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(VERÍDICO) REVELEI-ME UMA VERDADEIRA II

Continuamos conversando com o Celso e dessa vez veio um outro amigo dele entrar na conversa, que aqui vou chamá-lo de Peter, o garçom serviu mais bebida para nás, como eu tinha dado um grande intervalo sem beber, senti que tinha condições de beber mais, então aceitei uma dose de caipirinha. Sei que conversa vai, conversa vem e o Peter saiu da roda, ficando novamente sá eu, Carla e o Celso. Até que uma amiga da Carla a chamou para que conhecesse a mãe dela, e esta, sabendo que a Carla fazia enfermagem, começou a fazer várias perguntas sobre o que poderia ter acontecido com a menina que tinha desmaiado e isso tomou muito tempo dela com a conversa, de forma que eu acabei ficando sozinha conversando com o Celso por uns 19 minutos.

E ele, aproveitando, se soltou mais e passou a me mandar umas indiretas, reparou que eu estava sem os brincos argolas e veio cheio de maldade alisando minha orelha perguntando pelos brincos, no que ainda teve a cara-de-pau de dizer uma coisa que me marcou. Ele disse que o tamanho das argolas eram proporcionais à vontade da mulher fazer sexo. Juro que me arrepiei toda com essa frase, acho que já tinha bebido demais e estava há muito tempo sem sexo, ele percebeu minha reação e continuou alisando minha orelha, enfiando o dedinho dentro e me elogiando, disse que o vestido caiu bem em mim e que quando precisasse realizar uma festa com minhas amigas, era sá falar com ele que ele me deixava fazer lá. Eu, não sei como, acredito que a caipirinha me deixou bastante desinibida, e disse pra ele que faria sim uma festa lá e o convidaria, comentei que minhas argolas eram enormes, tomei mais coragen, e perguntei se ele tinha gostado mais do meu vestido ou do biquíni que ele não parava de reparar.

Ele sorriu maliciosamente e disse que foi do vestido mesmo, pois o biquíni embora bonito eu ficava melhor sá com o vestido e sarcasticamente disse que achava minhas argolas pequenas (acho que ele quis fazer uns trocadilhos). Eu me ensopei toda com aquelas indireta e, já sem pudor, querendo provocá-lo ainda mais, disse que havia esquecido as argolas lá no chalé e, com carinha de inocente, pedi para ele me levar até lá novamente porque não sabia o caminho (risos maliciosos). Até aí, juro que não sabia o caminho e queria mesmo os meus brincos de volta, e imaginando que seria impossível rolar algo ali, o convite para ele ir comigo era somente para provocá-lo ainda mais. Juro mesmo que minha intenção era sá de provocá-lo.

Sá que ele disse chamaria muito a atenção dos outros se fosse sozinho comigo, embora muitos convidados já tinham ido embora sem esperar os parabéns, além do mais já estava escurecendo.

Ele então explicou mais ou menos como seria o caminho e me mandou ir até um determinado lugar que ele daria um tempo e chegaria até a mim por outro caminho e de lá me conduziria até o chalé. Aproveitei que a Carla ainda estava conversando e finji que iria ao carro (os carros estavam estacionados um pouco longe), despistei-me dos outros e segui por onde ele havia me falado, cheguei até uma das baias dos cavalos e para me certificar de que ninguém iria me ver, me escondi atrás de um curral.

O tempo escureceu rapidamente e eu comecei a ficar preocupada, o Celso demorou um pouco, cerca de uns 19 minutos, e quando eu já pensave em voltar, ele chegou estava na companhia do Peter. Até aí tudo bem, disse que demorou para ninguém perceber e a companhia do Peter seria para disfarçar e saiu dizendo aos outros que iria até a Clínica. Falou também que a Carla estava me procurando e não a trouxe para não pegar mal para ela nem para ele, os dois saírem juntos, pelo mesmo motivo que não foi comigo.

No caminho ele disse para eu não me preocupar porque ninguém iria saber, aí eu perguntei: - Saber o que? Ele respondeu no maior cinismo: - Ué, que você foi até o chalé comigo, o que mais poderia ser? Ainda brincou comigo, perguntando se eu estava escondida na baia para conhecer o cavalinho. Eu apenas sorri e disse que não, ele continuou e perguntou se eu queria montar num cavalo. Apenas dei um maroto sorriso, entendi o recado e fiquei apenas pensativa, mas com a xereca ensopada.

