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INCESTO POR ACIDENTE

Eu e meu pai sofremos um acidente de moto e fomos parar no hospital. Na época eu tinha quatorze anos. Eu quebrei o braço direito, com fratura no ombro e torci gravemente o pulso esquerdo. Já meu pai teve fratura lombar e na perna direita. Foi um tombo bobo até, mas que provocou uma reviravolta aqui em casa.

Em pouco tempo, meu velho já estava de volta ao trabalho, mas eu, com gesso até nas costas e uma tala no pulso, nem pra aula ia mais. Fiquei de molho quase quatro meses. Pra quem já quebrou o braço, sabe do que estou falando. Uma coceira sem tamanho. Mas, o problema maior não era esse. Tudo bem, que eu tinha uma liberdade em casa sem tamanho. Meus pais também eram bem liberais. Mas, daí ter que pedir para minha mãe fazer todo o serviço em mim, no começo foi muito constrangedor. Banhos, trocar de roupa, até aí tudo bem, pois já era até comum. Mas, depois de usar o banheiro, ter que chamar a mãe, no começo foi bravo. Porém, como não tinha como ser diferente, até que encarei bem a situação.

Essa situação aproximou-me muito da minha mãe, falando de intimidade. Nas primeiras vezes, até que fiquei sem graça, mas os dias foram passando e ela, com todo carinho e compreensão, me fez ver que era até natural aquilo. Passei a tomar banhos com ela, pois ao me dar banho, ela já aproveitava para tomar o seu também. No início, eram banhos rápidos. Ela se banhava primeiro, em seguida era minha vez e saíamos os dois enrolados em toalha até o quarto. Mas, como a intimidade aflorou com o tempo, isso já não era mais problema. Tanto que até meu pai às vezes, lembrava que estava na hora de ela me dar o banho.

Nossos banhos ficaram mais demorados, com mais carinho, menos vergonha. Ela passou a ficar mais a vontade durante o banho, chegando até mesmo, com o passar dos dias, a se depilar enquanto nos banhávamos. E isso, logicamente, foi me chamando atenção para a mulher que estava comigo. Até então, nunca havia pensado, sequer olhado para ela com segundas intenções. Mas, o fato de estar ali, presenciando minha mãe em toda sua intimidade, além de ela, claro, me banhar carinhosamente, me levou a pensamentos mais audaciosos. Tanto que inúmeras vezes não me controlei e fiquei excitado, levando ela a dar risadas da minha situação.

Ao mesmo tempo em que ela se divertia com minha situação nada confortável, notei que ela também nutria outros sentimentos. Isso porque, com o passar dos dias, vendo eu daquele jeito, virava-se de bunda e dava um jeito de encostar-se em mim. E isso foi sá o começo, pois ainda viriam as juntadas de sabonete, sem falar das depilações que, se bem me lembro, começaram justamente nesses dias. Enfim, eu estava provocando sentimentos em minha mãe que, com certeza, ela jamais havia sentido antes.

Era fácil notar a satisfação dela em ficar ali comigo, pois além de nossos banhos ficarem bem mais demorados, coisa que até meu pai reclamava às vezes, os carinhos dispensados a mim e ao meu amiguinho ali em baixo eram cada vez mais acentuados. Tanto que até um ensaio de punheta eu já estava experimentando. E, conforme passavam os dias, mais desses carinhos eu ganhava e, logicamente, tanto eu como ela, mais excitados ficávamos. Em um desses banhos eu dei uma encoxadinha, colocando meu pau no meio das pernas dela. Pensei que ela iria se virar, mas, que nada, fez de conta que nem era com ela. Sá que quem pagou o pato foi o pai, que ela, ao sair do banheiro, pegou ele e quase se acabaram na cama.

Levou uns dois meses até que surgiu o primeiro assunto sobre nás dois no chuveiro. Isso aconteceu porque eu não consegui aguentar os carinhos dela e acabei gozando em sua mão, enquanto ela se extasiava em ter feito aquilo comigo. Ficou mexendo até que a última gotinha de porra saiu. Com um sorriso nos lábios, lavou tudo com muito carinho, inclusive o chão do chuveiro, pois meu pai nem poderia sonhar que aquilo tivesse acontecido. Sá sei que fiquei com as pernas bambas e, até aquele momento, nunca havia gozado tão forte e gostoso como naquele dia.

