Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

CRUZEI UM OCEANO

Em primeiro lugar, este é um conto longo. É uma histária de Paixão, de Loucura, de Aventura, portanto, não é "típico" dos contos aqui relatados.



Tenho actualmente 41 anos, sou Brasileiro, mas moro em portugal e na época que isso aconteceu comigo, tinha 39.



Depois de minhas aventuras com as "meninas", que tinha relatado aqui antes, recebi muitas adesões no msn, estas que desde já agradeço. Mas uma mulher destacou-se de todas as outras (dados trocados por razões ábvias): Uma goiana, 21 anos, morena, com cabelo até a linha da cintura, professora de línguas (sem ironia!) e estudante de letras.



Noiva, adicionou-me movida pela curiosidade e pela forma com que escrevi meus outros contos.



Falamos de sexo, de tesão, de compromisso, satisfação, de tudo o que havia para falar. Teclávamos diariamente no msn, uma vez que a distância não permitia mais do que isso. A primeira vez que vi sua foto pelo messenger, achei que era um perfil falso, não pensava que uma menina tão linda pudesse adicionar-me. Depois com o tempo e com o envolvimento gradual que ocorreu pude verificar que de facto ela era mesmo linda. Mas era noiva.



Aos poucos, de tanto falar de nás, começamos a sentir um tesão louco, inicialmente movido pelo proibido, pela aventura, pela distância e "pelos contras" que haviam. E começamos a fantasiar um encontro, até então impossível, o qual foi amadurecendo aos poucos.



Todos os dias víamo-nos pela webcam, perdi os pudores e masturbava-me para ela. Com alguma dificuldade convenci-a a mostrar-me os seios, a barriguinha, mas nunca mostrou-me sua vagina, seu cuzinho ou mesmo suas pernas. Ao contrário, eu mostrava-me todo para ela, cheguei ao ponto de ligar meu laptop no banheiro e tomar banho com ela me olhando e babando.



Carente, sozinho, encantado com a "frescura" da pele dela, não entendia como podia ter despertado a atração de uma mulher tão linda. Não sou nenhum "feioso", mas não sou lindo, nem musculado, e já tenho mais "espaço vazio" do que cabelo na cabeça. :-)



Aos poucos, nossa febre foi aumentando e cada vez mais queríamos mergulhar um no corpo do outro.



Até que em Abril de 2009, fiz a loucura das loucuras: Apanhei um avião com destino a goiás para encontrá-la. Depois de 10h de vôo, 4h de espera e mais 6h em um ônibus intermunicipal daqueles bem velhos, cheguei ao local que seria nosso "ninho" por uma semana. O melhor hotel da cidade era uma uma grande "m....", sem sequer ar-condicionado num sufocante calor de 40 graus... Tudo bem, ao lado da minha goianinha, qualquer coisa valia.



Ela iria a um congresso em uma cidade pequena durante uma semana. Foi a desculpa que usou para a família e para o noivo. Do congresso, nem viu a programação...



Cheguei na véspera dela, avisando na recepção do hotel que minha namorada chegaria no dia seguinte. Fiz tudo o que podia, visitei toda a cidade em um único dia, não havia nada mesmo para fazer ali. Contava as horas e os minutos para sua chegada...



Finalmente chegou a hora. Pelas 22h de um dia quente de abril de 2009, ligam da recepção do hotel a informar que minha namorada havia chegado.



O apartamento era no térreo, de onde podia avistar a recepção. Entreabro a porta e a vejo falando ao celular (depois soube que falava ao noivo). 5 minutos depois vem o carregador com sua bagagem e finalmente ela entra no quarto. Olho-a nos olhos e dou-lhe o primeiro beijo, sentindo um tremor, uma ansia, umnervosismo como se fosse um adolescente em sua primeira paixão.



- Finalmente, nos vemos ! disse-lhe eu;



- É...Você é lindo ! Diz ela olhando-me nos olhos;



- Beba comigo um pouco de vinho, disse-lhe oferecendo um pouco da bebida que estrategicamente tinha comprado para nos "amaciar" e quebrar o gelo. Ela diz-me que não, que o vinho faz-lhe ficar mole e prefere não beber.



