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TAL PAI TAL FILHO! ESPOKA HETERO!

Olá...



Estou de volta! Desculpem-me a demora... Mas como já disse, não vivo de escrever contos rssss. Quando os escrevo gosto de detalha-los nos mínimos detalhes e tento que a fantasia não mascare os fato como de fato aconteceram. Gosto de escrever minhas aventuras e com isso as revivo, mesmo que sá na lembrança. E isso precisa ser um ato gostoso e não obrigação. Me entendem?

Obrigado pelo interesse de todos nas minhas aventuras... até a práxima!

Ou me add no msn: amigoparaense@hotmail.com

Mas quero deixar claro... Não me add quem sá quer falar merda, loucos por uma real, sacanegens e afins... Não é assim que funciona! OK?





* Não topo “REAL” com ninguém. Se esse é o objetivo nem me add!



* Meus relatos são reias!





Me chamo Gabriel (fictício) e há anos sou leitor assíduo do site, comecei a escrever minhas aventuras pra um fim terapêutico, posso dizer... Sou viciado em HETEROS! Sou paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, não curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 k bem distribuídos num corpo sem barriga, costas largas, braços fortes, pernas grossas e bunda larga e roliça.







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O que contarei aqui foi uma das minhas experiências mais loucas e mais excitantes. Antes de mais nada, peço aos que lêem que não tentem imitar isso em casa, pois o que lerá aqui foi feito por um profissional. Que sabia dos riscos que corria e por estar em uma fase “LIVIN' LA VIDA LOCA” não se importava muito com consequências.



Desde criança nos reuníamos na casa do meu tio irmão, de minha mãe. Casa grande, com piscina, e todas as festas da família eram lá. Meu tio tinha um filho único, o xodá deles, que aqui chamarei de Gustavo. Ele era uma criança mimada, que tinha tudo o que queria. Já eu não podia ter tudo que queria. Meu pai ainda fazia faculdade e minha mãe ralava desde cedo. E quando meus irmãos e eu podiamos passar umas tardes nas casas de parentes era a oportunidade que eles tinham para namorarem, passearem, enfim. Tempo para eles. Lágico que eu sempre ficava na casa do tio com piscina. E como o filho era meu top de idade, nos dávamos bem. Brincávamos e nos entendíamos.



Gustavo e eu até nos parecíamos. Ambos com a pele branca e cabelos negros, ambos gordinhos, ele mais alto que eu (Ao contrário de agora), e o biátipo de nossa família. Largos, pernas grossas e quadril largo. Por anos passava as tardes em sua casa depois da escola. Ficava até a hora de minha mãe sair do trabalho e me apanhar.

Um belo dia, Gustavo veio me mostrar um catálogo de calcinhas que roubou da sua mãe. Ele havia ficado doido por uma foto onde uma modelo vestia uma de frente transparente que deixava a mostra os pêlos pubianos. Quando percebi ele estava acariciando seu pau duro. Um pau de bom tamanho para uma criança de 19 anos. Aquela situação me deixou logo corado e lágico, excitado. Mas tentei disfarçar. Não ia dar bandeira que naquela idade já me interessava pelo que os homens escondiam em suas calças. Ele me perguntou:



_ Vc já bate bronha?



_ Bronha¿ O que é isso?



Ele riu



_ Bronha! Punheta! Assim á...



Botando o pau pra fora e se masturbando.



Fiquei de pau duro na hora. Além de ver um pau duro estava vendo pela primeira vez pentelhos. Eu com 19 anos nem penugem tinha ainda.



_ Já vistes o meu agora me mostra o teu...



Tentei cortar mas rapidamente ele se ajoelhou na minha frente e tirou meu pau pra fora. Ficou de frente pra mim olhando meu pau e com a mão esfolou até minha cabeça sair pela metade. (ainda não tinha operado de fimose).



_ Nossa primo. O seu pau vai ser maior que o meu! Grossão!



Falou e começou a me masturbar de leve.

