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FUI ENRABADA NO MEU QUARTO PARTE 1

São três horas da tarde, estou no banho quando o celular toca insistentemente. Pego rapidamente uma toalha dou uma olhada pros lado e corro até a sala, guiada pelo som do ringstone de Selena Gomes. No meio da sala, atarantada por não visualizar o maldito aparelho, piso na ponta da toalha e fico nua em pelo. Como estou sá em casa, recolho a toalha do chão, atendo o telefone e volto calmamente pro banho. Sensação boa essa de andar nua pela casa. Penso no Bruno. Que ele diria se me visse assim? Nua. Lourinha tesão. Relaxo e vou até a cozinha tomar um copo dÂ’água e sá então volto pro banho. Vou repetindo a música que não me sai dos ouvidos.

Tive uma sensação de estar sendo observada. Pura intuição. Encosto a porta do banheiro e olho pro espelho. Como “Narciso”, admiro meu corpinho de menina tesuda. Ai Bruninho me olha, me vê peladinha. Cheguei a falar em voz alta. Acaricio meu clitáris, enquanto a água escorre pelo corpo ensaboado. A espuma forma bolhas na minha xoxotinha. Escovo os cabelinhos da bocetinha com os dedos. Puxo e meço o comprimento. Estão crescendo rápido. Pego o aparelho de barba e o gel espumante de meu padrasto. Aplico a espuma gelada nos pentelhos e sinto um arrepio gostoso desde os mamilos agora rijos, até as costas. Sinto o cuzinho arrepiar. Delicadamente vou raspando o excesso de pelos entre as pernas, nas virilhas e suavemente vou contornando a xerequinha deixando apenas uma linha de pelos que sai de perto do clitáris e vai em direção ao umbigo. Lavo e confiro o resultado no espelho. Boceta linda eu tenho. Escuto barulho na sala e apresso meu banho. Visto um leve e curto shortinho vermelho. Uma blusinha de malha bem ralinha. Os bicos dos seios ficam salientes e se destacam mais na blusinha apertadinha. Quando saio do banheiro, dou de cara com meu padrasto; um pedaço de mau caminho; que havendo chegado da rua, do bar ou sei lá o que, se prepara agora pra ir trabalhar. Me dá uma olhada de cima em baixo sem conseguir conter o desejo. Dá um sorriso sacana e sai. Devolvo na mesma moeda. ---Vê com os olhos e lambe com a testa, pensei entre risos.

Não demora e eu novamente a sá escuto bater na por ta da frente. Agora era o Bruno, meu vizinho e gatinho. Tudo de bom. Super gostoso. Tinha um tesão enorme por ele. Mas me continha. Não ia pagar mico. Ele não demonstrava nenhum interesse por mim, apesar de já o ter pegado me observando, olhando minha calcinha quando eu fingia estar despercebida. As batidas insistem. ---Entra, ta sá encostada. Ele entra e me saúda com beijinho e eu o levo pro meu quarto. Conversamos amenidades, ouvimos e discutimos alguns temas musicais, ele rabisca insistentemente um pedaço de papel e cabisbaixo me diz: ---Eu vi você na sala agora a pouco, nuinha em pelo. E sorriu. ---Não acredito. Pasmei. ---Desculpa aí, foi sem querer.

---Aff. Virgem Santa, você é maluco? O que você estava fazendo. M espiando? ---Lágico que não. Vim te trazer umas coisas que minha mãe mandou pra vocês, como você não me ouvia chamar, entrei pelos fundos e a porta da cozinha estava aberta... Entendi tudo. Já era. ---E daí? Perguntei. --- Gostei. --- Fode a minha bunda? Falei de chofre. Ele se assustou. --- Agora? --- Não ontem. Claro que é agora. --- Mas, a bunda por quê? Disse então que tinha vontade louca de dar pra ele, porque confiava nele e tudo mais e que queria me manter virgem. Tinha várias amigas que davam a bundinha pros namorados e eu tinha um tesão enorme de ouvi-las contar as fodas que levavam. Bruno ficou meio sem jeito, sendo assim resolvi agir por minha conta. Acariciei seu pau por cima da bermuda e senti seu membro murcho. Ainda assim tinha bom volume.

Ele ficou assustado, mas não esperei que reagisse. Enfiei a mão por dentro da cueca e tirei o pinto dele pra fora. E cai de boca. Bastou duas mamadinhas, pro cacete reagir. Foi acordando dentro de minha boca, tomando corpo e num passe de mágica a varinha se transformou num cacetão enorme. Deliciei-me dele. Raspei nos dentes, tentava engoli-lo e me contentei com uma bela esporradas na garganta. Tirei a roupa e virei a bunda pra ele. De quatro. Arrebitei o rabo e o cuzinho ficou à mostra, bem aberto. Ele então cego de tesão avançou sobre mim e forçou o membro na entradinha do meu cú, me segurando pela anca. Senti uma dor terrível e sai do seu poder, cheguei a urrar de dor. Desisti de ser enrabada na hora. Mas o Bruno estava sedento de tesão. Pegou um creme de mãos em cima da penteadeira e partiu pra cima de mim com a vara em riste. Arrependi-me da hora que nasci. Corri pra cozinha, voltei pra copa, dei voltas na mesa, Bruno puxou uma cadeira e atravancou meu caminho. Cai debruçada sobre ele, de rabinho pra cima. Ele me prendeu por trás, jogou desastradamente quase o tubo inteiro de creme na minha bunda, enfiou o dedo no meu ânus com força, reclamei alto. Ele nem ligou e ainda enfiou outro dedo e depois mais um. Chorei baixinho. Estou Fodida, pensei; mas com muito tesão no corpo. Ele alisou meu rego com a pica, parou no meu cuzinho. Fez bastante força. A cabeça do cacete entrou e foi me penetrando bem devagar. Urinei. O mijo escorria pelas pernas. Senti a rola toda dentro de mim. Pedi pra tirar um pouco. Não posso, respondeu bravinho. Não vê que eu estou te metendo? Comecei então a rebolar pra ver se acomodava melhor aquele rolo-compressor em meu cú. A dor foi se acalmando e comecei a sentir mais prazer. Da bocetinha escorria meladinho misturada com urina. Estiquei as pernas e deixei o pau rolar. Bruno não demorou muito e logo esguichou porra dentro de mim. Senti o pau dele latejando. Abraçou-me e ergueu meu corpo todo, ficando de pé. Meus pés não alcançavam o chão. Assim atrelados me levou pro banheiro. Levei mais metidas sob a água da ducha, morninha. A minha vida de putinha estava sá começando... (Meu padrasto me comeu. PARTE 2)