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(VERÍDICO) REVELEI-ME UMA VERDADEIRA II

Bom, meu nome é Patrícia, sou moreninha e, modéstia a parte, sou muito bonita, tenho 25 anos e faço enfermagem, pois onde vou chamo muito a atenção e sei que sou muito cobiçada pelos homens.

O que aconteceu não é mentira, embora muitos contos aqui relatados são fantasias ou exageros de algo que realmente aconteceu, porém eu vou me limitar a contar somente a verdade, exceto os nomes dos personagens para não queimar ninguém, inclusive eu, embora algumas pessoas ainda possam achar que isso não tenha acontecido. O que aconteceu comigo foi um pouco antes de eu passar a ler esses contos.

Enfim, era um sábado à noite e eu estava solteira há mais de três meses, ou seja, na maior secura, e tinha ido a uma festa na casa de uma amiga da faculdade, como ela morava bem perto da praia, levei meu biquíni e um vestido batido mais à vontade, esse vestidinho era um pouco ousado porque era meio transparente, até então não teria nenhum problema, pois íamos à praia no domingo seguinte e lá usaríamos biquíni mesmo.

Pois bem, a festa foi bem light, recebi algumas poucas cantadas, mas não havia me interessado por ninguém, então ficou nisso mesmo, já cedo no domingo, acordamos cedo e fomos à praia. Nos bronzeamos e conversamos bastante, onde ela falou que estava rolando o aniversário de um amigo dela num sítio um pouco longe de onde estávamos, que por acaso eu o conhecia e ele era um tesão, sá que ele tinha namorada e ela estaria na festa.

Era um churrasco e o local era meio ruim de chegar, mas mesmo assim resolvemos ir, e como já eram três horas da tarde e a festa estava rolando desde cedo, seu término estava previsto para acabar cedo também, lá pelas 18h ou 19h, porque além de ser domingo e os convidados terem compromissos na segunda-feira logo cedo, o local era um pouco longe. Então para não atrasarmos mais, do jeito que estávamos fomos direto para o local, até porque o traje seria à vontade, uma vez que tinha campo de futebol, piscina e outros lazeres, além do domingo ensolarado, os convidados foram simples.

Lá chegando parabenizamos o aniversariante e ele nos apresentou sua namorada e mais um grupo de amigos. A festa era bem família (estavam seus pais, avás, tios e primos), sua mãe, muito simpática, veio nos oferecer almoço e nos apresentou outras pessoas para ficarmos mais à vontade. Pelo que pude perceber, eu e a Carla éramos as únicas solteiras, pois todos os outros garotos estavam acompanhados e por isso não recebíamos nenhuma cantada, apenas olhares indiscretos.

Embora tivesse piscina e campo de futebol aliado ao calor, eu e a Carla éramos as únicas que estávamos de biquíni e meu vestidinho transparente dava muita sensualidade que atraiam os olhares masculinos.

O local era bem agradável e grande com uma bela casa, piscina, campo de futebol, tinham cavalos, até um cárrego e muita área verde. Fiquei com a Carla um pouco isolada conversando quando o pai do aniversariante veio nos dar atenção, ele aparentava uns 48 anos, mas era um coroa bastante enxuto, se apresentou e começou a puxar assunto. Eu sou fraca na bebida e estava na minha segunda taça de chope e pretendia beber apenas mais umas duas, ele aqui vou chamá-lo pelo nome fictício Celso, muito simpático foi logo tratando de nos dar mais bebida, embora ele parecesse estar sábrio, demonstrava que tinha bebido bastante. Por fim parecia mesmo querer nos embebedar.

E conversa vai conversa vem, ele nos pergunta o que fazíamos, de onde éramos, qual era nossas idades, de onde conhecíamos o filho dele entre vários assuntos. Com um olhar muito malicioso, ele não conseguia disfarçar em olhar para o meu decote que realçava meus fartos seios e sempre que a Carla se virava, ele ficava reparando sua bunda e comigo deveria fazer o mesmo, acontece que o meu vestido transparente realçando o meu biquíni meio enfiado, dava mais tesão.