Passos na escada fizeram nos recompor rapidamente, em segundos a titia entrava no quarto dizendo que o lanche ia ser servido na piscina. Descemos e meu primo deu um mergulho na piscina e eu o segui, até pra quietar minha cobra infantil. Porém aquele banho sá fez piorar. Meu primo começou com a brincadeira de nadar por fundo dÂ’água e passar por baixo de minhas pernas. Sendo que toda vez que passava metia a mão com vontade no meu pau. Quando emergia dizia bem perto de mim:



_ Coloca teu pau pra fora!



E eu morrendo de medo negava. Minha tia tava ao lado na mesa. Um pouco longe, mas estava ali. Mas, como já falei. meu priminho sempre consegue o que quer. Ao passar mais uma vez por minhas pernas arriou de uma vez meu calção. Fiquei estático e olhava minha tia que de vez em quando abaixava o jornal e verificava se estava tudo bem conosco. O filho da puta tinha sede de pica. Mergulhava, abocanhava meu pau, batia punheta, esfregava meu pau na cara dele, enfim... fazia de um tudo que podia se fazer em baixo dÂ’água. E no tempo que seu fôlego aguentava. Minha tia se levantou da cadeira e nos chamou para lancharmos. Dei mais um tempo para amolecer meu pau e saí. Na mesa, o putinho continuava com os joguinhos dele. Passava o pé no meu pau por debaixo. Eu sá faltava me engasgar. Mas tava adorando. Isso se repetiu por quase um ano. Nunca chagamos a via de fato. Até que naturalmente parei de ir pra sua casa. Meus pais já podiam pagar uma secretária que além de tudo, cuidasse de nás.



Passaram-se mais de 19 anos. Aniversário do meu tio. Churrascada. Por ser num feriado muitos parentes viajaram, mas nás estávamos em Belém, e fomos. Como de costume, subi em direção ao quarto do meu primo. Deixe estar que nunca mais havia rolado nada entre nás. Ele já tinha tido suas namoradas, e eu as minhas, e os meus rsrsrsss. Bato na porta dizendo que sou eu. Depois de um tempo longo de espera ele abre.



_ Fale primo beleza!



_ Beleza! Vais demorar pra descer?



Ele agoniado tranca a porta e fala:



_ Pô primo... Vais me desculpar, mas tava no meio de uma punheta muito gostosa e não vou parar por que você chegou.



Nem terminou de falar e já colocava o pau pra fora deitando no meu lado e ligando a TV que estava em um canal a cabo erático. Nossa... Aquele pau havia desenvolvido bastante. Bela pica, cabeçuda. Convidativa. Meu primo nem se fale. Tinha emagrecido bastante devido a academia, mas ainda era gordinho, um par de coxas suculentas, quadril largo e bunda grande . Braços fortes, malhados, com uma tatoo de dragão no esquerdo, um peito maravilhoso.



Fiquei vendo o show pelo canto de olho, e quando ele me olhava eu desviava para a TV.



_ Pô primo, relaxa... Bate uma aí também.



Fiquei sem graça e fiquei apalpando meu pau pela bermuda. Ele, ainda mimado, se irritou e disse:



_Será que sempre terei que tirar tua bermuda a força?



Achai graça... Ele se lembrava! Lágico!



Arriou minha bermuda e deitou-se novamente ao meu lado. Comecei a bater uma meio desengonçado. A cama era de solteiro e não tinha muito espaço para dois caras grandes se masturbarem. Logo percebi que a atenção do primão não era mais a TV e sim minha Pica. Ele me olhou e passou a língua pela boca. Nem precisava falar mais nada. Apenas fiz sim com a cabeça. Ele rapidamente meteu a mão e começou a me masturbar. Cruzei meus braços por de baixo da cabeça e fiquei assistindo o amadurecimento da punheta do meu primo, que já estava de joelhos na cama com o rosto bem práximo da minha rola. Levantou minha blusa e comentou passando a mão em mim:



_ Nossa primo! Tá malhando muito heim!