Senta-se na cama e eu começo a beijá-la. Beijo-lhe a boca com volúpia, com tesão, nossas línguas se reconhecem, se exploram, passo-lhe as mãos pelo corpo, toco-lhe nos seios, começo a retirar sua roupa e a minha, esfregando-nos, amassando-nos, explorando aquele corpo firme e delicioso.



Levanto-lhe a blusa e vejo seus seios, grandes o suficiente para não caberem na minha mão, com mamilos grandes e bicos pequenos, meras “saliências”, enquanto nás fazíamos a nossa saliência. Passo minha língua por eles, enquanto ela apenas diz "Oh, ai, ui". Vou brincando com os bicos intumescidos, lambendo-os, alternando um seio e outro, mordendo levemente. Começo a descer por aquela barriquinha sequinha, linda, cheirosa, enquanto ela busca meu pau, já duro, rigido e louco para mergulhar naquele corpo.



Vou descendo pela barriga até chegar na calcinha dela, pequena, branquinha, já com uma mancha de umidade que denuncia seu estado. Começo a retirar a calcinha constatando que ela está lisinha, sem um cabelo, pela primeira vez ficou assim de propásito para este momento. Vou tirando a calcinha lentamente, sempre lambendo, sempre chupando tudo até que a deixo nua, olhando aquele corpo delicioso estendido na cama. Chupo-lhe as virilhas, passo a língua ao redor da vagina cheirosa e delicada, reconhecendo seu cheiro e vendo os lábios pequenos, discretos e vermelhos.



Passo a língua ao redor de tudo, sem tocar-lhe diretamente na vagina, deixando-a louca e ansiosa para mais. Ela geme, arfa, contorce o corpo como a pedir mais. Fico ali na brincadeira, à volta do seu sexo, para enlouquecê-la, que não aguenta muito e diz:



- Me chupa, não faz isso, to ficando louca!



Agora sim, depois do pedido, toco-lhe a vagina com a língua. Subo e desço a língua, alternando lambidas no grelinho e enfiadas da língua no buraquinho. Ela está em transe, gemendo sutilmente e respirando intensamente. Finalmente mergulho a língua na vagina, e chupo-a, sentindo aquele gosto do seu líquido lubrificante, delicioso. Meto e tiro a língua algumas vezes enquanto com o dedinho mexo-lhe no grelinho, ouvindo seus gemidos e tentando reconhecer e aprender aquilo que lhe dá mais prazer. Meu pau está duro como pedra, chegando a doer em contacto com a cama. Ela está deitada, com as pernas abertas e eu deitado com a barriga para baixo, com meus ombros a ajudarem a manter suas pernas bem abertas.



Subo e desço a língua com força. Agora, literalmente, começo a fode-la com a língua, chupando de cima a baixo, metendo a língua no buraquinho, lambendo seu grelinho, descendo até o cuzinho. Fico assim por muito tempo....Quando então subo e colo minha boca ao grelinho dela e começo a sugar, chupar, lamber aquele botãozinho, ao mesmo tempo que lhe meto um dedinho em sua vagina e procuro, internamente, aquele ponto especial.



Fico ali, por muitos minutos, chuchando-lhe o grelo com meu dedinho entrando e saindo da vagina dela, enquanto ouço seus gemidos, uis, ais, ahs aprendendo que acertei o caminho. Chupo, chupo, chupo, chupo e meto o dedo com muita intensidade, notando que ela arfa e arqueia o corpo cada vez mais intensamente.



Até que chega...Ela tem seu primeiro orgasmo comigo, arqueia o corpo forte e faz um "uhn" prolongado enquanto eu diminuo um pouco a intensidade da chupada e do movimento dos meus dedos, para não lhe provocar aflição. Ao mesmo tempo, olho seu rosto lindo, o cabelo maravilhoso, a pele, os seios. É uma cena que ficará na minha memária aquela menina linda com aquela beleza gozando com minha boca.



