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APRENDENDO A TREPAR

Olá, sou a garota X e esse é meu primeiro conto. Aviso antecipadamente que todas as histárias contadas serão verdadeiras. Bom, tenho 1,70m, 55kg, cabelos pretos, olhos castanhos, tenho um corpo definido devido a 5 anos de ioga. Tenho 27 anos e sou servidora pública, por isso a incágnita do nome. Então, vamos ao que interessa!

Esse fato foi o primeiro contato que tive com sexo. E foi bem diferente das outras pessoas. Na época tinha 19 anos e sá tinha dado alguns amassos quentes com os namorados. Morava na capital e nas férias minha família foi visitar uma tia de meu pai no interior. O marido dela, uns anos mais novos [ela tinha 62 e ele 45], tinha um bar muito conhecido na cidade e que ficava a alguns quarteirões da casa dele. Numa bela tarde de segunda-feira, sem nada para fazer, fui visitar uma amiga que tinha na cidade. Quando passei em frente ao bar, meu “tio” chamou-me e eu disse que estava indo na casa de uma amiga. Ele então falou que era sá para ajudá-lo em uma tarefa. Então, atendi ao pedido. Ele estava arrumando o bar, pois não era dia de expediente, a faxineira havia faltado e ele estava sozinho. Havia uma louça para ser lavada, não era muita coisa, somente uns pratos e copos. Ele pediu para que eu lavasse e eu topei.

Comecei a lavar e ele saiu da cozinha. Quando eu estava prestes a terminar, senti uma respiração ofegante no meu ouvido. Gelei. Era meu tio sussurrando: “Humm... Você é tão gostosinha... sempre tive o maior tesão por você, sabia?” Ele falava e roçava o pau na minha bundinha. Aquilo, em vez de me assustar, me deixou excitadíssima! Fiquei sem palavras, mas ele percebeu que eu não relutei e continuou. Esfregava com mais força e falava sacanagens no meu ouvido como “Eu sempre tive vontade de te comer bem gostoso”. O falo dele estava rijo. E minha bucetinha estava quase pingando de tanto tesão.

Então, ele me pegou e levou para o depásito das comidas. Chegando lá, ele disse: “Sempre bato punheta pensando em você. Chupa meu pau, putinha, chupa!”. Ele fez eu ajoelhar, tirou o pau do short. Tava duríssimo, pulsátil... Pegou minha cabeça e empurrou em direção àquele membro rígido, com veias pulsantes. A única coisa que tinha a fazer era chupar. E chupei gostoso. Lambi, chupei o saco dele. Estava me deliciando com aquilo. A buceta já pulsava com a excitação que sentia. Depois foi a vez dele de me mostrar a maravilha de receber um sexo oral. Levantou-me, pediu para abrir um pouco as pernas. Agora agachado começou a lamber a fenda da minha xaninha, bem devagar. Eu já estava trêmula. Depois continuou mais rápido. Ele pedia pra eu gemer mais alto. Ele metia a língua toda dentro da minha grutinha molhada. Tava com um tesão enorme, que aumentava pelo medo de ser pega.

Ele levantou e disse: “Agora você está pronta. Vou te fuder como nunca fodi ninguém.” Fiquei com um pouco de medo, pois somente dedos haviam entrado em mim. Mas quando ele deitou no chão do depásito e pediu para eu sentar no pau dele, ele disse q eu sentasse até onde eu aguentasse. E assim foi. Fui sentando... um pouco de dor... fiquei um tempinho parada para me acostumar com um pau grande e latejante dentro de mim. Depois fui fazendo movimentos como se tivesse cavalgando... A dor deu lugar ao prazer. Ele também ficou louco e começou a fuder cada vez mais forte. Já tava metendo todo o cacete em mim. Eu gemia feito um animal no cio. Foi quando gozei muito gostoso. Sentia meu melzinho escorrer... Ele então pediu pra eu ficasse em pá de costas pra ele. Meteu novamente aquele grande caralho na minha buceta gozada. E começou a fuder novamente. E pegava nos meus peitinhos, apertava-os loucamente. E sussurava no meu ouvido: “Que buceta gostosa... é como imaginei! Vai... rebola no meu pau, minha putinha safada!” Eu ficava mais puta mesmo. Então, ele disse q ia gozar e eu disse que tinha curiosidade pra saber como era o gosto de porra. Então ele disse: “Pois abre a boquinha e toma meu leitinho todinho... tem que ser todo, não pode estragar”. Foi então que pela primeira vez eu experimentei porra. Bebi tudo, não desperdicei nada!

Depois dessa trepada, houveram outras que deixarei para outros contos!