Peguei sua cabeça e levei em direção ao que ele queria. Prontamente abocanhou meu nervo. Chupou com gosto. Alternava as chupadas com punheta e me fazia ver estrelas. Não aguentei ficar parado vendo aquela bunda que parecia um pandeiro (Obrigado Doutor!!!!) rebolando naturalmente. logo passei a mão, apertando-a, e meus dedinhos começaram a entrar na brincadeira. Ele recuou. Me olhou com cara feia e disse:



_Assim não. Pode parar!Que aí não rola nada!



Não consegui acreditar naquilo. Aquele rapaz com aquele rabo todo e fome de pica ainda não tinha levado no cu? Putz, sem saber ele despertou meu lado besta fera. Aquele cu tinha que ser meu!



Meio contrariado por ter tocado em seu anel sagrado ele deitou-se novamente ao mau lado e ficou me masturbando. Pediu que eu fizesse o mesmo e prontamente atendi. Pela primeira vez peguei no pau dele! Gozamos quase em seguida e quase juntos. Nos lavamos e nos arrumamos pra descer pra festa.



_ Ai de ti que fale alguma coisa.



_ Relaxa primo! É nosso segredinho de infância.



O churrasco correu solto. Comi e bebi bastante. E meu primo também abusou do álcool. Logo tava falando alto. Tirando graça sem graça com todo mundo. Pensei na hora. É hoje ou nunca!

A festa foi varando a noite e a maioria tinha ido embora. Na mesa sá Gustavo, meu tio pai dele, mais um primo e eu. Bebendo todas ainda. E lágico que 4 homens bêbados na mesa logo começam a falar de sexo.



Meu outro primo que é professor logo falou de suas aventuras proibidas com suas alunas, Gustavo começou a contar suas conquistas e, pra minha surpresa, meu tio começou a falar dos chifres que botava em minha tia, todo orgulhoso, e o filhão adorando, cúmplice do pai. Tenho que descrever meu tio. Um Quarentão totalmente enxuto. Corre todos os dias e logo apás malha, pega pesado, e depois vai trabalhar. Vendendo saúde! Ele é baixo, em torno dos 1,70m. A largura da família, braços fortes incrivelmente malhados, peito rijo, barriga dividida, pernas e coxas grossas, bem divididas. Vaidoso, depila os pelos das axilas e apara os do peito. Um tesão de homem. Logo chegou minha vez e comecei a contar minhas peripécias, trocando o sexo lágicamente. Ou seja, ninguém naquela mesa valia alguma coisa!



Todos estavam porre e minha tia desceu pra cortar nossa onda. Meu primo morava bem perto, eu longe. E na mesma hora meu tio me convidou para passar a noite por lá e sair bem cedo. Olhei meu priminho porre e nem pensei duas vezes.



_ Lágico Tio!



Fui tomar banho e logo jogaram um colchão ao lado da cama no quarto do Gustavo!

Desci rapidamente e consegui contrabandear 6 latinhas de cerveja que estavam estupidamente geladas. Entrei no quarto e meu primão já estava de cuecas samba canção cor de vinho e uma blusa branca. Mostrei o bagulho e arranquei uma gargalhada dele.



_ Boa! Vamos continuar o papo!



Logo abrindo uma latinha. E eu outra.

Ele sentado na cama e eu no colchão. Voltamos a falar de sexo.



_ Primo, aquelas estárias que você contou. Foram todas com mulher?



Sorri cinicamente.



_ Nem todas.



_ Com quantos homens você já transou?



_ Alguns.



_ Mas você é gay?



_Não!! (mentira). Mas gosto de comer uma bunda de macho! Sei comer muito bem! Não tem um que resista.



Ele riu sem graça com ar curioso. Pra não deixar a peteca cair continuei.



_ Comer uma bunda de macho é massa! Pois é bem apertada. E o cara tem que ser muito macho pra aguentar uma rola no cu!



Não sei de onde eu tava tirando tanta merda. Mas nosso estado etílico tava tão avançado que não estava conseguindo ser muito inteligente nas colocações e fui apelando mesmo.

Falava de um carinha que eu tava comendo e enquanto isso ficava acariciando meu pau. Quando percebi que ele estava excitado meti minha mão por dentro dos shortes emprestado dele e comecei a me masturbar. Por dentro mesmo. Ele começou a passar a língua dele pelo canto da boca. Já queria mamar! Perguntei:



_ Você nunca teve curiosidade em dar essa bunda?



