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EU, UMA LINDA MORENA, TRAI MEU NAMORADO C/ UM NEGÃ

Olá, meu nome é Viviane Siqueira, tenho 21 anos, sou morena de cabelos longos até a cintura, olhos pretos e expressivos, lábios carnudos, 1,67 m, 56 Kg, seios grandes e firmes - de bicos salientes e arrepiados -, cintura fina, coxas grossas e bunda grande e arrebitada. Essa histária que vou contar aconteceu recentemente comigo, num churrasco em que fui sem o meu namorado. Embora, sempre tivéssemos muito tesão um pelo outro, o sexo não era tão quente como eu queria. Estava faltando alguma coisa.



E de uns tempos para cá, nos meus pensamentos, depois de assistir a alguns vídeos na internet de mulheres transando com dois caras, eu comecei a me pegar com essas fantasias de transar com mais de um homem, até que comecei a imaginar como iria realiazar essa fantasia, ou seja: onde, quando, com quem e como. Bom, o lugar seria o mais fácil, o dia aconteceria naturalmente o principal seria escolher quem e como armar essa transa de forma que parecesse ter sido por acaso e meu namorado não descobrisse.



Bom, eu tinha viajado para o Rio de Janeiro para visitar meus avás, e logo no primeiro dia que eu cheguei fiz amizade com uma vizinha da minha avá, chamada Sabrina, e ela me convidou para ir a um churrasco no sítio do patrão dela. Sá me falou que ficava um pouco longe e retornariamos bem tarde da noite.



Perguntei com que roupa eu poderia ir e ela me disse que a moda agora era ir de vestido curto mas, que seu eu quisesse poderia ir de shortinho também porque ela ia assim. Aproveitando que estava longe de casa, resolvi tomar coragem e me soltar no tal churrasco, então coloquei um vestidinho de alças meio transparente que é tão curto que nem posso me abaixar direito porque aparece a minha calcinha ... principalmente por causa do salto alto, como meus avás estariam em casa, levei a roupa para vestir na casa da Sabrina.



Ela tentou dizer pra mim que a roupa estava muito ousava, mas eu nem quiz ouvir e sá pensava no tal churrasco. Ela ainda comentou que os homens iam ficar babando comigo, e aí que eu gostaei mais.

Quando entramos os caras não paravam de nos secar, ficavam fazendo gestos uns para os outros, comentando entre eles que estávamos gostosas e eu estava me sentindo toda poderosa. Pra provocar ainda mais, quando o DJ soltou o funk, eu fui para a pista dançar, não demourou nenhum minuto, veio um moreno alto e forte, chamado Guto, puxar assunto comigo e me oferecer uma caipirinha.



Ao som de - Tô ficando atoladinhaÂ… Tô ficando atoladinhaÂ…as garotas rebolavam até quase chegar no chão ou faziam coreografias dando tapinhas na bunda uma da outra, enquanto os caras se esfregavam nelas, seguravam e as puxavam pela cintura.



O tempo já tinha avançado e eu bebido bastante, quando o ritmo mudou para axé, a essa altura eu já estava bem soltinha e dançava com os caras me encoxando, falando sacanagens no meu ouvido e eu adorando. Estava com uma latinha de cerveja na mão e pra dizer a verdade, eu bebia mais pra ficar ainda mais desinibida e tomor coragem de realizar minha fantasia.



Não demorou muito e a Sabrina me falou que ia dar um rolê com um carinha que tava na dela já fazia o maior tempão, fiquei por ali mesmo dançando e rebolando. Quando o DJ, olhando para mim, começa a tocar a música: “Toda enfiada” e, sorrindo, pede para eu ir até a frente dançar, aproveitando que a Sabrina tinha saído, nem pensei duas vezes e fui na hora.



Logo eu desencanei porque a azaração corria solta e eu dancei feito uma louca. Eu ainda não estava bêbada, mas muito zonza de tanto beber. Dançava, ia até o chão e com isso meu vestidinho subia, mostrando as vezes a minha calcinha.

