Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

VERINHA....

Aconteceu em 1974, eu tinha então 19 anos. Morávamos em uma casa que chamagam de geminada ou gêmea, ou seja duas casas num mesmo prédio. De um lado morava mnha família, de outro a familia da Verinha.

Meus pais trabalhavam o dia todo assim como os dela.

Iamos a escola todas as manhãs, ela tinha 19 anos, bem maior que eu, já tinha um corpinho gostosinho apesar da pouca idade. Seus peitinhos ja começavam a aflorar, tinha uma bundinha redondinha muito gostosa. Confesso que batia varias punhetas para ela na calada da noite, ou no banho. Nunca nos atrevemos nada no que diz respeito a sexo. Porém, a mãe natureza se manifesta em todos os seres vivos, e com nás não seria diferente.

Eu ja era um punheteiro "velho", ja sabia de muitas coisas sobre homens e mulheres, ja tinha aprendido com os garotos mias velhos. Vivia de pau duro, muitas vezes encontrava dificuldades de esconder isso de Verinha. Eu tinha um corpo franzino mas um pau enorme para idade, media incríveis 19 cm, sei disso porque vivia medindo. Naquela época usava-se calção invés de cueca, e quando estava de cação nao usava nada, o bicho ficava solto e livre para se manifesar. Verinha, era grande para idade já mais alta que eu, muito gostosa como ja disse. Morenina, cabelos longos pele lisinha, as meninas da época não usavam shortinhos como hoje, usavam vestidinhos ou saias, sempre abaixo do joelho. Mas nas brincadeiras era comum ve-la de pernas abertas, aparecendo a calcinha folgada e que por vezes dava pra ver parte da bucetinha. Nestes momentos, meu pau enrijecia em um segundo, ficando aquela medonheza sem condições de disfarçar, Verinha olhava e fingia que não via, eu dav aum jeitinho de sair e tocar uma, duas tres, ou mais para se aliviar.

Uma tarde, choveu, Verinha apareceu la em casa, não tinha-mos nada para fazer, não tinha TV, as diversões eram diferentes de hoje. Ficamos um pouco entediados, Verinha sentou-se no chão e começou a mexer no meu album de figurinhas, deu pra ver a bucetinha dela, e o bicho ficou em posição de sentido. Verinha sorriu maliciosamente, e me perguntou:

-o que é isso que você tem dento do calção?

- Nada, respondi, envergonhado. Ela sorriu novamente. Largou as figurinhas veio para o meu lado e disse :

-me mostra?

respondi

-sá se voce mostrar também.

Ela enrubreceu, e concordou:

- Tá mas voce primeiro.

Parei em pé e ela ficou sentadinha no chão, baixei o calção e liberei o instrumento pra ela ver.

Estava ereto e duro como nunca. Os olhinhos dela brinharam levou as mãos em direção a boca e um ar de espanto estampou-se em seu rostinho angelical.

Foram os 19 segundos mais longos da minha vida. Fui subir o calção, e ela me interrompeu num brusco

-NÃO... eu quero ver mais, vamos ali no sofá?

Fomos até lá sentamos, ela ao lado olhando fixamente para meu pau, eu nao aguantava mais tinha que tocar uma punheta, disse a ela?

- Pega...

ela aproximou a mão e desajeitadamente pegou, segurou firme, num extase de um segundo, soltei um jato de esperma que caiu perto do album de figurinhas.

Assustada, ela largou e perguntou:

- O que é isso?????

Não sabia direito o que dizer, apesar de ja saber do que se tratava, ja haviamos tido aulas sobre isso.

Disse a ela que sempre saia.

Guardei a ferramenta e disse a ela:

- Agora e sua vez

Enverginhada, desceu a calcinha e sentou-se na poltrona, sá podia ver um tufinho de pelos no vértice de suas pernas gostosas.

-Não dá pra ver nada, eu mostreu tudo pra voce.

Ela hesitou uns segundos, deitou-se e abriu a porta do paraíso, expondo aquilo que tinha visto sá em revistinhas de desenhos pornogáficos dos garotos mais velhos.

Fiquei paralizado de emoção ao ver aquela bucetinha enorme, inchada, que apesar da pouca idade dela, ja tinha pelos, bem mais que eu. Tinha um grelo grande saltado pra fora, estava levemente babada.

Me aproximei pra ver melhor, ajoelhei-me a seu lado, meu pau parecia que ia explodir.

Ela pegou minha mão e levou até aquela maravilha.

- Passa a mão bem de levinho.....

Fiz o que ela mandou, ela fechou os olhinhos fechou as pernas, prendendo minha mão junto da bucetinha, contorceu-se algumas vezes e relaxou, percebi que minha mão havia ficado melada, parecia uma clara de ovo.

Fiquei impressionado em saber que meninas também gozavam.