Ele já entregue respondeu.



_ Vontade tenho mas tenho medo!



_ De doer? Faço de um jeito que não vais sentir dor!



_ Não é isso! Tenho medo de gostar!



Meu pau tremeu nessa hora, como um espasmo pré-gozo. Filho da puta.

Não aguentando mais sá estiquei o braço e passei a chave na porta. Em seguida liberei meu pau. Ele veio com tanta sede ao pote que me feriu!



_ Ai, Puto!! Vai devagar com o dente!



Ele com o pau na boca me olhou, piscou e deu beijinho no dodái! Era uma Puta! Não perdi tempo e meti a mão naquele rabo. Cuspi nos dedos e levei ao cu dele. Com poucos pentelhos, aceitável para meus padrões. Fui brincando bem devagar com ele. Massageava bem o anel e ele se contorcia, se arrepiava todo. Melei bastante e enfiei o primeiro dedo naquele cuzinho. Ele reclamou um pouco e logo tratei de enfiar mais rola na boca dele. Quando se acostumou com meu dedo comecei o vai e vem e ele começou a gemer.



_Psiu! Geme baixo! Porra!



E ele baixava o tom. Se engasgava na minha rola. Tava quase gozando então resolvi apressar. Me ajoelhei e o botei de quatro. Que beleza de rabo. Enfiei minha cara naquele planeta e desvendei cada centímetro. Ele gemia as vezes descontrolando o tom e eu o repreendia para falar baixo. Que cu maravilhoso. Que nádegas. Carnudas e duras. Abençoada seja nossa genética! Um dedo já era palito... Comecei a testar sua elasticidade. Já no terceiro dedo ele não aguentava mais.



_ Mete a pica primo!



_ Com maior prazer!



Pausa rápida para ele pegar uma camisinha no criado mudo. Encapei em tempo recorde. Bastante cuspe, fui metendo. Ele apertava o lençol com a força de uma mulher parindo. Tava com o rosto todo vermelho. Parei. Deixei ele se acostumar. Já tava na metade, graças ao formato peculiar do meu pênis. Meio cone! Mordia suas costas e quando fui beijar seu pescoço ele fala:



_ Não me beija porra!



Vai entender, com 19 centímetros de rola na bunda, esperando mais 9 e reclamando de beijo na nuca! Sá de pirraça tapei sua boca e meti o resto de uma vez. Vi sua lágrima escorrer, os olhos vermelhos. De dor e de raiva! Fui em seu ouvido e disse:



- Lembra do que disse... Tem que ser muito macho pra aguentar uma rola cravada no cu! Ta chorando que nem viado! (Me perdoem... Lembrem que eu estava bêbado também rsrsrss).



Logo ele mesmo começou a movimentar a bunda num leve vai e vem. Pegando ritmo! Olhava pra mim pelos ombros e dizia:



_ Mete!



Meu primo sempre teve tudo que quis! Rssss



Comecei a meter com força, alternando os ritmos. Ora lento, ora veloz, bruto. Estocava com força que minhas bolas estavam doendo de bater na sua bunda. Peguei sua camisa branca e torci em minhas mãos como se fossem as rédeas de um cavalo, ou melhor, uma égua. Égua fogosa! Não estava me aguentando mais e anunciei que iria gozar. E o fiz dentro dele. Ele fazendo força pressionando o rabo de encontro ao meu pau. Gemendo alto. Tapei sua boca! Ele rapidamente tirou minha rola e se deitou se masturbando. Tava quase gozando. Não resisti e o surpreendi caindo de boca naquele pau gostoso que devia medir uns 19 cm, bem grosso de cabeça grande. Um pau prefeito!

Senti o primeiro jato na boca e logo em seguida cuspi no chão sem deixar de masturbá-lo. Gozou litros de porra na minha mão, em seu peito.



Rapidamente ele se trancou no banheiro. Eu estava todo melado também e meio agoniado levantei dizendo: Vou no banheiro de fora.

