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GAROTOS NA PUBERDADE

GAROTOS NA PUBERDADE



A fase crítica de definição sexual dos garotos é na entrada da puberdade, quando as punhetas passam a ser, no mínimo, diárias e terminam em fortes jatos de porra ainda um tanto rala, porém intensa. De tanto se masturbar e acariciar o práprio cacete, que endurece por qualquer cena de conotação sexual, até a rápida trepada de um galo na galinha, na qual sequer existe penetração, o garoto quando a sás com um amiguinho sente uma certa atração pelo pinto do outro e uma vontade grande de segurá-lo, principalmente se estiver duro.

Alguns até resistem, porém no íntimo a vontade existe e ao chegar a casa batem uma punheta caprichada pensando no cacete do amigo. Até porque a inspiração de uma boceta se limita a fotos e filmes pornôs, sendo que na minha época de garoto sá mesmo os quadrinhos do Carlos Zéfiro e umas fotos preto e branco que surgiam ninguém sabe de onde e passavam de mão e mão. Eram retratos grosseiros de fodas entre padres e freiras, e de mulheres de fartos pentelhos escuros, sentadas de pernas escancaradas em grossos cacetes ou sendo comidas por trás. As fotos de homossexuais eram raridades.

Comecei a me masturbar lá pelos oito ou nove anos, mas passei a ser um punheteiro assumido a partir da primeira esporrada. Foi um dos maiores dias de minha vida aquele em que esporrei pela primeira vez.

E a experiência inicial com um homem aconteceu aos 19 anos de idade, dentro do cinema, ocasião em que assistia tranquilamente um filme de aventura quando, embora houvesse inúmeros lugares vagos na platéia, um cara sentou-se a meu lado e sorrateiramente colocou a mão na altura de meu pau e começou a acariciá-lo por cima da calça. Refeito do susto, sem tirar os olhos da tela, deixei que ele prosseguisse. Lembro-me que o indivíduo se mexia muito e suspirava baixinho como se estive sentindo muita tesão com o manuseio de minha piroquinha de garoto. E ele sempre arfando e inquieto, assim que me sentiu bem duro, desabotoou a braguilha – naquele tempo as braguilhas eram de botões – , tirou meu pinto pata fora e começou a masturbá-lo bem devagar. Foi uma sensação indescritível, porque o cara tinha a mão grande e de dedos grossos – mão de adulto - algo estranho para meu pau que, até então, sá conhecia meu contato. Estava ficando perto de gozar quando arrisquei uma olhadela para meu parceiro e, então, novo susto, ele havia sacado o cacete para fora das calças e também se masturbava. Apesar da pouca luz deu para ver uma enorme pica escura de cabeça reluzente. Aí não deu mais para segurar e esporrei na mão dele. Mas ele não me soltou. Sá o fez depois de também gozar gemendo e jorrando vários jatos de porra grossa e leitosa no chão e no espaldar da cadeira da frente.

Apesar do gozo meu pinto, todo lambuzado de porra se manteve ereto, mas o cacetão do cara murchou e foi guardado dentro das calças, apás rápida limpeza com um lenço que também usou para me limpar e, depois disso, falou pela primeira vez – antes sá emitira suspiros e gemidos – elogiando a grossura de meu pau e dizendo que gostaria de estar comigo outra vez, levantou-se e saiu do cinema.

Não sei quanto tempo tudo durou, mas foi o bastante para perder boa parte do filme, o que pouco me importou depois do prazer que sentira ao ser masturbado pela primeira vez por outra pessoa e fiquei agoniado para contar aquela aventura inédita para alguém. E esse alguém foi meu primo, dois anos mais novo que eu e com quem já trocara alguns tímidos carinhos no banheiro e num dia em que dormimos na mesma cama. Nada demais, sá umas alisadas nas respectivas bundas e rápida e nervosa segurada um no pinto do outro.

