Semana passada eu morrendo de sono e logo cedo ouço uma faladeira na sala da minha casa. Levantei meia com sono ainda e vi do alto da escada a minha mãe falando pra Francinete, a diarista, pra ela chamar o filho dela porque o chuveiro e a torneira elétrica da pia tinham queimado.
Eu falei alto da escada, fazendo as duas se assustarem: - Mãe! Por favor, eu estava dormindo! Dá pra falar mais baixo?
Nossa! Minha mãe pegou mor mau comigo e já foi logo gritando: - Vai, Cinthia! Vai dormir e não enche o saco não! As coisas aqui em casa estão queimando, teu pai sá fica em Brasília, não quer saber de nada e eu ainda tenho que me virar..ah! vai catar coquinho!
Eu fiquei puta de raiva e voltei pro meu quarto, afinal que culpa eu tinha se as coisas estavam queimando?. Ela precisava ter gritado comigo daquele jeito e ainda na frente da Francinete?
Eu sabia que minha mãe e meu pai viviam se encrencando mas, o pior é que eu é que levava as broncas.
Já sem sono nenhum, entrei no quarto, tirei a calcinha e o sutiã, abri a ducha com água morna e entrei embaixo. Deixei a água escorrer pelos meus cabelos, rosto, seios, barriga e as minhas coxas e quando fui me trocar no quarto, descobri que havia colocado pra lavar o meu biquíni vermelho. Eu estava louca pra cair na piscina mas o mehor biquíni que eu tenho estava pra lavar.
O único jeito foi colocar um sunquíni branco de lacinhos nas laterais porque até os meus biquínes já estavam batidos de tanto usar. Ele é mais larguinho e bem cavado. Realçava o meu corpo, principalmente o meu bumbum, apesar de cobrir as marquinhas de Sol dos biquínis.
Vesti por cima uma saída de banho e caminhei até lá fora até chegar no deck de madeira para se tomar sol. Pensei em ficar um pouco ali até a minha mãe se acalmar e as coisas se ajeitarem. O Sol estava forte, muito calor mesmo e sabia que meu corpo ia ficar mais queimado do que já estava.
Lá pelas tantas o Enivaldo, filho da Francinete chegou e passou pelo quintal onde eu estava. Ele carregava na mão uma caixa de ferramentas e junto com ele tinha um outro cara que eu nunca tinha visto. Quando passou por mim me comprimentou de longe mas, senti que ele me comeu com os olhos e ouvi depois ele falar meio baixo para o cara que estava junto com ele: - Essa ai é a filha da patroa da minha mãe. Essa ninfeta é deliciosa e gostosinha mas não é para o nosso bico, não! Você viu que delícia é a bundinha dela?.
Apesar de rir por dentro eu fiquei com pena dele por se colocar tão pra baixo daquele jeito. Ele apesar de pobre não é feio. Ele é negro, cabelo curto baixinho, um corpo meio magro, alto...deve ter tipo 1,80m e acho que tem uns 28 anos. Tem um rosto bonito, também. Sá que, apesar de já tê-lo visto outras vezes lá em casa, não imaginava que meu corpo pudesse provocar toda essa loucura nele.
Sá vi que era mesmo verdade quando fiquei com sêde e fui até a cozinha pra pegar um refrigerante e acabei entrando na frente dele pelo corredor. Conforme fui andando na frente dele senti que ele estava me saboreando com os olhos, porque respirava fundo, me olhando por trás sá de sunquíni, com a parte de baixo enfiada na minha bundinha que dava pra ver a marquinha de sol. O pior, é que quando era criança tive que usar botas ortopédicas para corrigir as solas dos meus pés e acabei pegando a mania de caminhar um pouco com os calcanhares levantados e isso acaba deixando o meu bumbum mais empinado e faz com que eu rebole um pouco quando ando descalça.
Acho que de tanto olhar como eu rebolava pra lá e pra cá com as polpinhas aparecendo e a bundinha arrebitada, ele pra me fazer parar e dar atenção falou: - Tudo bem com você? Eu, parei e me virei olhando pra ele e respondi: - Tudo! E com você? Está de novo aqui em casa consertando as coisas, né?
Continuamos andando na direção da cozinha e ele atrás de mim respondeu: - Pois é, a minha mãe ligou e disse que era pra eu vir até aqui pra arrumar o chuveiro da suíte da sua mãe e a torneira elétrica da pia da cozinha. O meu colega já está arrumando o chuveiro e eu desci pra dar uma olhada na torneira da cozinha, assim a gente anda logo.
Quando entramos na cozinha a Francinete não estava e notei que ele estava com o cacete estourando de tão duro, por minha causa, por baixo do macacão mas, tentava segurar com a mão por dentro do bolso tentando disfarçar. Eu fingi que não percebi mas, fiquei molhadinha na hora...principalmente quando vi a cara de tarado dele me olhando.
Abri a geladeira, peguei o refri e perguntei se ele queria também. Ele virado de frente para a pia, pra mim não ver aquela situação dele, respondeu que sim. Eu abri os dois e coloquei o dele em cima do mármore da pia e antes de sair, com o canto dos olhos acabei vendo o estado que eu tinha deixado ele.