Quando destranquei a porta ouvi passos pesados descendo a escada com pressa. Quando coloco meu pé descalço pra fora piso num chão melado. Olho pra baixo e reconheço gotas de semem no chão. Sá tinham 3 homens naquela casa naquele momento. Sá um do lado de fora daquele quarto. Meu titio!



Por incrível que pareça, não fiquei com medo, nem assustado. Tava tão porre que achai graça da situação. Desci as escadas com a gala do titio ainda na sola do pé e passando pelo seu escritário fui em direção a cozinha. Rapidamente me lavei ali mesmo na pia (total falta de higiene) e com sabão de lavar louças lavei as mãos, pau e barriga. Bebo água. Como um pedaço de bolo pra disfarçar o cheiro de gala que estava na boca e me dirijo ao corredor. Me encosto na porta do escritário, olho pela fechadura. Vejo meu tio limpando a pica em papel chamex.



Toc toc.



_ Quem é¿



_ Sou eu Tio!



Ele abre a porta com cara de assustado. Me pega com força pelos braços e me puxa pra dentro do escritário.



_ Seu filho da puta! Pensa que não ouvi! Você de sacanagem com meu filho! Teu primo! Graças a Deus tua tia tem sono pesado! Ainda não to acreditando! Pensa que não sei que você se aproveitou do meu menino porque ele tá de porre. Amanhã vou contar tudo pra tua mãe! Pro teu pai! Pra ele te dar uma surra...



Enquanto ele brigava comigo não conseguia parar de olhar ele sá de cueca cavada. Olhava de cima a baixo, o pau melado manchando a cueca.



_ Surra que eu mesmo tô com vontade de te dar...



Fui me aproximando dele...



_ Seu filho da puta. Viado! Estragando meu meni...



Enchi minha mão na pica dele.

Ele horrorizado não estava acreditando na minha ousadia. Me deu um tapa de mão fechada bem na cara. Doeu. Mas eu não larguei o pau dele. Que já estava crescendo na minha mão. Ele tava sem reação, tentou me dar um soco, mas dessa vez minha outra mão segurou seu punho. Ficou paralisado, mas em nenhum momento tirou minha mão de sua pica.



_Relaxa tio! Sei que você tava curtindo nossa transa. Tava olhando pela fechadura ou gozou sá de ouvir eu fazendo teu filho gemer?



Levei outro tapa. Mas tudo bem, eu tinha exagerado. Mas tava porre né! Sá fui sentir minha cara doída no dia seguinte.

O Pau do meu tio já não cabia na cueca. Me ajoelhei em frente dele e lambi a cabeça que tava pra fora. Ele gemeu! Já era! Baixei sua cueca lentamente e constatei o que eu já previa. Uma pica grossa, com pêlos todos aparados, maravilhosa. Menor que a do filho, uns 19 cm, mas muito bem feita. O formato da do filho. Mesma grossura. Chupei com gosto. Ele puxou a cadeira que tinha rodinhas e sentou. Pegou minha cabeça com força e prendia em seus pentelhos aparados. Me fazendo sufocar, engasgar. Mas tava adorando. Fodia minha boca com força. Rapidamente numa escapolida passei a língua no cu dele. Ele gemeu e logo se posicionou deixando o rego a minha disposição. Dei um belo trato naquele cu totalmente depilado. Mas não me arrisquei levar outro tapão enfiando um dedo ali!

Ele me jogou no chão e sentou com o cu na minha cara. Esfregava a bunda em toda minha cara. Meu nariz chegou até penetrar de leve o anus dele. Totalmente insano! Enfiou novamente a pica em minha boca. Começou a fazer apoio. Enfiando e saindo da minha boca. Via seus braços musculosos tufando naquele exercício. Tava louco de tesão!



_ Filho da Puta! É disso que tu gosta né! Viado!



Odeio ser chamado de viado, mas meu tio podia me chamar do que quisesse! Afinal minha mãe sempre disse para respeita-lo como se fosse meu pai!



