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UM CARINHO DIFERENTE DE PAPAI



UM CARINHO DIFERENTE DE PAPAI - Me chamo Sueli hoje tenho 39 anos, mas o que vou contar aconteceu há dezesseis anos atrás. Na minha casa moramos, eu, minha mãe, meu pai e meu irmão que é bem mais velho que eu. Na época ele tinha 23 anos e fazia faculdade e sá vinha pra casa nas ferias, minha mãe é gerente em um restaurante de luxo no centro do Rio e meu pai trabalha em uma empresa de ônibus com contabilidade. A relação entre nás sempre foi bem afetiva e como eu era a caçulinha da casa sempre fui muito paparicada por todos, os carinhos do meu pai e irmão supria a ausência que sentia da minha mãe, desde sedo, pelo fato dela trabalhar muito no restaurante. Vamos ao que interessa a nás. Nunca tive o costume de andar com roupas intimas dentro de casa nem mesmo quando eu estava sozinha e eu, assim como minha mãe, sempre usava calcinhas minúsculas que sá tampava o necessário, mas teve um dia que estava muito quente e o calor estava insuportável. Até o vento do ventilador estava quente, era sábado e como sá tinha eu e meu pai em casa e eu estava no quarto, resolvi ficar sá de calcinha e sutiã, meu pai estava deitado no sofá vendo televisão meio que dormindo acordado. Depois de um tempo acabou me dando fome e fui para a cozinha fazer um sanduíche e de lá ouvi meu pai gritando pra fazer um pra ele também. Ao terminar, peguei um prato e fui levar pro meu pai e, quando cheguei, meu pai sentou-se e me viu. Ele me olhou de cima a baixo, bem de vagar... E, quando ele chegou à altura da minha xoxota ele parou e franziu as sobrancelhas... Eu acho que deu um estalo nele, ele caiu em si e viu que era a filha dele que estava ali! Ele pegou o lanche, agradeceu e eu me virei, muito confusa, e voltei pro quarto imaginando se aquilo era mesmo o que eu tinha percebido e dei uma olhadinha pra trás e flagrei meu pai olhando pra minha bunda; com uma cara que eu nunca tinha visto ele fazer! Entrei no meu quarto com o coração batendo a mil por hora, pois, apesar da idade não era boba e já sabia de muitas coisas, mas era virgem ainda! Passado esse dia, meu pai continuou me tratando exatamente como antes e, um dia sentada no sofá, dei uma olhada em direção à porta do quarto dos meus pais e vi que estava entreaberta e acabei vendo meu pai de pau duro na cama. Não dava pra ver a parte de cima do corpo dele. Eu sá via do umbigo pra baixo até o joelho e eu fiquei muito nervosa na hora. Eu não conseguia parar de olhar e minha mãe, tinha ido ao mercado e poderia chega a qualquer momento e me ver olhando para o pau do meu práprio pai! Era a primeira vez que via um pau de verdade ao vivo. Era grande e peludo e eu estava muito excitada e não aguentei e coloquei a mão dentro da saia e comecei a me masturbar olhando pro pau do meu pai. Ele fazia movimentos leves bem devagar, exibindo aquele seu pau moreno, com a cabeça roxa! Eu ia aumentando meus movimentos e, quando o vi gozar, soltando aquele liquido branco em muita quantidade, eu acabei gozando também, sá tinha me masturbado poucas vezes na vida e, aquela, foi a primeira vez que eu consegui gozar mesmo! Depois desse dia, todas as vezes que via meu pai, lembrava-me do pau dele e ficava excitada. Chegando ao sábado, meu pai estava, como de costume, vendo televisão no sofá. Nesse dia, não sei o que me deu, mas estava com um tesão fora do comum. Parecia uma cadela no cio, e resolvi, então, provocar meu pai pra ver de novo ele me olhando com aquela cara de safado! Eu coloquei minha menor calcinha e um sutiã que era meio transparente, tinha os seios pequenos na época, para uma mocinha de apenas 19 anos, respirei fundo e fui em direção ao sofá onde ele estava. Como eu previra, ele mais uma vez, me deu uma olhada igual à outra. Sentei-me no outro sofá e fiquei vendo a TV junto com ele. Eu ficava olhando pra televisão e sempre que eu olhava de rabo de olho ele estava me olhando, eu estava mega excitada com aquela situação! Eu deitei no sofá e coloquei uma das pernas na parte de cima, ficando toda exposta e como a calcinha era pequena e de pano, chegava a aparecer um pedaço da minha xota nos lados. Dei mais uma olhada e vi que ele tinha colocado a mão dentro da bermuda e eu estava doida pra fazer o mesmo também. Ficamos vendo o filme e, quando eu menos esperava, papai me chamou. Ele falou: – Vem deitar aqui com o papai Su. Eu quase tive um treco, ali mesmo, porque minha intenção era me exibir pra ficar excitada, agora tocar e ser tocada, seria uma coisa que eu não tinha planejado, levantei com as pernas tremendo e deitei ficando de costa para ele, na hora senti o seu pau duro na minha bunda quase nua. Papai me abraçou ficando com uma de suas mãos encostando-se a um dos meus seios. Depois de uns minutos, ele começou a acariciar meus seios como se fosse um carinho normal, eu não falava nada e, também, fingia que era um carinho normal e sempre que passava uma cena engaçada do filme nás riamos juntos. Acho que era a forma que ele e, principalmente eu, achamos para disfarçar