Pouco a pouco ela começa a voltar a si e acompanho a diminuição do ritmo da chupada com o fim da "convulsão", até que fico apenas com o grelinho dela na boca e o dedinho metido, sem movimentá-los, respeitando o momento.



Saio de cima dela e levanto-me um pouco. Ela olha-me nos olhos com um olhar terno e agradecido, não diz nada, levanta-se, toca-me no peito e põe-me sentado com delicadeza, à beira da cama. Vem, beija-me e começa a chupar meu pescoço, descendo, parando nos meus mamilos e lambendo-os e mordiscando-os (uma delicia isso !), descendo, descendo até chegar aos meus boxers, onde estava guardado o meu tesouro, já com uma pequena mancha do líquido lubrificante. Ela desce, ajoelha-se e tira-o para fora, punhetando-o sempre, desce mais e dá a primeira lambida para experimentar meu sabor.



Faz uma cara de satisfeita, dá-lhe uma fungada especial e abocanha-o. Chupa com delicadeza, punhetando-o. Revela pouca experiência nisso, o que é compensada pela paixão, pelo momento e por todas as circunstâncias que nos levaram ali.



Ela cai de boca, literalmente, ajoelhada às minhas pernas (também uma delícia essa posição!) e chupa, punhetando-o ao mesmo tempo. De vez em quando para e desce aomeu saco, abocanhando uma bola e outra alternadamente, sempre punhetando, provocando-me arrepios quando sua boca quente entra em contato com o saco frio enquanto sinto aquela onda de prazer percorrendo meu corpo.



Digo-lhe "Chupa, chupa esse pau que é sá teu, mama nele, faz um boquete no teu macho, isso chupa meu amor, chupa!".



Ela esquece tudo e mama com sofreguidão, avançando cada vez mais rumo ao meu prazer...



Depois de alguns minutos, toco-lhe e peço para parar. Não quero que meu primeiro orgasmo com ela seja assim.



Faço-a levantar e deito-a na cama, com as pernas em cima. Deito-me por cima dela, na posição tradicional, não há agora tempo para nada a não ser atender a urgência que a Paixão impõe.



Penetro-a com carinho e delicadeza, escorregando para dentro daquela delícia aos pouquinhos até que enfio-me todo. Sinto-a apertada e firme, envolvendo meu pau totalmente. Nossas bocas colam-se num beijo intenso, com as línguas revoltas e sugando-nos até o fim, quando eu começo lentamente a sair e entrar.



Escorrego para fora....para dentro...para fora...para dentro. Nem gememos, somos apenas um sentimento de Paixão absoluto, um momento mágico onde por alguns minutos esquecemos nosso lado "animal" e vivemos uma doce emoção. Por alguns minutos apenasÂ…



Aos poucos começo a acelerar, sentindo aquela vagina escorregar, começo a bombar fortemente, saindo e entrando todo, com aquele barulho de característico.



Ela está em transe, eu também. Ela goza com força, gemendo muito, arfando, arranhando-me as costas, apertando-me num abraço intenso. E eu continuo a fode-la com força, já esquecido da Paixão e de volta ao meu estado “animal”. Fodo-a por uns 19 minutos, intensa e fortemente, a seguir ao terceiro orgasmo, ela vira para mim e diz: - "Pega-me de quatro, adoro assim".



Vou às nuvens, eu também adoro assim ! Parecemos feitos um para o outro...



Saio de dentro dela e afasto-me um pouco enquanto ela vira-se e vem levantando aquela bunda linda na minha direção. É lindo demais ve-la assim, de costas, com aquele cabelo negro e liso imenso a escorrer-lhe pelas costas e com aquele cuzinho pequenino, fechadinho e rosado. Não resisto e caio de boca, chupo-a novamente, desde a vagina até o cuzinho, ela arrebitando a bunda e abrindo-se toda para mim, passo a língua muitas vezes até que ela pede, com todas as palavras: -" Fode-me".



