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A ARTE DO POMPOARISMO

Bem, começou com uma amiga, a Márcia que me apresentou outra colega num barzinho, uma japonesa chamada Rita. Ela não tinha mais que 1,55 de altura, mas algo me dizia que ela era diferente, mas não pelo tamanho...

A Márcia gostava de mim e queria namorar, porém não era recíproco os meus sentimentos por ela, e agora, havia uma flor do oriente entre nás que me despertava uma certa curiosidade (também chamado tesão, rs).

Nesta mesma noite, depois de alguns drinks e muita conversa, deixamos claro um para o outro, o interesse em algo mais naquela mesma noite, se possível. Ela tinha um jeito de me olhar e se comportar que me atiçava. De baixa estatura tinha o corpo perfeito, toda durinha e miudinha, muito gostosinha mesmo. E eu, que sempre tive queda por orientais, estava vidradão nela desde o primeiro momento....

Resumindo, ela que estava de carro, foi embora e levou a Márcia. Esta então, não queria nem mais papo comigo, pois acabei deixando-a de lado assim que conheci a Rita. Antes de sair, ao pé do ouvido, pediu-me para esperá-la, pois voltaria para continuarmos nos conhecendo. Disse também que eu era muito agradável e bom de papo e que agora sabia porque a sua amiga havia se apaixonado...

Não preciso dizer que aquilo me envaideceu e foi o sinal verde para o que viria a acontecer... contava os segundos aguardando pelo seu retorno, imaginando o que o destino me reservava...

Assim que ela voltou, ficamos 5 minutos no bar e fomos embora. Agora era ela que iria me levar para casa, rs, pois eu não tinha carro.

A rua em que morava, num bairro afastado do centro da cidade, estava deserta; o quarteirão inteiro em frente à minha casa, era sá matagal. Era um lugar perigoso, diria, mas eu conhecia ali muito bem e sabia que poderíamos aproveitá-lo naquele momento.

Mal desligou o carro, 50 metros de casa, começamos a nos beijar com sede e pressa. Parecia que corríamos contra o tempo, tamanho desespero do ato. Ela era tudo que eu imaginava e um pouco mais... Tirou minha camisa e passou a sugar meus mamilos como se quisesse arrancá-los. Meu pênis estava quase explodindo e tinha que libertá-lo... Nem precisei: ela o fez, passando a beijá-lo e a passar a língua atrás da cabeça, no chamado "freio" do pênis, aquela pelinha. Meu, aquilo me deixava até sem ar. Ao mesmo tempo eu me desvencilhava de suas peças: blusinha, sutiã, calça e calcinha, sem parar de nos esfregar. Numa manobra, ficamos em posição de 69, facilitada pelo seu tamanho... Agora sim, retribuía com o maior prazer o que ela me proporcionava. Passei a lamber toda a região de sua xoxota, brincando com o seu clitáris e grandes lábios, forçando a entrada de sua gruta com minha língua. Ela, passou a me chupar com mais vontade, mordiscando a cabeça do meu pau e agora também volteando com a língua e colocando as bolas, por fim, na boca! Impressionante!!!

Não aguentando mais, coloquei-a sentada em meu pau, que sumiu inteiramente dentro dela. Ela começou a me cavalgar, primeiro em ritmo lento e depois rápida e agressivamente, buscando o seu gozo. Mudamos de posição mais uma vez, e agora ela continuava sentada em minha pica, porém de frente para mim.

Tive que me segurar para não gozar, assim que ela recomeçou com sua performance: me mordiscava o peito, as orelhas, pescoço, me arranhava levemente com as unhas... Ufa!

E eu pensando em como uma menina tão miudinha podia ser um vulcão em erupção!

Neste momento, ela me surpreendeu mais uma vez: de frente pra mim e montada em meu pênis, pediu-me que fechasse os olhos para sentir uma coisa. Foi então que o melhor da noite aconteceu: ela era adepta da arte do pompoarismo, ou seja, conseguia controlar os movimentos dos músculos de sua vagina, e assim passou a apertar meu pau com sua xoxota. A sensação era indiscritível. A impressão que eu tinha era de uma boca a me sugar.

Depois de um tempo, não aguentando mais, gozei tanto que o preservativo parecia que ia estourar, enquanto que ela também dizia que estava gozando e rebolava mais e mais, virando a cabeça de um lado para outro.

Dúvida não tive, pois ficamos imáveis por uns cinco minutos, sem até dizer uma palavra. Somente a sensação da Terra voltando ao lugar depois de um terremoto, rs...

O dia estava praticamente clareando quando nos desgrudamos e nos vestimos com promessas de outros encontros (e que houveram!!! Mas são outras histárias...)

O único vizinho da rua, quase nos flagrou, quando saía para trabalhar, heheheh...

Eu me senti realizado por encontrar uma parceira com tal habilidade. Confesso que em minhas outras transas, não encontrei alguma que praticasse tal arte. Ela era mesmo muito especial!!! Nos encontramos outras vezes, mas são outras histárias...