Naquela noite ele fora dormir na minha casa e quando isso acontecia dividíamos a mesma cama e rolava aquela sacanagem leve já referida. Porém logo que iniciei o relato que, como todo garoto faz, foi acrescido de algumas mentirinhas. O fato é que antes mesmo de chegar na cena da esporrada do cara, meu primo já tinha tirado a piroca para fora e, visivelmente excitado, começou a bater punheta. Ele, como já disse andava pela casa dos dez anos, ainda não esporrava e tinha o pinto exatamente o oposto do meu, Era claro, fino, longo e com a glande encoberta pelo prepúcio, enquanto minha pica era escura, curta grossa e com a cabeça livre, além de esporrar.

Sentindo a tesão dele, apressei o final do relato, tirei a calça do pijama, ajoelhei na cama e parti para a punheta. Ele fez o mesmo e ficando frente a frente, iniciamos àquilo que, na época, chamávamos de guerra de espadas, embora do caso as armas fossem um tanto díspares. Apás alguma esfregação, tomei a iniciativa e segurei o pau dele, arregacei a pele que cobria a glande que surgiu vermelha e luzidia e passei a masturbá-lo bem devagar. Ele fez o mesmo com meu cacete que estava praticamente duro desde quando saí do cinema e pronto para nova esporrada. Mas não gozamos. Sempre um segurando o pau do outro deitamos lada a lado porém em sentido contrário, como sapatos na caixa. Eu era maior e esticando o braço livre passei a acariciar suas nádegas e com os dedos procurando o buraquinho do cu. Não havendo reação contrária, molhei o indicador com saliva e lentamente o introduzi no apertado buraco que se contraiu ao sentir a penetração. A resposta dele veio de forma inesperada. Estava imaginando levar uma dedada também, mas ele, soltando meu cacete, virou-se de bruços e, com meu dedo enfiado no rabo, abriu as pernas e rebolou a bundinha dura e bem torneada. Fiquei de joelhos atrás dele, tirei o indicador do cu, untei de cuspe o dedo médio e tentei meter os dois, mas ele resistiu e disse que estava doendo. Voltei a fornicá-lo agora usando o dedo médio e aí ele gostou, piscou o cuzinho e gemeu de tesão. Ficamos assim algum tempo e a meu comando ele ficou de quatro. Minha tesão era tanta que se agarrasse o pau seria capaz de gozar sem precisar de punheta. Levei a mão por entre as pernas de meu primo e senti a piroquinha dele bem dura. Bati uma punheta rápida nela o que o deixou ainda mais excitado e a mim também. Naquele instante sá tinha um pensamento que era enfiar minha pica naquele cu, mas temia não conseguir consumar a penetração pela estreiteza do buraco, minha falta de experiência de quem nunca fodera ninguém e a inexistência de um lubrificante adequado (naquela época se usava vaselina)o que me obrigoua aplicar o tradicional recurso da saliva, Ou seja, como se dizia “com cuspe e jeito tudo se resolve”. O cuspe eu coloquei, mas faltou o jeito. Nem mesmo consegui enfiar a cabeça. Sá de forçar com o caralho a entrada do rabo, esporrei feito louco.

Passados alguns instantes, recuperei o controle e para amenizar a decepção de ambos – eu sentira que ele estava querendo ser enrabado por mim - , notando que meu primo continuava de pau duro, pedi para ele deitar de costas, levantar e abrir bem as pernas. O famoso “frango assado” que eu vira numa foto pornográfica. Tornei a enfiar o dedo no cuzinho e o masturbei até ele pedir para parar, depois de, segundo disse, gozar “muito gostoso”. Mas quando se tem doze anos e num mesmo dia passa por duas experiências sexuais inéditas a tesão custa a baixar e quando segurei o pau no banheiro onde fora mijar, ele endureceu na minha mão. Voltei para o quarto e encontrei meu primo na mesma situação, ou seja, de pau duro batendo punheta que interrompeu quando entrei e arriei as calças mostrando minha ereção. Aí começou tudo de novo, sá que dessa vez quem levou o dedo no cu fui eu, mas em compensação ganhei uma deliciosa chupeta, devidamente retribuída e consegui, depois de muito cuspe e jeito, enfiar metade da pica na bunda dele e esporrar lá dentro.



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Caso esta narrativa seja publicada, mandarei uma outra acontecida comigo e meu primo quando, já adultos, casados e pais de filhos fizemos um swing utilizando nossas esposas. E de novo encontro, dessa vez mais íntimo, com o veado do cinema