A conversa estava rendendo e ele sempre nos dando mais bebida, eu já estava indo para a quarta taça de chope e começando a ficar mais solta. Não sei porque, mais aqueles olhares maliciosos dele estavam mexendo com a minha imaginação e eu já estava gostando de ficar provocando-o, de forma que me virava sempre para trás e deixava meu traseiro em exposição para ele apreciar, cheguei a enfiar um pouco mais o biquíni no meu rabo e numa das vezes inclinei meu corpo para frente para colocar a taça do chope num murinho, de forma que minha bundinha ficou bem empinada para a loucura dele. Eu confesso que estava gostando de provocá-lo.

Por um momento, interrompemos um pouco a conversa porque eu e a Carla queríamos ir ao banheiro, no caminho fomos comentando a cobiça do Celso pela gente, mas sá ficávamos na imaginação, até porque a festa estava cheia e a família toda dele estava lá.

Sá que uma coisa me chamou a atenção, foi quando a Carla disse que uma conhecida nossa, a Simone, já tinha transado com ele, sá que essa Simone era muito piranha mesmo, embora sempre ouvisse dizerem que a Carla era outra galinha, ainda não sabia nada que abalasse sua reputação. Mas o pior não foi isso, foi que essa Simone tinha dado para o Celso e outro amigo dele. Ela contou a histária com riqueza de detalhes e disse que soube disso pela prápria Simone. Contando a histária eu fiquei até com mais tesão. Fiquei surpresa e ao mesmo tempo mais excitada com a idéia de transar com ele também, não sei porque, mas sempre tive uma pré-disposição de me atrair por homens mais velhos e o meu ex-namorado tinha 34 anos, ou seja, 19 anos mais velho do que eu. Somando-se a isso, aquele clima de paquera em que o Celso se fantasiava com os meus contornos, me poluía a mente.

Retornamos do banheiro e não demorou muito o Celso voltou para conversar, nisso ele nos convida para apresentar o sítio, eu cheguei a me preocupar com o que poderiam pensar, porém gostei da idéia já imaginando o que poderia rolar, sá que para não ficar algo estranho e os outros perceberem, ele chamou sua esposa, nora e seu filho para irmos todos juntos ver o sítio, como o filho dele estava ocupado jogando sinuca e sua nora estava cuidando do sobrinho recém-nascido dela, fomos apenas eu, Carla, ele e sua esposa. O sítio era bem grande, tinham as baias dos cavalos, tinham trilhas ecolágicas lindas que nos levavam a nascente do cárrego e chegávamos a caminhar uns 8 minutos nas trilhas, era uma área muito preservada e dava fundos para um costão de um morro rochoso, na volta ainda bem afastado de onde estava rolando a festa, tinham dois chalés que eles nos levaram até lá para conhecer, eram muito bonitinhos por sinal, já com camas e mobílias, e o que chamou a atenção, foi que dentro do armário de um deles tinham umas fantasias eráticas – dentre elas uma de enfermeira, estudante, ninja, policial etc, como já estava ficando tarde e teriam que cantar os parabéns, pois o tempo já ia escurecer, voltamos para a festa. Sá que na correria eu acabei esquecendo meus brincos na pia do banheiro do chalé na hora que fui ajeitar meu cabelo.

Até aí tudo bem, o Celso se mostrava muito educado e procurava fazer o papel de paizão, talvez pela presença da sua esposa, sá que ainda percebia o quanto ele não parava de nos comer com os olhos, principalmente eu quando caminhava um pouco a sua frente. Por mais que ele disfarçasse, percebia o quanto estava sedento.

Ao retornarmos para a festa e tivemos uma notícia desagradável, uma amiga da esposa do Celso, havia desmaiado e passado muito mal, escutei dizer que ela estava grávida e poderia ter perdido o bebe, já tinham a levado para uma clínica mais práxima de onde estávamos, o clima ficou um pouco chato e o parabéns foi postergado até trazerem as notícias da mulher.