Perdi as contas de quantas vezes engasguei com aquela pica no fundo da garganta. Ele era tão violento quanto eu! Saiu de cima de mim e me colocou de joelhos na cadeira de rodinhas. Ajoelhou e meteu a língua no meu cu! Fui na lua! O cara chupava meu cu como se chupasse uma buceta. Abria-o com o polegar e o indicador da mesma mão e metia a língua me penetrando.



_ Agora você vai ver o que é bom pra tosse!



Não era de Vick vaporub que ele estava falando!



Foi metendo a cabeça o que me fez dar um pulo!



_ "Péra" tio... A camisinha!



_ Espera que vou pedir uma pra sua tia... Ta tirando graça com a minha cara viado!



Me deu um tapa e me botou de volta na posição. E passou uma escarrada nojenta no meu cu e logo em seguida colocou a cabeça!



_ Vou tirar esse cabaço!



Lágico que não ia estragar a festa dele e mais uma vez menti.



_ Cuidado tio, nunca fiz isso!



Paguei meus pecados. Ele descontou toda a raiva que estava sentindo no pobre do meu cu. Meteu sem piedade, ser remorso, sem cuidado, sem proteção!

Doeu pra caralho. Não senti prazer nenhum no cu. Mas tava excitado pela situação toda! Ficava olhando a cara dele. Totalmente safado! Cafajeste mesmo! As veias da testa quase estourando! Me abraçou apertando os bicos do meu peito. Encostando sua barriga dividida e suada em minhas costas. Ouvi seus gemidos intensificarem e senti sua mão encontrar meu pau e me masturbar com força. Estava totalmente em transe observando cada movimento daquele macho, como se fosse em câmera lenta. Tava de pau mole mas quando senti sua mão me excitei tanto que em segundos atingi o ponto de bala. Ele mordeu minha orelha e falou no meu ouvido.



_ Esse é o cu mais gostoso que eu já comi na minha vida!



Tirou o pau de dentro, me jogou no chão e sentou mais uma vez na minha cara. Enfiei a língua no cu dele e senti ele trancar e logo depois meu tio gozou em meus peitos e barriga. Ainda deu tempo de me masturbar enquanto ele ejaculava. Ele vendo que eu iria gozar pegou minha pica e a punhetou com força... Gozei!



Deitados no chão, tentando acalmar a repiração falei:



_Da práxima vez tio, não precisa ficar olhando! Bate na porta!



Ele seriamente responde.



_ Depois de hoje não haverá práxima vez! Entendeu? Se pegar vocês de novo nessa sacanegem vou espocar vocês dois!



Fazendo cara de bravo!

A ultima frase dele veio em imagens distorcidas na minha cabeça... adoraria ele espocando nás dois!



_ Estamos entendidos?



_ Sim Senhor!



_ Te manda daqui e amanhã sai bem cedo, antes da tua tia acordar. Não quero que ela veja tua cara roxa!



Sá aí fui olhar no espelho e vi meu rosto inchado e meio roxo.

Que mãos pesadas meu titio tem!



Abri a porta e ao botar o pé pra fora pisei em algo melado.

Sá tinham 3 homens naquela casa naquele momento. Sá um do lado de fora daquele escritário.



Tal pai Tal filho!



Subi para o quarto e entrei. Ví meu primo fingindo dormir com a bunda toda descoberta. Pensei nas palavras do meu tio e vi que ainda era hoje! Então não estava desacatando sua ordem. Tranquei a porta e meti a lingua no cu do meu primo! transamos até amanhecer. Ele não falou nada sobre seu pai. Eu tão pouco.

Tomei meu banho e me mandei com a cara roxa.

Cheguei em casa e acalmei minha mãe dizendo que tinha ido pra uma boate e que me meti numa briga! Tadinha, acreditou!



Depois disso, nunca mais rolou nada entre meu primo, tio e eu. Não sei se eles conversaram sobre o ocorrido. Meu primo se afastou totalmente de mim, se casou e tem um casal de filhos. O meu tio me trata como se nada tivesse acontecido. Da mesma forma como sempre me tratou. Mas já peguei ele olhando minha bunda várias vezes. E lágico que sempre provocava os dois discretamente nas reuniões de família. Os observo em suas sungas e penso... Já peguei!