Já chegando ao chalé, meu coração acelerou e minhas pernas começaram tremer, embora não estivesse convicta exatamente que ia rolar um sexo a três, com eles ali no chalé, percebi que algo inexplicável estava tomando conta do meu corpo e o inevitável acabaria por acontecer. Um calor imenso tomava conta do meu corpo que queimava em brasas, minha mente dizia não e meu corpo dizia sim.

Conferimos se ninguém nos observava e entrei no chalé, já estava escuro, fui direto ao banheiro e coloquei os meus brincos, quando os vi estavam lá dento também, sá que o clima era todo dominado pela vontade incontrolável de deixarmos as brincadeiras avançarem. Um nervoso tomava conta de mim, juntamente com um arrependimento, pois nunca havia transado com mais de um homem, principalmente mais velhos e casados, ainda por cima numa festa em que a esposa de um deles estava presente.

Nessa hora eu parei de provocá-los, simplesmente porque estava ficando com medo, sá que a vontade era maior e o tesão aumentava, fiquei totalmente passiva e permiti-lhes ficarem me mandando indiretas que apenas as correspondias com sorrisos maliciosos, eram palavras sacanas que aumentavam meu tesão. Já indo em direção a porta da sala, tomei coragem e perguntei, descaradamente, se foi ali que eles tinham ficado com a Simone, Celso toma a iniciativa, me agarra por trás e vai beijando meu pescoço e roçando seu membro entre minhas nádegas, enquanto o Peter sá observa e fica alisando seu pau, ainda dentro da calça, o volume mostrava que deveria ser bem grande. Responde que com a Simone não foi ali, mas o que eles fizeram com ela eu também seria presenteada, dando entender que eu receberia o mesmo tratamento. Ainda me sacaneou mais uma vez, com seus trocadilhos sarcásticos, dizendo que minhas argolas eram pequenas sim, mas se eu as achava grande ... elas poderiam ficar! Pronto, eu seria literalmente arrombada.

Preocupada, perguntei ao Celso se a esposa dele chegasse e nos pegasse ali, foi quando ele me respondeu, ao pé do meu ouvido, para não me preocupar, porque a Carla iria avisá-lo pelo celular do Peter. Nessa hora eu não gostei, fiquei chateada e um pouco braba, pois imaginei que ele deveria ter falado algo demais para a Carla e aquilo mancharia minha imagem. Peter, disse para eu ficar tranquila porque a Carla é do mesmo time da Simone, e que não era para eu me iludir porque ela se ligaria em tudo que rolaria, pediu que eu não me chateasse porque quando eu menos esperasse era capaz da Carla também aparecer por lá. Vi que ele tinha razão que ela se ligaria mesmo e já que ela pudesse participar, ficaria tudo quite com ela.

Sem interromper, o Celso foi descendo suas mãos pelos meus seios e levantando o meu vestido, foi chegando minha calcinha para o lado e introduzindo seu dedinho em minha xana, enquanto enfia a língua em minha orelhinha, aquilo me excitava muito e eu resolvi relaxar de vez. O Peter abre o zíper e abaixa sua bermuda e exibe aquela piroca roliça, com uma cabeçorra vermelha reluzente, pra mim e vai lentamente se masturbando.

Agora totalmente relaxada jogava minha bunda contra o pau do Celso, esfregava meu corpo contra o seu, peguei sua outra mão e a pus a apertar os meus seios, virei meu rosto e lhe tasquei um beijo molhado e ardente em sua boca, ele ia apertando minha bunda e chegando meu biquíni para o lado, desamarrou o lacinho do meu biquíni em cima e o retirou por completo o meu vestido, deixando-me apenas com a calcinha do biquíni toda cravadinha no rego, minhas argolas e um salto-alto, não me fiz de rogada, retirei sua camisa, desci lambendo seus peitos, chupando seus mamilos e apalpando seu membro, continuei descendo até o umbigo e fui abrindo sua bermuda, retirei seu cinto e abri o zíper, abaixei-a até os joelhos juntamente com sua sunga e saltou aquele lindo pênis, com aquela cabeça de pêra vermelha reluzente, iniciei um delicioso boquete, pois isso é o que mais gosto no sexo, fui chupando tudo, ele mal cabia nas minhas mãos e por mais que eu tentasse enfiar até a garganta, ele não passava de tão grosso, fui chupando e punhetando-o enquanto acariciava suas bolas, nessa hora o Peter não se contém mais de ficar olhando e se masturbando, então vem colocando aquela pica maravilhosa na minha boca. E como uma verdadeira profissional as chupava insaciavelmente.

