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APRENDENDO A TREPAR II

Olá, sou a garota X. Esse conto será a continuação do “Aprendendo a trepar”, na qual eu perdi minha virgindade com o marido de uma tia. Nessa histária conto a nossa 2ª trepada! Vamos lá!

Nesse dia, ainda nas mesmas férias do primeiro conto, ia haver uma festa na cidade. E eu soube que meu “tiozinho” não iria porque tinha que resolver um problema do bar e iria voltar muito tarde. Então, tratei de inventar uma mentirinha para dizer que também na iria. Deu certo!

Fiquei em casa esperando ansiosamente a sua chegada. Porém, ele realmente voltou tarde. Já estava dormindo quando ouvi o barulho de sua entrada, mas continuei fingindo que estava dormindo. O quarto que dormia era o da minha prima [filha dele] que ficava ao lado do quarto dele. Ele não sabia que eu estava em casa sozinha. Ouvi o barulho do chuveiro. Em seguida, ouvi-o indo à cozinha comer algo. Foi quando ele passou em frente ao quarto, que estava coma porta aberta, claro, e me viu “dormindo”.

Entrou silenciosamente. Pouco tempo depois, senti uma mão enorme passar na minha perna por cima do lençol. Deslizava pelas minhas coxas... bundinha... seios... Continuava fingindo que dormia. Ele então deslizou o lençol me descobrindo. Estava com uma camisolinha transparente e sem calcinha.

Ele abriu minhas perninhas bem devagar para”eu não acordar”. Começou a beijar minhas coxas, dando lambidinhas suaves. Comecei a ofegar. Era o tesão chegando e tomando conta de mim. Subiu beijando... subiu mais e chegou na minha bucetinha. Ele passou a língua levemente pela abertura da minha xaninha.. .de baixo a cima... bem gostoso! Eu já gemia baixinho. Depois dessa deliciosa lambidinha, ele enfiou toda a língua desbravando minha xaninha que já piscava. E começou um maravilhoso banho de gato, fazendo-me gozar pouco tempo depois. Eu prendi o gemido do gozo, o que o fez ficar mais excitado.

Ainda “fingia” dormir, quando senti aquela glande melada passando nos meus lábios. Então abri um pouco a boca para que ele metesse mais. Conseguiu enfiar a rola dentro da minha boquinha e ficou fudendo como se fosse uma buceta. Metia e tirava. Ficou assim um tempinho. Ele gemia baixinho também. Sufocando o tesão.

Em seguida, ele se deitou colado a mim. Colocou-me de costas pra ele. Beijou-me o pescoço, a orelha, deixando-me arrepiadinha. Então ele colocou o pau entre minha coxas e começou a roçá-lo entre elas num vai-e-vem alucinante. Minha buceta estava escorrendo, chegava a melar o pau dele. Nessa hora que ele fudia minhas coxas, ele começou a falar baixinho no meu ouvido: “Não foi à festa pra dar a bucetinha pra mim, não foi? Eu continuava calada. Deixei-o falar. “Tá louca pra eu fuder essa xaninha gostosa, né?” “Desde o dia que te comi no depásito, não paro de pensar em te comer de novo.”

Estava para explodir de tesão com o que ele falava. Então, virei pra ele e disse: “Tio, me come logo, que não estou aguentando mais de tanto tesão!” Ele ficou louco, virou um animal. Meteu com força no fundo da minha xana e disse: “Vou te arrombar todinha, minha putinha safada!” Arrombou-me toda mesmo. Enquanto me comia como um animal no cio, apertava meus peitinhos com os biquinhos duros. Então, ele disse: “Sabe o que eu queria fazer? Comer teu cuzinho. Você deixa?” Como eu tinha curiosidade, assenti.

Então ele tirou a rola toda meladinha da minha xana e ficou roçando a cabecinha na entradinha do meu cuzinho que começou a piscar de tesão. Ele desceu e passeou com a língua no meu cuzinho deixando encharcado. Passou saliva no pau e começou a forçar a rola contra meu cuzinho. Na hora de entrar a cabeça doeu, mas depois, quando ele conseguiu meter toda e meu cuzinho se acostumou, o prazer foi indescritível. Descobri a maravilha do sexo anal. Ele começou um vai-e-vem gostoso dentro do meu cuzinho e disse que queria gozar dentro dele. Fudeu muito gostoso, enquanto acariciava meu grelinho com seus dedos. Assim, fez-me gozar novamente. Agora com mais intensidade.

Depois dessa trepada, houve outra, que vai ficar para o práximo conto.