Naquela situação, eu necessitava com urgencia de uma punheta fenomenal, nem me passara na cabeça em comer aquela deusinha seminua ao meu lado.

- Pega de novo, disse a ela...

Sem hesitar ela sentou-se e eu em pé, ficando com o pau em direção a seu rosto, ela pegou, por instinto talvez, aproximou da boquinha carnuda, hesitou mais uns segundos e abocanhou a ferramenta como se fosse um pirulito.

Com o calor e a humidade da sua boquinha, não demorou dois segundos para que eu inundasse de goso aquela linda boquinha. Sem saber o que fazer, e surpresa com o que ocorreu, ela correu para a janela e cuspiu fora o conteúdo melequento.

Fiquei ali de pau duro, doído, tasquei uma punheta histérica na frente dela.

Nem percebi o que fiz, quando acabei olhei para ela, estava com a mão dentro da calcinha efregando frenéticamente a bucetinha, estava tocando uma siririca na minha frente.

Acabamos, nos olhamos e rimos animadamente um do outro,

Santa inocencia, parou a chuva, fui ao banheiro limpar, ela veio junto, pegou uma toalha e secou a bucetinha, saimos para a rua.

Não falamos nada um para o outro. Passeamos umas quadras, ja era hora de voltar para casa, os pais logo chegariam.

Ao chegar, ela me questionou:

-Vai contar para algúem?

-Claro que não respondi.

Passaram-se uns dias, ela não apareceu, apenas nos encontrávamos na porta para ir a escola, e para voltar para casa.

Me matei na punheta nesses dias, não me saia da cabeça a imagem daquela bucetinha linda. Um dia na volta da escola, ao chegar em casa, antes do portão, ela me disse:

-Vamos fazer de novo??

-o que? perguntei, na maior cara de pau...

-Aquilo...

-Tá mas vamos ficar pelados...

-Tá disse ela...

A partir daí meus planos era comer ela, queria aquela bucetinha.

Lá pelas 19 horas, ela apreceu la em casa, eu ansioso ja tava de pau duro.

-Vamos lá no meu qurto?

Ela balancou a cabeça afirmativamente.

Tirou o vestido, para minha surpresa ja estava sem calcinha, numa nítida atitude de querer ir mais longe.

Tirei a camiseta e o calção e fiquei pelado diante dela.

Sá então percebi seus peitinhos, estavam durinhos, levei a mão e apalpei. Nos aproximamos e encostei meu pau na barriga dela, aquilo foi um choque. Nos olhamos, ofegantes, curiosos e ansiosos. Nossos corpos ardiam de tesão. Encosteu meus lábios nos dela, nos beijamos como dois amantes cheios de desejo. Minha ância de fodê-la estava a beira do incontrolável. Deitei-me na cama, e ela acho que por instinto, veio por cima, ficando meu pau em contato com a bucetinha dela, ela esfregou-se ali, como se estivesse sendo penetrada. Gozei abundantemente, lambuzando a barriginha dela e a minha, mas não nos importamos com isso, seguimos aquele jogo inocente de esfrega esfrega.

Quando ela gozou, deitou-se a meu lado, abrou as perninhas e disse:

-Esfrega aqui....

Levei a mão para saciar seu desejo, e ela disse:

Não... esfrega o .....

Entendi, na hora ela queria que eu esfregasse os 19 cm na bucetinha dela.

Fiz, esfreguei, pincelei, abri aquela grutinha com a cabeça do instumento, senti um calor muito maior que da sua boquinha, instintivamente forcei. Mas ela recuou.... e disse:

-Assim doi... esfrega mais...

A bucetinha dela foi ficando quente e inchando mais e cada vez mais melada, até que num momento, meu pau escorregou buceta a dentro.

Num gritinho de dor e tesão ela me puxou com suas pernas cruzadas nas minhas costas, entrou os 16cm naquela coisinha apertada, não aguentei de tesão e soltei o segundo jato de porra, inindando suas entranhas com meu gozo. Comecei a bombar, e num instante estava de fato fodendo como um macho cheio de tesão.

Ela gemia, nao sei se de dor ou tesão, mas nao reclamava, fiqueu uns 19 minutos comendo ela, até que pela terceira vez gozei novamente.

Tirei meu pau ainda duro de dentro dela, e vi que havia sangue, tanto em mim quanto nela, ficamos preocupados. Imaginei ter machucado ela. Ela me disse que nao doia nada. Então percebi que havia tirado a virgindade dela.

Perguntei para ela se ela sabia o que era isso. Ela safadamente me contou que a outra vizinha ja havia falado sobre isso, ela ja tinha 19 anos e ja namorava.

A safadinha ja havia premeditado me estuprar, ja tinha tempo. Depois dessa aventura, continuamos a foder quase todos os dias.

Uma tarde aparece la em casa as duas, minha mulherzinha e a outra vizinha de 19 anos. Mas isso e assunto para outra histária.