Eu fiquei ali chupando os dois e nem me preocupei com mais nada, lá fora a festa já deveria ter acabado e a esposa do Celso chegado, pois já eram 19h, não deu outra, a esposa dele tinha chegado e a Carla muito esperta, disse que o Celso tinha ido atrás dela no carro de uma pessoa que ela não conhecia, ela ligou para o celular dele e lembrou que o mesmo tinha ficado dentro do carro dele que ela havia usado para ir até a clínica. As notícias diziam que a menina passava bem e os parabéns já tinham sido cantado rapidamente para encerrarem logo a festa. Praticamente todos os convidados tinham ido embora, quando a esposa dele disse que iria retornar à clínica e de lá iria embora.

Enquanto isso eu me deliciava com aquelas rolas na boca, minha buceta estava em brasa, eu estava louca para ser possuída, então para fazer o negácio bem feito, interrompi o sexo oral por um instante e fui até o quarto vesti a fantasia de enfermeira, e mandei-os entrar, porém como estava escuro, eles acenderam todas as luzes do quarto para me apreciar melhor e na sequência vieram vorazes pra cima de mim, o Celso foi o primeiro a cair de boca na minha bucetinha depilada e ainda salgadinha da água do mar, ele chupava com força e se deliciava com meu néctar que de tanto chegava a escorrer pelas pernas. Ficou encantado com o meu perfume e me chupava muito gostoso enfiando sua língua dentro de mim enquanto introduzia um de seus dedinhos no meu cuzinho, foi avançando e passou a meter dois dedinhos no meu buraquinho. Eu deitada na cama de pernas bem arreganhada ia chupando a pica do Peter e recebendo um belo oral do Celso que depois de me lubrificar bem foi cravando lentamente o terceiro dedinho em meu anus. Eu estava entrando em êxtase. Queria logo ser penetrada na vagina, sá que eles provocavam e demoravam sá para eu ficar excitada ao máximo, com o meu cuzinho já preparado para enterrarem suas rolas. Os dois eram homens bem maduros e sabiam fazer gostoso com a mulher deixando qualquer garotão no chinelo.

A Carla era cantada por um outro cara que estava na festa, e vendo que a festa estava bem vazia, curiosa para ver o que eu estava fazendo e também doida para entrar na suruba, disfarçou e foi tentando fazer o caminho até o chalé que estávamos, embora tivesse escuro ela tinha boa memária, mas o que facilitou mesmo foi a luz do quarto acesa que lhe indicava a direção, acontece que o rapaz resolveu ir atrás dela e vendo que não seria fácil se desvencilhar dele, aceitou sua companhia. Era o Wagner, um negão policial que era chefe da segurança da fábrica do Celso. Eu não sabia, mas a Carla tinha umas quedas por homens negros e esse era bem sarado, tinha um corpo todo atlético e saudável.

No caminho ela contou para ele que sua amiga (no caso eu) tinha ido para o chalé com o Celso, onde o Wagner disse que já sabia, ela se espantou e perguntou se tinham mais pessoas sabendo, ele disse que não e que sá sabia porque o Celso sá tinha contado para ele ficar vigiando.

Nessa hora eu já me realizava, o Celso tinha me colocado de quatro e enfiado toda aquela tora em minha xana, foi dando fortes estocadas enquanto eu chupava o pau do Peter e acariciava suas bolas. Eram estocadas fortes e como eu sou escandalosa, soltava uns gritinhos que de longe a Carla e o Wagner ouviram e se animaram mais, apertando os passos para pegarem na nossa festinha. Trocamos as posições e eu passei a chupar novamente o Celso e ser penetrada pelo Peter, de tão lubrificada que eu estava aquela pica enorme dele entrava fácil, sem brincadeira foi a maior pica que eu já recebi, sem exagero deveria ter uns 19 a 19 cm.