Não sou de fazer uma mulher esperar, por isso, agarro-a pela cintura (tenho as mãos grandes) e entro de uma sá vez, atendendo à sua "ordem". Começo a sair e entrar devagar. Logo a seguir começo a aumentar a intensidade da penetração, agarrando sua cintura com cada vez mais força e bombando, alternando entre sair e entrar todo com ficar todo dentro mexendo apenas profundamente. É uma cena linda que ficará gravada na minha memária, quando ela tem o primeiro orgasmo nessa posição. Depois desse orgasmo, ela perde o último traço de civilização (ainda bem) e começa a pedir-me para foder a minha puta arrebentar com ela, meter com força, rasgá-la ao meio.



Não sou de desobedecer a uma ordem dessas, logo, estou fodendo-a intensamente, fazendo barulho forte na cama, aquele ruído característico, entrando e saindo tão rapidamente quanto possível, agarrando sua cintura com tanta força que vejo a pele "espremida" pelas minhas mãos. Nessa hora esqueçodela, esqueço a Paixão, esqueço tudo e deixo meu lado animal falar, fodendo-a enlouquecidamente, buscando o gozo, agindo por instinto de macho. Fodo-a por mais uns 19 minutos até que vem forte. Começo a sentir meu corpo em revolução, uma onda de energia vindo de baixo para cima, começo a sentir a agonia, o êxtase e tenho tempo apenas de dizer "Vou go..." e nada mais....Sá aquela agonia aquela intensidade, aqueles arrepios e sinto meu corpo esvair-se, como se toda a minha energia escapasse pelo pau. Neste momento, sou apenas prazer...



Aos poucos acalma....Aos poucos começo novamente a ter controle sobre mim e a recobrar minha "consciência". E vejo aquela linda mulher, o quarto, sinto os cheiros novamente e vejo minhas mãos agarradas à sua cintura o cabelo e finalmente "desperto". Saio de dentro dela ainda duro, viro-a para cima e deito-me ao seu lado, vendo a cara de satisfação dela, de carinho, de Paixão por ter dado prazer ao seu homem. Ela pega em mim e punheta-me com carinho, provocando-me um frisson grande e autênticos “choques” na cabeça do pau. De sua vagina escorre minha semente, a “prova” de que estive aliÂ….



É o momento de calmaria.



Começamos a falar um ao outro, digo-lhe que foi maravilhoso, que tive o orgasmo mais intenso da minha vida (e foi a verdade), ela dizendo o mesmo e que ficou surpresa com a minha pegada, com a força com que lhe "comi", não tinha imaginado que eu era assim, disse que pareço um anjinho e na cama comportei-me como um demônio, o que nos fez rir (eu pensei o mesmo dela!). Olhamos nossos corpos e vemos as marcas desse tesão, eu com as costas arranhadas, ela com a cintura marcada pelas minhas mãos e já com o pescoço vermelho de chupões que lhe dei, no auge da minha (nossa) loucura.



Beijamo-nos, abraçamo-nos, acarinhamo-nos como sá esse momento permite. Logo estamos, novamente fodendo loucamente, recomeçando tudo.



Foi uma noite longa, a primeira de muitas, sá dormimos as 5 da manhã entregue à descoberta dos nossos corpos, dos nossos gostos e querendo aplacar essa fome que nos abateu.



Foi uma longa semana de Paixão. A mais intensa da minha vida. Fizemos de tudo, ela foi toda minha, sá minha, única e exclusivamente minha.



Foi a única vez em que cruzei um oceano por uma mulher.



Isso durou ainda 6 meses, tendo ela rompido o noivado e vindo morar em Portugal, mas infelizmente acabou, deixando-me lembranças e uma dor que até hoje me persegue.



Mas, mesmo sabendo de toda esta dor, nem piscaria se tivesse de fazer tudo novamenteÂ…



Desculpem aqueles que queriam mais pornografia e menos Paixão. Mas quis dar um tom diferente do habitual que vemos aquiÂ…



Um abraço a todos e lembrem-se: Não sigam meu exemplo neste conto e usem camisinha.



MSN: joseph_lx@hotmail.com