Ele agradeceu eu dei um tchau e fui voltando para a piscina. Quando cheguei no final do corredor, muito curiosa, olhei pra trás e antes de sair para o deck vi ele me olhando lá da cozinha com a mão segurando o cacete por cima do macacão.
Nossa! Ele deve ter ficado sem graça assim como eu fiquei porque acho que nem esperava eu olhar.
Fiquei rindo sozinha mas ao mesmo tempo, imaginando que ele tinha olhado o meu bumbum e acabou ficando de cacete duro por minha causa. Nessa hora um frio correu pela minha espinha desde a nuca até o final das minhas costas e meu corpo ficou pegando fogo. Tive que mergulhar na piscina pra me acalmar.
Aquilo me deixou com muito tesão. Conforme eu nadava sentia a minha xaninha e o meu cuzinho se contrairem como se me pedissem para dar pra ele. Eu me sentia uma puta, uma cadela no cio...bem safada mesmo! Mas, infelizmente ou felizmente, sei lá! Eu sou assim! Quando bate o tesão...afff! Fico doida para trepar! Sou igual a minha mãe...ela também é bem safada com os amantes dela...rssss sá que pensa que eu não sei!
Não aguentando mais, sai da piscina me enxuguei e entrei de novo em casa pra ver se encontrava com ele. Nada! Fiquei encanada e comecei a andar pela casa. Derepente vi a Francinete e perguntei: - Ué! Cadê o seu filho? Ela muito curiosa respondeu: - O quê você quer com ele? Ele já foi! Fiz cara de idiota e falei: - Não é nada! É que eu precisava colocar um quadro na parede do meu quarto e ia aproveitar pra pedir pra ele, sá isso!
Ela olhando pra mim respondeu: - Ah bom! Se você quiser eu ligo pra ele quando estiver saindo daqui e se ele não tiver outro compromisso ele pode vir mais tarde, se não sá amanhã. Pode ser?
Minha mãe vinha descendo as escadas e ouviu e foi logo dizendo: - Ô menina chata! Porque você não lembrou disso antes Cinthia? Fazer o rapaz voltar aqui de novo? Eu não acredito!
A Francinete virou pra minha mãe e falou: - Deixa, Dona Sônia! O Enivaldo não liga pra isso, não! Coitado, ele até gosta de ganhar um dinheiro extra! Eu já falei pra Cinthia que depois eu ligo pra ele e se ele puder vir, logo coloca esse quadro pra ela e pronto!
Minha mãe então respondeu: - Então, tá! Eu vou deixar o dinheiro com a Cinthia, caso eu não esteja aqui. Obrigado viu Francinete!
Eu logo saquei a da minha mãe. Pela conversa dela, tinha certeza de que ela ia se encontrar com alguém. Meu pai lá em Brasília cuidando da campanha dos outros, sá vem duas vezes por mês...ela aproveita pra dar as saidinhas dela.
Não deu outra! Quando foi tipo umas 17:30h ela foi até a piscina, toda arrumada e cheirosa e me falou: - Filha!, tô saindo e volto tarde, viu?. Deixei dinheiro no lugar de sempre. Coma alguma coisa, por favor. Pague a Francinete e peça pra ela vir sem falta na semana que vem, que teu pai vai chegar. Beijos, estou indo!. Acenei pra ela de dentro da água e fiquei pensando que ia estar sozinha em casa até altas horas...hum, aquilo me deu uma átima idéia.
Sai rapidinho da piscina, me enxuguei e como sabia que logo a Francinete também ia embora corri pra falar com ela. Encontrei ela no quarto de empregada se arrumando. Com o dinheiro na mão, paguei ela e dei o recado da minha mãe e aproveitei pra lembrá-la pra ligar para o seu filho. Por dentro eu estava torcendo pra ele poder vir.
Naquela mesma hora ela pegou o celular e falou com ele, depois mandou ele esperar um pouco na linha e virou pra mim e disse: - Cinthia, o Enivaldo sá vai poder vir depois das 21:00h porque está montando um armário na casa da minha outra patroa, posso falar pra ele deixar para amanhã? Vai ficar muito tarde pra você, né?.
Nossa! Na hora eu respondi: - Não! Pode falar pra ele vir que eu espero, sim! Essa hora eu ainda tô acordada vendo filme.
Ela então voltou pro celular e falou pra ele: - Então, tá filho! Você pode vir que ela te espera. Eu tô indo embora agora, te vejo em casa. Beijos! Quando ela foi embora, eu estava muito feliz... era sá o que eu queria. Meu plano tinha dado certo e o Enivaldo podia ficar comigo se quisesse. E eu tinha certeza de que ele ia querer...rsss.
Tomei banho, me perfumei, comi alguma coisa e deitei no sofá da sala do jeito que eu estava mesmo, sá de calcinha e camisolinha transparente pretas, bem curtinhas, mesmo porque, eu estava morrendo de calor e bastante queimada do Sol que peguei na piscina quase o dia todo. Liguei a TV e fiquei vendo um filme no Universal Channel. Acabei adormecendo tpo umas 20:00h...(continua).
Beijos,
Cinthia.
cinthialamarc1@hotmail.com