Eu já tinha gozado duas vezes quando o Peter, depois de fuder bastante minha xota, enquanto ia metendo o dedão da mão em meu cu, deixou-o bastante amaciado, deu umas cuspidas na pica e foi metendo aquela rola na minha bunda. Nessa hora eu passei a gemer ainda mais alto, pois não era muito experiente em sexo anal, ou melhor, sá deveria ter feito umas dez vezes e com meu ex-namorado que tinha um pênis menor e mais fino sem falar que ele me tratava com mais carinho. Não sabia, mas talvez era aquele carinho e cuidado dele comigo que não me fazia gostar de sexo anal, pois quando começava a doer muito ele sentia pena de mim e parava. Então descobri que o que me excitava mesmo era ser maltratada na cama, xingada, esfolada, arrombada, soltar a puta vadia que estava reprimida dentro de mim, talvez estivesse cansada da monotonia com meu ex e todo aquele zelo dele com o meu cu. E na verdade o que eu precisava mesmo era ser tratada como ordinária.

Aos poucos ele foi introduzindo centímetro por centímetro e quando entrou mais da metade do seu membro, eu me contraia toda de dor, nessa hora já nem sentia prazer era sá dor, ele começou a enfiar com toda a força e por mais que eu me esquivasse, ele me puxava forte pelos cabelos e dando tapas na minha cara me chamando de putinha, cuspia ainda mais na sua pica e metia sem dá. Segurava-me pelas ancas do quadril e puxava minha bunda contra a sua rola, realmente doía bastante sá que ele dizia que se eu não relaxasse seria pior porque ele iria até o fim. Foi aumentando a velocidade e dando uns tapas nas minhas nádegas, eram tapas forte que deixava a marca da sua mão. Os tapas ajudavam a relaxar meu cuzinho e facilitava a penetração.

Eu fui relaxando e me acostumando com aquela pica toda dentro do meu cu, que depois da dor passei a sentir o prazer do meu cu engolindo aquela rola. E quando olho para o lado vejo a Carla e o Negão ao lado da cama nos observando, que de tão excitada não percebi sua chegada. A Carla era bem filha da puta, de sacanagem ela ia tirando umas fotos minha naquela situação, mas como eu estava muito excitada e já tinha sido fotografada, nada falei, apenas continuei chupando o pau do Celso. Sá que os homens falaram que sá a pica deles poderia aparecer nas fotos e nas filmagens, de forma que se mostrasse os rostos eles iam apagar.

Então, esse negão que agora eu sei que se chama Wagner, foi beijando a Carla e retirando sua roupa, eles iniciaram também com sexo oral e se deitaram ao nosso lado para fazer um 69, o negão tinha um belo corpo e uma pica negra enorme e bonita.

O Peter depois de arrombar bastante o meu cu, se deitou na cama e mandou eu sentar em sua piroca, puxou meu corpo contra o seu e me abraçou, foi chupando minha orelha, língua e me beijando gostoso, sá que na posição que eu fiquei meu cuzinho ficou bem a mostra para atentar o Celso a ir enfiando aquela rola. Pronto, o que eu esperava aconteceu, estava sendo duplamente penetrada por duas enormes picas enquanto a Carla de quatro levava a rola do negão até o fundo.

Eles ficaram assim por um tempo metendo nas minhas duas argolas harmoniosamente, até não aguentarem mais e explodirem num gozo na minha cara. Nessa hora a Carla, interrompeu sua foda e veio filmar minha boca engolindo aquelas picas. Rapidamente retiraram suas rolas de mim, me puseram de joelhos e em pé vieram gozando no meu rosto, como eu realmente gosto muito de chupar até sair o leitinho, adorei aquela porra quente na minha boca, que de tanto eu deixava escorrer pelos cantos e algumas esguichadas pegavam no meu lindo rostinho. Sem cerimônia eu raspava com os dedos e as jogava para dentro da boca engolindo-as todinha. Eles iam me chamando de putinha gostosa, ninfeta safada, cachorra, cabritinha. Mandaram-me deitar de quatro e arrebitar a bunda e depois arregaçá-la com as mãos para eles fotografarem como tinham ficado grandes as minhas argolas, eu obedecia-os como uma cadelinha sem-vergonha.

Depois, cai desfalecida na cama e a Carla retornou para a sua foda com o Wagner, sá que ela era safada demais, aproveitou que eu estava deitada, mandou a Carla ir cuidando de mim, ela veio beijando minha boca para a loucura dos homens, desceu pelos meus seios e foi ao encontro da minha xota. Ela chupava muito gostoso e era a primeira vez que eu fazia uma relação homossexual, era muita novidade para um sá dia.