Como ele fica grudadinho no meu corpo eu tinha certeza de que marcava a minha calcinha quase mostrando o meu bumbum. Eu às vezes, empinava a bundinha, colocava as mãos nos joelhos e começava a mexer ela de um lado pro outro. Com o bumbum empinado sentia que alguns caras se esfregavam no meu rabinho e de repente, fui surpreendida com um negão, bem alto, devia ter 1.85 e bem forte, estava sem camisa, bermudão, chinelo e corrente no pescoço, ele sem nenhuma cerimônia levantou meu vestidinho deixando minha bundinha completamente à mostra e foi puxando minha calcinha, enquanto a letra da música cantava: “toda enfiada, toda enfiada ...”



Eu mau dei uma olhada pra ele, e ele já veio pro meu lado, comecei a rebolar descendo e subindo de costas pra ele de repente eu percebi as mãos dele grudarem na minha cintura enquanto ele acompanhava os meus movimentos na dança e quando eu descia acabava sentando no colo dele. Conforme eu rebolava no colo dele podia sentir a grossura daquela rola dura por baixo do seu bermudão. Como o meu vestido era cutinho ele as vezes se aproveitada pra encaixar aquela tora bem no meu reguinho. Teve uma hora que ele me catou e foi até o talo, senti suas pernas encostando na parte de trás das minhas coxas e aquele corpo de macho suado me agarrando com tesão...fiquei maluquinha quando a minha tanguinha entrou no meu reguinho enquanto ele se esfregava cada vez mais em mim. Sá sei que enquanto o axé rolava solto, eu já dançava encaixada no colo dele sendo encoxada violentamente, o que me deixava completamente morta de tesão. Ele ficou se esfregando em mim com uma mão na minha barriga por cima do vestido e a outra nos meus cabelos e eu sentia aquele cacete dele duro que nem pedra, por baixo da bermuda. Meus pelinhos arrepiaram por baixo do vestidinho e os biquinhos dos meus seios estavam durinhos...sem contar a minha xaninha toda molhadinha umedecendo a minha tanguinha, culpa daquele enorme objeto do meu desejo colado em mim.



Quando a música acabou ele me puchou pra perto dele virando o meu rosto e me dando um beijo na boca! Senti o gosto de cerveja e cachaça, sei lá...mas, eu estava doida e nem liguei.



Então ele falou: - Vamo colá ali naquele canto que tá escuro e eu quero te mostrar uma coisa! E apontou na direção a casa do sítio.



Ele foi me puxando pela mão e quando chegamos, ainda na cozinha, ele me beijou com tesão. Eu me curvei em pra frente em cima da mesa, para colocar a latinha de cerveja que ele me deu. Nessa hora eu dei um baita pulo porque sem eu esperar, ele encaixou o cacete no meio das minhas coxas e eu já estava completamente alucinada, coloquei a mão para trás agarrando aquele cacetão, quente, grosso e duro e tirando do meio das minhas pernas e fui falando: - Você está doido? Já pensou se tem alguém olhando? Por favor, não faz isso que você pode sujar o meu vestido!



Preocupada e com vergonha, perguntei o que era aquilo. Ele disse que não resistiu ao meu corpo e ainda foi passando a mão no meu bumbum. Mandei imediatamente ele tirar a mão da minha bundinha. O desgraçado não sá não tirou, como pôs a mão por baixo do meu vestidinho e dentro da minha tanguinha me fazendo sentir os seus dedos entrando dentro do meu grelinho. Dei um gemido e me arrepiei quando ele tocou a minha xaninha. Tentei afastar o braço dele e me virei de frente mas ele me segurou forte e falou: - Quê que tu tá pensando ô pirainha? Se esfregou no meu pau, agora vai tê que dá pra ele!.

Ainda com raiva, ele me virou de costa pra ele me puxou pela cintura fazendo o meu vestidinho subir mais ainda tocou na minha xaninha por cima da calcinha e disse: - Você tem que ficar sem calcinha, tira ae pô!