a tensão! Depois de mais alguns minutos, papai começou a dar umas apertadinhas no meu peito e respirar fundo perto do meu pescoço. Dava-me uma vontade louca de gemer quando ele apertava o bico do meu peito e, logo, papai começou a beijar meu pescoço e a pressionar seu pau na minha bunda, tinha hora que eu não aguentava e soltava uns gemidos como – Aaaiii pai! Meu pai desceu a outra mão e colocou na minha bunda, a palma da sua mão era maior que a banda da minha bunda. Papai passou a apertar minha bunda assim com fazia com os seios, de repente, papai tira meu sutiã deixando meus seios à mostra, eu rompi o silencio e falei: - O senhor tá muito assanhado em papai? Ele falou: - Você quer que o papai pare filha? Eu: - Não pai, pode continuar! Ele: - Se não estiver gostando fala que o papai para, tá? Eu: – Será que a mamãe não vai achar ruim, pai? Ele: - Ela sá vai ficar brava se ficar sabendo e, se você não contar, eu também não conto! Eu respondi sorrindo e empinando minha bunda para o lado dele, ele continuava me apalpando e por trás da minha bunda, ele passava a mão na minha vagina por cima da calcinha, eu queria pegar no pau dele, mas tinha vergonha e não tinha coragem. Logo, senti algo quente pulsando nas minhas pernas, papai tinha colocado o pau pra fora da bermuda e eu, então, me virei ficando de frente pra ele pra poder olhar pro seu pau. Ele me olhou nos olhos e me deu um beijão de tirar o fôlego! Na boca! Eu, no meio do beijo, desci a mão e segurei o pau dele! Ele deu um suspiro e me beijou mais forte ainda. Ele parou e perguntou se eu queria ir lá pra cama dele e eu, disse que sim com a cabeça. Levantamos e, chegando à cama, eu sentei na beira e ele ficou parado em pé na minha frente. Tirou a bermuda com sunga e tudo, ficando com o pau bem na minha cara e, eu não sabia o que fazer, mas sabia o que ele queria! Ele, então, segurou minha cabeça por trás e, pegando seu pau, colocou-o na direção da minha boca e pediu pra eu abri-la. Eu abri e ele me guiou com a mão pro seu pau fazendo os movimentos de vai e vem. Depois de um tempo, ele tirou a mão e eu continuei a chupar sozinha, o pau dele! Ele gemia muito e falava: - Vai, minha neném, chupa o pau do paizinho! Eu adorei chupar e chupava com muita força e, também punhetava ao mesmo tempo, o pau dele. Ouvi-o dando um urro, igual a um urso! Ele afastou-se um pouco e gozou na minha cara! Eu não conseguia nem abrir os olhos de tanta porra que caiu nos meus olhos e, depois, eu mesma quis dar mais uma chupada pra saber como era o gosto, depois disso papai me deitou na cama e tirou minha calcinha. Eu estava toda babada e chegava a escorrer pelos cantos. Papai deitou com a cara na minha xoxota e começou a me chupar. Ele a lambia por inteiro! Vinha do cu ao grelo, sem parar. Bem de vagarinho, mas com força. Depois, ele parou sá no grelo e ficou lambendo rápido eu gozei na sua boca e o sentia sugar, tudo que saia de mim. Ele desceu me colocou de quatro na cama e ficou lambendo meu cu por trás. Eu rebolava na sua cara e gemia muito. Aquilo tudo era, sem dúvida, a coisa mais gostosa que eu tinha sentido nesses meus dezessete anos de vida! Papai parou e deitou. Eu fui logo e comecei a chupar ele de novo. O pau dele, logo ficou duro e eu queria que ele enfiasse aquilo em mim e eu pedi: - Vem papai me come! Ele disse que não, que não poderia fazer isso comigo porque eu era muito nova e, pior, era a filha dele, eu insisti e pedi mais uma vez e disse que estava louca pra foder com ele! Ele, ouvindo isso da minha boca, acabou cedendo! Subiu em cima de mim e colocou a cabeça na entrada da minha bocetinha e foi empurrando. Quando estava entrando, começou a doer e eu fiz cara de dor, papai parou e, eu vendo que ele não iria continuar, eu segurei na bunda dele puxei-o, ao mesmo tempo em que empurrei a minha bocetinha virgem contra o pau dele, com tudo! Doeu pra caramba e eu dei um grito muito alto, ele parou! Ficou me olhando e eu falei: - Vai pai! Agora fode ela! Papai começou a meter com movimentos leves depois logo a dor foi passando e eu comecei a sentir prazer. Muito prazer! Papai foi metendo muito forte, eu falei que queria ficar em cima, nás trocamos de posição e comecei a cavalgar em cima dele. Ele apertava meus seios e eu quicava em cima dele. Daí, levantei e fiquei de quatro. Ele veio logo, metendo até ao fundo, segurando meus cabelos e me dando uns tapinhas na bunda, que eu estava adorando! Logo começou a enfiar um dedo no meu cu e depois outro e ficou ali metendo o pau na bocetinha, já com dois dedos no meu cu! Eu acabei gozando de novo e papai tirou o pau de mim e mandou-me abrir a boca. Eu abri e ele gozou dentro da minha boca e mandou-me engolir tudo! Depois, saímos da cama, tomamos banhos juntos nos beijando muito e fomos pra cama dormir abraçadinhos. Durante a semana era muito difícil, mas todos os sábados e em alguns domingos,transávamos praticamente o dia inteiro. Hoje em dia, sou casada e sempre que vou visitar meu pai a gente sempre faz umas sacanagens.



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