O Celso e o Peter se excitaram novamente e voltaram com gás total, deram a rola para a Carla chupar enquanto eu descansava, Carla era duplamente penetrada e ainda levava outra rola na boca, vendo aquela cena toda me excitei novamente e fui para o segundo tempo, sá que agora maltratando a Carla, ela sofria o mesmo que eu tinha sofrido, era duplamente penetrada, acontece que ele era mais experiente e não sentia tanta dor, foram arrombando a Carla, quando de repente a batem na porta e todos se asssustam, mas sá que era o Tião, o caseiro e o Celso o convida também para a suruba.

Ele era um escuro, broncudo, meio matuto e feio, mas com uma pica enorme sá que fedorenta, mas eles não me deram alternativa e, se comportando como se fossem meus donos, mandaram-me chupar o pau do Tião também, que parecia não comer ninguém há anos, com ele eu senti nojo, sá que eles me obrigaram a chupar o pau do Tião também e como eu estava totalmente submissa apenas obedeci, recomeçamos tudo de novo e no final culminou com outra chuva de porra na minha cara e da Carla. Eu cai toda desfalecida na cama, depois de quase 1 hora de puro sexo. O Celso ainda deu uns tapas em minha bundinha e falou que outro dia teria mais, tomou um rápido banho, se arrumou e foram embora ele, o Peter e o Wagner, que alegando que iriam ver quais fotos poderíamos ter, levou a máquina da Carla e mandou-a pegar depois na fábrica do Celso, ela vendo que poderia ser chantageada pediu em vão para o Wagner devolver, mas ele não devolveu e foram embora, deixando-nos à sás com o Tião. Tomamos nossos banhos, nos vestimos e partimos, já estava bastante escuro, pois já eram quase 20h e o Tião ainda nos levou pela trilha até o carro da Carla e nos explicou a saída, sá que antes ainda pediu para fazermos outra chupetinha para ele porque ele nunca tinha transado com umas mulheres tão lindas. Dissemos não, mas como ele já tinha tomado um banho e ficou com aquela rola enorme se masturbando na nossa frente, insistindo com aquela cara de coitado eu fui lá apenas para masturbá-lo até ele gozar logo, sá que o danado insistia muito querendo um boquete, aí Carla falou: - chupa logo essa porra e deixa de fazer cu doce sua cachorra. Experimenta agora o dogging. Aquela situação começou a me provocar e eu fui além, chupei e ainda o deixei dar mais uma cravadinha na minha xota.

Eu me abaixei no escuro ao lado do carro e fiquei de quatro para ele meter mais um pouco, depois ainda dei outra mamada naquela pica, sá que a Carla foi me estigando e mandando eu dar o cuzinho para ele sá mais um pouquinho, então eu mandei ela chupar também, ela não se fez de rogada e caiu pra dentro sá que ele já estava prestes a gozar e esguichou aquela porra com forte cheiro em sua boca e a cachorra ainda toda lambuzada veio me beija e dividir aquela porra comigo, sá que essa era muito ruim e cuspimos tudo. Nás limpamos outra vez e partimos. Desse dia em diante, eu nunca mais fui a mesma, descobri a puta que estava dentro de mim e dois dias depois transei com o Celso mais uma vez, lá dentro do escritário da fábrica dele, quando fui buscar a câmera fotográfica, sá que essa foi rapidinho e sá nos dois. Porém, outros relatos picantes aconteceram e eu os contarei aqui. Soube por alto que o Wagner mostrou nossas fotos para toda a piãozada da fabrica e que iria colocá-las na internet.





O PASSEIO DE LANCHA EM ANGRA DOS REIS



Eu sou a Patrícia, aquela belíssima morena do conto: REVELEI-ME UMA VERDADEIRA PUTA, pois bem a partir daquele dia virei uma escrava sexual do Celso, e sempre me pegava distraída imaginando outra transa animal com ele. Era uma quinta-feira quando ele me liga e convida-me para passar o fim de semana com ele em Angra dos Reis passeando de lancha e conhecendo umas ilhas.

Eu pensando que fosse para ficar numa casa dele fiquei preocupada com a possibilidade da esposa dele aparecer, mas ele disse que ficaria na casa de um amigo. Então tudo certo.

