Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

LEITINHO NO BAILE FUNK

Minha amiga Sabrina me convidou pra ir num baile funk com ela. Perguntei com que roupa eu poderia ir e ela me disse que a moda agora era ir de vestido curto mas, que seu eu quisesse poderia ir de shortinho também porque ela ia assim. Coloquei um vestidinho de alças meio transparente que é tão curto que nem posso me abaixar direito porque aparece a minha calcinha...nem dá pra usar salto alto, então, fui com uma sandália baixa.

Sempre tive a bundinha arrebitada e coxas grossas, meus seios são medios e algumas roupas deixam o meu bumbum bem redondinho ainda mais usando uma tanguinha bem cavada. E, como eu adoro deixar os caras loucos por mim, achei que estava no ponto...rsss

Bom, fomos as duas para o tal baile. O duro, é que a Sabrina sá me falou que ficava no começo do Morro do Pá quando a gente já estava quase lá.

Eu tentei dizer pra ela que o lugar era osso e que dava muito viciado e traficante naquela região mas, ela parece que nem queria ouvir e sá pensava no tal baile. Ainda falei que era perigoso por causa do carro dela e tauz e nada dela desistir.

Meio já conformada, apesar de estarmos sá nos duas, resolvi encarar aquela situação e não toquei mais no assunto.

Quando entramos os caras não paravam de nos secar, ficavam fazendo gestos uns para os outros, nos chamando de gostosas, de tesudas e eu estava me sentindo toda poderosa. Pra provocar ainda mais andavamos rebolando ao som do funk porque sabiamos que estavamos sexys e deliciosas...rsss.

Ao som de - Tô ficando atoladinhaÂ… Tô ficando atoladinhaÂ…as garotas rebolavam até quase chegar no chão ou faziam coreografias dando tapinhas na bunda uma da outra, enquanto os caras se esfregavam nelas, seguravam e puxavam elas pela cintura e tauz.

Bebemos um pouco e fomos pra pista.

Assim que entramos e começamos a rebolar senti várias mãos passando na minha bunda, caras me encoxando, falando sacanagens no meu ouvido e eu adorando. Beijei vários na boca, perdi até a conta. Estava com uma latinha de cerveja na mão e pra dizer a verdade, eu bebia mais pra ficar ainda mais soltinha.

Não demorou muito e a Sabrina me falou que estava com muito tesão e que ia dar um rolê com um carinha que tava na dela já fazia o maior tempão. Falei pra ela ficar esperta e fiquei por ali mesmo dançando e rebolando. Tinha um cara ali perto que estava com a mão dentro da bermuda, mexendo no cacete e de olho em mim.

Logo eu desencanei porque a azaração corria solta e eu dancei feito uma louca. Eu não estava bêbada mas muito zonza de tanto beber. Dançava, ia até o chão e com isso meu vestidinho subia, mostrando as vezes a minha calcinha.

Como ele fica grudadinho no meu corpo eu tinha certeza de que marcava a minha calcinha quase mostrando o meu bumbum. Eu às vezes, empinava a bundinha, colocava as mãos nos joelhos e começava a mexer ela de um lado pro outro. Com o bumbum empinado sentia que alguns caras se esfregavam no meu rabinho e ficavam de cacete duro por baixo das suas roupas. Alguns eram imensos e eu podia perceber o tamanho daquelas coisas duras mexendo por baixo das bermudas e das calças dos caras.

Logo notei um negão que era bem alto, devia ter 1.85, talvez 1.90, era negro e bem forte. Ele estava sem camisa, bermudão, chinelo e corrente no pescoço. Era bem chucro e mau encarado.

Eu mau dei uma olhada pra ele, e ele já veio pro meu lado. Fingindo que não vi comecei a rebolar descendo e subindo de costas pra ele derepente eu percebi as mãos dele grudarem na minha cintura enquanto ele acompanhava os meus movimentos na dança e quando eu descia acabava sentando no colo dele. Conforme eu rebolava no colo dele podia sentir a grossura daquela rola dura por baixo do seu bermudão. Como o meu vestido era cutinho ele as vezes se aproveitada pra encaixar aquela tora bem no meu reguinho. Teve uma hora que ele me catou e foi até o talo, senti suas pernas encostando na parte de trás das minhas coxas e aquele corpo de macho suado me agarrando com tesão...fiquei maluquinha quando a minha tanguinha entrou no meu reguinho enquanto ele se esfregava cada vez mais em mim. Sá sei que enquanto o funk rolava solto eu já dançava encaixada no colo dele sendo encoxada violentamente, o que me deixava completamente morta de tesão. Ele ficou se esfregando em mim com uma mão na minha barriga por cima do vestido e a outra nos meus cabelos e eu sentia aquele cacete dele duro que nem pedra, por baixo da bermuda. Meus pelinhos arrepiaram por baixo do vestidinho e os biquinhos dos meus seios estavam durinhos...sem contar a minha xaninha toda molhadinha umidecendo a minha tanguinha, culpa daquele enorme objeto do meu desejo colado em mim.

Quando a música acabou ele me puchou pra perto dele virando o meu rosto e me dando um beijo na boca! Senti o gosto de cerveja e cachaça, sei lá...mas, eu estava doida e nem liguei.

Então ele falou: - Vamo colá ali naquele canto que tá escuro e eu quero te mostrar uma coisa! E apontou na direção de umas mesas e cadeiras empilhadas longe da pista.

