minha xaninha e veio esfregando a cabeça no meu buraquinho. Nossa! Eu fiquei doida com aquilo e louca pra dar a bundinha pra ele que já estava sujo, cheirando a suor e a sexo. E ainda por cima falava com a cabeça do cacete agora encostada na portinha do eu cuzinho e passava aquelas mãos ásperas no meu corpo inteiro.

Sentindo tudo aquilo mais o peito dele colado nas minhas costas me esfreguei nele como uma cadela no cio respondi: - Então, tá! Mais sá um pouquinho, heim? E promete que não vai contar pra ninguém! Ah! E vai ter que ser do meu jeito, tá pra não me machucar!



Ele respondeu, sá um: - Aham!

Pedi para ele sentar na beirada da cama e como sabia que iria sentir aquela cabeçona abrir caminho para o imenso cacete dele entrar em mim, virei de costas pra ele e como se tivesse sentando no seu colo, fui me abaixando bem devagar, até ele colocar as mãos na minha cintura e ajudar a me guiar.

Nessa posição, pude sentir a cabeça do cacete dele vencer a resistência do meu anelzinho e ir alargando ele aos poucos. Ele gemia e apertava a minha cintura, enquanto as minhas preguinhas iam se abrindo. Juro, que senti cada centímetro daquele cacetão invadir o meu cuzinho até as bolas dele encostarem na minha bundinha, ele suspirava e gemia muito.

Nessa hora com as mãos apoiadas nas pernas dele eu comecei a cavalgá-lo lentamente, sentindo toda a extensão da sua tora entrar e sair do meu cuzinho subindo e descendo... às vezes sentava nele todinho e fazia movimentos para frente e para trás e para os lados e fazia ele se contorcer de prazer e me segurar pela cintura com mais força.

Imagine uma rolona, dura e grossa entrando todinha e saindo do seu cuzinho...nossa! aquilo era o paraíso pra mim.

Gemi quando ele falou: - Hum! Nunca comi um cuzinho tão quente, molhadinho e guloso como o seu sabia?.

Joguei meu corpo pra trás, fazendo o meu bumbum encostar na barriga dele, sentindo ele enterrar ainda mais o cacete dentro do meu cuzinho e com a voz rouca sussurei: - Tá vendo! Agora, sempre que você puder e quiser ele é todo seu. Sá não conta pra ninguém que eu dou a bundinha, heim? Já te pedi...por favor! Aquele seu amigo que teve aqui com você me olhou com cara de tarado!

Ele não respondeu nada! Enquanto eu ia rebolando naquele mastro delicioso, super duro e grossão que me arregaçava o cuzinho ele deu uma estocada mais forte e mais uma vez gemi quando ele enterrou a rolona todinha. Enfiava sem dá e me comia por trás como um bicho.

Gemendo feito uma louca sá ouvi quando ele disse que queria que eu ficasse de quatro pra ele porque ele queria me comer olhando a minha bundinha. Eu murmurei que ele podia fazer de qualquer jeito. Então ele se levantou, comigo grudada no cacete dele e me colocou de 4 na cama. Passou seus braços por baixo da minha barriga, me segurou forte e começou a me comer novamente e eu já implorando pra ele gozar, pois eu já estava quase gozando, eu estava segurando pra gozar junto com ele, eu queria gozar com ele.

Ele enfiou de uma vez sá e começou a me foder com muita mais força, dizendo: - Nossa! Como é gostoso ver o seu cuzinho alargado e engolindo todo o meu cacete! Aquelas palavras mexeram comigo de tal maneira, que eu comecei a gozar na hora, gozei tanto que minhas pernas estavam moles demais, foi quando ele disse que ia gozar e que queria gozar na minha boca, eu disse que sim e ele tirou rápido seu cacetão do meu cuzinho, e mesmo tendo espirrado um jato de porra no meu rabinho, colocou ele na minha boca e começou a gozar, gozou de uma tal maneira que eu me assustei com tanta porra...e gozou tudinho na minha boca, quase engasguei, mas bebi toda a sua porra, chupei seu pau até limpar tudinho sem deixar uma sá gota de porra, Ficamos deitados um tempo, ai fomos tomar banho e nos limpar.

Beijos,

Cinthia.

cinthialamarc1@hotmail.com