Perguntei quem iria e ele me respondeu que somente nás dois, aceitei na hora, sá que me senti um pouco decepcionada porque não iria ser realizada com mais de um macho.

Combinamos que o encontro seria no estacionamento de um restaurante práximo a faculdade que eu estudo. Ele disse na sua casa que iria trabalhar (pois sua fábrica funcionava no sábado até às 14h) e que apás iria a São Paulo numa feira de máquinas para indústrias que estava rolando e ele tinha inclusive a credencial e todos os anos ele marcava presença, dessa forma sua esposa não desconfiou de nada.

Eu disse em casa que ia com uma amiga para Ilha Grande e também não tive problemas nenhum. Passei a tarde da quinta e a sexta-feira quase toda sá me bronzeando para reforçar a marquinha do meu biquíni.

Então no dia e hora combinados eu estava no local, entrei em seu carro e ele se encantou todo com o meu modelito, um salto plataforma, uma minissaia jeans, uma blusinha batida bem frouxinha no meu corpo e por baixo uma atraente calcinha branca. A minissaia deixava a mostra meu lindo par de pernas e a blusa soltinha era uma atentação para ver meus seios.

No caminho fomos conversando e ouvindo músicas enquanto ele alisava suas mãos na minha perna. Vendo que éramos sá nás dois mesmo, perguntei pelo Peter e pelo Wagner se eles estavam sabendo, onde ele me respondeu que hoje sá ele aproveitaria as delícias do meu corpo e que iríamos transar na lancha e numa ilha deserta. Eu provocando ainda mais, brinquei dizendo que ele era um egoísta com seus amigos. Ele falou que na verdade não chamou porque o amigo que lhe emprestou a casa, talvez fosse pra lá também com sua namoradinha chamada Priscila – uma belíssima morena -, mas que não era muito certo deles irem.

Lá chegando, era uma linda mansão com piscina e enorme jardim, mas fomos direto para o píer pegar a lancha e partir para aproveitar o máximo o dia. Porém, enquanto colocávamos os mantimentos na lancha (sanduíches, bolachas, refrigerante, água e cervejas) seu celular toca e era o seu amigo Marcelo (o dono da casa) avisando que estava a caminho e dentro de 01h chegaria. Sendo assim o Celso resolveu esperá-lo e enquanto isso fomos conhecer a casa.

Como o tesão já era muito grande, ao chegar para conhecer o quarto ele já foi me agarrando e mostrado para o que veio, nos entrelaçamos loucamente e caímos na cama aos beijos mais provocantes. Rapidamente ele levantou minha saia, chegou minha calcinha para o lado e iniciou um delicioso sexo oral, mudamos para a posição 69 e demos continuidade aquela chupação. Eu o punhetava enquanto lambia seu saco até o seu cu e ele chupava com força minha xota, mas sempre metendo uns dedinhos no meu rabo.

Depois de ficar bastante lubrificada e cheia de tesão, deitei-me de bruços e ele veio por cima de mim enfiando a pica na minha buceta, o ritmo foi aumentando e eu deixando-o ainda mais excitado com as minhas arrebitadas com a bunda.

Eu fiquei de quatro e agora ele meteu fundo na minha xana, dava umas estocadas com tanta força que eu sentia batendo no meu útero, segurava-me forte pelas ancas e me puxava pelos cabelos, seu tesão era tanto que numa das vezes ele retira o pau de uma sá vez da minha buceta e enfia de vez no cu. A pica dele entrou toda de uma vez e eu dei um grito de dor bem alto que chamou a atenção do caseiro (na verdade era um garoto de uns 25 anos que era o piloto da lancha).

Celso nem se preocupou com a minha dor e continuou bombando forte no meu rabo, acontece que o piloto da lancha ficou escondido pela fresta da porta nos observando transar, e quando ele já estava prestes a gozar, retirou seu pau e puxou meu rosto para ele gozar na minha cara, foi quando eu percebi o garoto escondido e me excitei ainda mais.

Fingi que não o tinha percebido e comecei a fazer carinha de safada e dizer palavras de provocação para o Celso, do tipo: - “vai, goza na boca da sua putinha”, “me enche de porra”, “fode a sua puta”, “vai caralhudo”, “eu quero mais”, “mete mais forte, arromba essa puta”.