Ele foi me puxando pela mão e quando chegamos ele me beijou com tesão. Eu me curvei em pra frente em cima de uma das mesas, para colocar a latinha de cerveja que ele me deu. Nessa hora eu dei um baita pulo porque sem eu esperar, ele encaixou o cacete no meio das minhas coxas e eu já estava completamente alucinada, coloquei a mão para trás agarrando aquele cacetão, quente, grosso e duro e tirando do meio das minhas pernas e fui falando: - Você está doido? Já pensou se tem alguém olhando? Por favor, não faz isso que você pode sujar o meu vestido!

Preocupada e com vergonha, perguntei o que era aquilo. Ele disse que não resistiu ao meu corpo e ainda foi passando a mão no meu bumbum. Mandei imediatamente ele tirar a mão da minha bundinha. O desgraçado não sá não tirou, como pôs a mão por baixo do meu vestidinho e dentro da minha tanguinha me fazendo sentir os seus dedos entrando dentro do meu grelinho. Dei um gemido e me arrepiei quando ele tocou a minha xaninha. Tentei afastar o braço dele e me virei de frente mas ele me segurou forte e falou: - Quê que tu tá pensando ô pirainha? Se esfregou no meu pau, agora vai tê que dá pra ele!.

Ainda com raiva, ele me virou de costa pra ele me puxou pela cintura fazendo o meu vestidinho subir mais ainda tocou na minha xaninha por cima da calcinha e disse: - Você tem que ficar sem calcinha, tira ae pô!

Assustada e segurando a mão dele falei: - Mas, eu vou ficar pelada? Sá de vestidoe sem calcinha? Tá louco?

Me apertando nos seus braços ele riu e disse: -Vai por que? Tremendo e quase chorando respondi: - Tô com vergonha! Eu nunca fiz isso!

Puto de raiva ele tirou o cacete pra fora e mandou eu pegar , eu relutei um pouco mas peguei. Como eu tinha imaginado o cacete dele era bem grande e fiquei punhetando ele bem devagarinho enquanto ele me beijava na boca.

Colocou uma mão no meu bumbum e ficou passando ela por cima do meu vestido. As vezes o elástico da minha tanguinha prendia no tecido do meu vestido e me incomodava.

Não dando chance a qualquer reação minha me segurou pelos cabelos e foi abaixando a minha cabeça, me fazendo inclinar na direção daquela tora negra e falou: - Tu vai chupar minha rola agora sua putinha patricinha! O cacete dele encostou no meu rosto e ele continuou: - Abre a boquinha! Nem tinha aberto minha boca direito e ele foi enfiando aquele pedaço de carne dura toda na minha boca até que senti a cabeça encostada na minha língua passei a mamar como se fosse uma mamadeira.

Depois ele tirou da minha boca mas, eu peguei aquela mamadeira negra com a minha mão e coloquei de volta na minha boquinha e chupei o mais forte que pude. Fui me acostumando com o gosto dela, achei uma delícia, enquanto ele gemia forte ... e quando não aguentou mais gozou bem forte na minha boca e disse que era pra eu engolir tudinho. Quando senti aquele cecete grosso pulsar e encher a minha boca de porra, eu tentei tirar a boca, mas ele segurou minha cabeça e me fez engolir cada gota de seu leitinho e ainda mandou eu deixar seu mastro limpinho. Afff.. era muita porra e então, começou a vazar e escorrer pelos cantos da minha boca. Eu passava o dedo e a língua colocando ela pra dentro pra não sobrar nenhuma gotinha.

Abri a minha bolsa, peguei um lenço de papel, fiquei em pé e limpei os meus lábios.

Ele colocou o cacete já meio mole pra dentro do bermudão me puxou outra vez fazendo eu encostar a bundinha na rola dele e diza que queria me fuder.

Eu disse que não queria. Ele não deu bola e foi beijando o meu pescoço, enquanto me prensava contra a parede, voltando a tentar tirar a minha tanguinha. Apesar de ter me esforçado para evitar, ele conseguiu baixá-la até a altura dos meus joelhos. Abaixou o bermudão de novo e colocou a sua tora entre as minhas pernas. Eu ia sentindo ela ficar dura, enquanto ele me beijava. Com aquilo duro entre as minhas pernas senti o tamanho, a dureza, a grossura e o calor dele entre as minhas coxas. Eu fechava as pernas e mau conseguia sentir as minhas coxas encostarem uma na outra de tão duro que ele tava.

Sá sei que me deu um desespero, tirei o cacete dele das minhas coxas, puxei a minha tanguinha de volta para o meu corpo e implorei pra ele: - Não, eu não quero! me deixa ir, por favor!

Fui saindo e ele não veio atrás de mim e perto da saída encontrei minha amiga Sabrina vindo na minha direção toda desconjuntada e logo vi que ela também estava péssima... tinha perdido o rebolado e pela sua cara de choro, toda desarrumada e o shortinho sujo com certeza estava com a xaninha ou o rabo ardendo. Nás nos entendíamos tão bem, que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e fomos para o carro.

Quando entramos notei que ela sentou meio que de lado tentando se ajeitar no banco e foi ai que eu perguntei o que tinha acontecido e ela não aguentando mais me disse com lágrimas nos olhos que tres caras pegaram ela e depois de comerem ela bastante, um deles encheu o cuzinho dela de porra.

Naquela noite ela dormiu lá em casa e sá pra casa dela no dia seguinte a tardinha. Foi uma loucura o que nás duas fizemos, acho que nunca mais volto lá.

Bjus

Cinthia.