Assustada e segurando a mão dele falei: - Mas, eu vou ficar pelada? Sá de vestido e sem calcinha? Tá louco?

Me apertando nos seus braços ele riu e disse: -Vai por quê? Tremendo e quase chorando respondi: - Tô com vergonha! Eu nunca fiz isso!



Puto de raiva ele tirou o cacete pra fora e mandou eu pegar, eu relutei um pouco mas peguei. Como eu tinha imaginado o cacete dele era bem grande e fiquei punhetando ele bem devagarinho enquanto ele me beijava na boca.

Colocou uma mão no meu bumbum e ficou passando ela por cima do meu vestido. às vezes o elástico da minha tanguinha prendia no tecido do meu vestido e me incomodava.



Não dando chance a qualquer reação minha me segurou pelos cabelos e foi abaixando a minha cabeça, me fazendo inclinar na direção daquela tora negra e falou: - Tu vai chupar minha rola agora sua putinha patricinha! O cacete dele encostou no meu rosto e ele continuou: - Abre a boquinha! Nem tinha aberto minha boca direito e ele foi enfiando aquele pedaço de carne dura toda na minha boca até que senti a cabeça encostada na minha língua passei a mamar como se fosse uma mamadeira.

Depois ele tirou da minha boca mas, eu peguei aquela mamadeira negra com a minha mão e coloquei de volta na minha boquinha e chupei o mais forte que pude. Fui me acostumando com o gosto dela, achei uma delícia, enquanto ele gemia forte ... e quando não aguentou mais gozou bem forte na minha boca e disse que era pra eu engolir tudinho. Quando senti aquele cecete grosso pulsar e encher a minha boca de porra, eu tentei tirar a boca, mas ele segurou minha cabeça e me fez engolir cada gota de seu leitinho e ainda mandou eu deixar seu mastro limpinho. Afff.. era muita porra e então, começou a vazar e escorrer pelos cantos da minha boca. Eu passava o dedo e a língua colocando ela pra dentro pra não sobrar nenhuma gotinha.

Abri a minha bolsa, peguei um lenço de papel, fiquei em pé e limpei os meus lábios.



Ele colocou o cacete já meio mole pra dentro do bermudão me puxou outra vez fazendo eu encostar a bundinha na rola dele e diza que queria me fuder.



Eu disse que não queria. Ele não deu bola e foi beijando o meu pescoço, enquanto me prensava contra a parede, voltando a tentar tirar a minha tanguinha. Apesar de ter me esforçado para evitar, ele conseguiu baixá-la até a altura dos meus joelhos. Abaixou o bermudão de novo e colocou a sua tora entre as minhas pernas. Eu ia sentindo ela ficar dura, enquanto ele me beijava. Com aquilo duro entre as minhas pernas senti o tamanho, a dureza, a grossura e o calor dele entre as minhas coxas. Eu fechava as pernas e mau conseguia sentir as minhas coxas encostarem uma na outra de tão duro que ele tava.

Sá sei que me deu um desespero, tirei o cacete dele das minhas coxas, puxei a minha tanguinha de volta para o meu corpo e implorei pra ele: - Não, eu não quero! me deixa ir, por favor!



Fui saindo e ele não veio atrás de mim e perto da saída encontrei minha amiga Sabrina vindo na minha direção toda desconjuntada e logo vi que ela também estava péssima... tinha perdido o rebolado e pela sua cara de choro, toda desarrumada e o shortinho sujo com certeza estava com a xaninha ou o rabo ardendo. E nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e fomos para o carro.



Quando entramos notei que ela sentou meio que de lado tentando se ajeitar no banco e foi ai que eu perguntei o que tinha acontecido e ela não aguentando mais me disse com lágrimas nos olhos que tres caras pegaram ela e depois de comerem ela bastante, um deles encheu o cuzinho dela de porra.



Naquela noite ela dormiu lá em casa e sá pra casa dela no dia seguinte a tardinha. Foi uma loucura o que nás duas fizemos, acho que nunca mais volto lá.