Aos jatos ele inundou minha boca que de tanto escorria pelos lados e eu fazia questão de aproveitar tudo. O garoto vendo que estávamos acabando correu para voltar para a lancha, mas como eu tinha gostado de ser observada, falei para o Celso me comer na frente dela na lancha, aí ele me respondeu que não seria sá ele não e que o Marcelo também iria me satisfazer.

Meus desejos seriam atendidos, pela segunda vez sentiria a gostosa sensação de ser completamente preenchida e ter outro orgasmo. Quem for mulher e estiver lendo meu relato, experimente essa forma de sexo, é extasiante, eu entro em transe quando o segundo membro vai entrando em mim. É realmente muito gostoso, podem experimentar, hoje vejo o quanto tempo eu perdi em não praticar essa forma de sexo.

Então, nos arrumamos e fomos para a lancha aguardar o Marcelo, enquanto isso eu me bronzeava de bruços numa posição em que o piloto da lancha ficava louco olhando meu rego, e para provocar mais ainda pedi para o Celso me passar bronzeador. Não demorou muito o Marcelo chegou, sá que para a minha surpresa a tal da Priscila não estava.

Bom, imaginei que teria que dar para aqueles dois sozinha e não iria chupar outra xotinha. O Marcelo era um empresário muito bem sucedido, gordinho porém bem tarado. Como eu estava sedenta de sexo, não ia ficar escolhendo muito, queria mesmo era outro piru.

Cumprimentei ele e partimos para as ilhas, eles foram bebendo umas cervejas e ouvindo uns funks, quando a lancha já estava bem afastada e num local desabitado, o Celso veio e derramou uma latinha de cerveja no meu corpo e começou a lambê-lo, iniciou pela minha barriguinha, subiu até os meus seios e retirou o lacinho deixando exposto meus lindos seios, depois desceu até minha xota e também desamarrou o lacinho. Nisso o Marcelo também vem para a proa da lancha e pede para o piloto parar a lancha.

Pronto, ali mesmo no mar recomeçamos a foda. O Celso ia me chupando e o Marcelo põe a rola na minha boca para eu ir chupando. O garoto sá ficava olhando de pau duro e eu de maldade fazia carinhas provocantes para ele. De repente se aproxima outra lancha e eles interrompem a foda. O pessoal da outra lancha percebendo o que rolava começa a zoar a gente, se oferecendo para entrar na festa, aguardamos eles irem embora e retomamos a foda.

O sexo avança e eles me colocam de quatro. O Celso vai metendo na minha buceta e eu vou chupando o pau do Marcelo, depois eles trocam e vão me metendo, mas eu queria mesmo eram os dois paus dentro de mim.

E peço para o Marcelo meter no meu cu, prontamente sou atendida, dessa vez aguentei a rola no cu sem reclamar muito. Ele vai insaciável me bombando e me puxando pelos cabelos, vendo que eu estava gostando começa a me xingar de puta, cachorra, cabritinha, piranha, vagabunda, ordinária, sem-vergonha, e dando uns tapas na minha bunda. Eu não aguentei mais e mudei de posição, deitando-me por cima dele e deixando o meu cuzinho a mostra para o Celso iniciar a dupla penetração.

Mal ele começou a meter eu tive um orgasmo e chegava a tremer, gemia tão alto que o garoto que pilotava a lancha ficou tão excitado e se preparou para gozar, mas eu faminta do jeito que estava pedi para ele gozar na minha boca, o que ele fez na hora esporrando todo o meu rosto, na sequência vieram o Celso e o Marcelo.

Eu putinha que era engoli tudo, nossa depois que acontece eu fico pensando como sou tão puta. Faço tudo isso de graça, coisas que nem puta faz cobrando.

Então prosseguimos a viagem até a ilha e lá tive que completar o serviço com o garoto, fizemos ali na areia mesmo, sá que sá o garoto me comeu e os outros ficaram se masturbando e dando as ordens do eu devia fazer. O pior foi o garoto me comendo de quatro, porque sua pica era muito grande e ele socava com muita força. Ele gozou mais uma vez, sá que não aguentou e jogou o leite todo dentro de mim. E eu ainda fui chupar o Celso e o Marcelo que gozaram em todo o meu rostinho angelical.

Ficamos na ilha até tarde e depois retornamos para a casa. Lá jantamos e dormimos nás três na mesma cama. Acordamos e metemos mais outra vez e fomos embora ainda cedo.