Conversamos baixinho no chuveiro, abraçadinhos, sobre o acontecido. Ela, logicamente, me pediu segredo sobre tudo. Me fez jurar que jamais contaria alguma coisa, ou sequer mencionaria algo sobre os carinhos que ela vinha fazendo em mim. Também disse que quando eu achasse que ela devia parar, tinha que dizer de imediato. Claro que eu jamais acharia isso!

Até durante o dia mesmo, ela falava mais abertamente comigo sobre sexo, namoradas. Contou algumas aventuras que fez com o pai. Das cantadas que ela levava. Da vontade que às vezes tinha de ceder e transar com outro. Até mesmo meu tio, irmão do meu pai, já havia bolinado ela na praia. E pior, ela deixou e quase que foram para cama. Contou que ela chegou a ficar sá com a parte de cima do biquíni e ela ia deixar ele meter mesmo, ali na cozinha da casa de praia. Mas, sá não aconteceu porque tinha muita gente por perto.

Então, depois desses papos, percebi que minha mãe era bem safadinha e que nem sempre conseguia realizar suas fantasias. Até porque meu pai é muito conservador.

Bom, enquanto eu estava engessado, foram várias punhetas que ela bateu para mim. E, olha que não eram sá nos banhos não. A coisa ficou bem mais ampla. Praticamente toda manhã, quando meu pai saía para o trabalho, eu passei a ganhar um carinho na cama mesmo. Ela não se contentava enquanto eu não gozasse nas mãos delas. No banho era sagrado. Até bem melhor, pois eu já jorrava nos seis dela às vezes. Confesso que sonhava com o dia que ela colocasse meu pau na boca. E não demoraria muito.

Certo dia, quando já fazia três meses de gesso, de manhã, isso deveria ser umas sete horas, eu acordei com os gemidos dela. Estavam transando cedinho já. Brincaram um pouquinho, meu pai levantou, tomou uma ducha, um café e saiu para o trabalho.

Quando o carro saiu da garagem, ouvi ela entrar no meu quarto e perguntar se eu queria o carinho de sempre. Respondi que sim, ábvio. Aí, percebi que ela estava nua. Apesar de quase todo dia eu ganhar uma punhetinha matutina, ela sempre estava de camisola, ou de babydoll, ou mesmo de roupa normal. Mas, como já de se esperar, a coisa estava esquentando e ela já sentia prazer quase que incontrolável.

Tanto que, sempre que vinha, baixava minha cueca até nos joelhos e prestava aquele serviço altamente profissional quase todas as manhãs. Mas, nesse dia específico, foi tudo diferente. Ela entrou sem roupas, tirou o lençol que me cobria, arrancou minha cueca por completo e tocou uma punheta memorável. Com um diferencial: pela primeira vez, engoliu meu pau, completamente. Meu, que boca quente! Lembro-me como se fosse hoje. Sá não gozei na boca dela porque ela não quis naquele dia. Quando acabei, ela se ajeitou gostoso no meu lado, deu-me um beijo e perguntou se eu havia gostado. Permaneceu ali, comigo, até quase dez horas da manhã, quando se levantou, me conduziu para o chuveiro e me deu um banho muito gostoso.

Ela estava totalmente livre. Suas fantasias, aos poucos estavam se realizando. Isso ela deixava claro nos modos, nas roupas que passou a usar, no jeito de falar. As calcinhas diminuíram drasticamente. Era uma menor que a outra. Isso quando usava, pois comigo em casa, passou a ser comum ela levantar, tomar o banho e pôr apenas a roupa. Se fosse vestido ou saia, a calcinha era descartada. Uma única vez, durante um de nossos banhos, mencionei que preferiria que ela depilasse tudo. Pois, na mesma tarde, ela marcou depilação e, de lá para cá, nunca mais vi um pelinho sequer na buceta dela.

As transas com o papai ficaram frequentes. Quase toda noite eu ouvia os dois, já que meu quarto é parede com o deles. às vezes, era uma de noite e outra rapidinha pela manhã. Claro, passou a ser comum também ela vir nua, deitar comigo quando meu pai saía pro trabalho. E, dá-lhe punheta matutina. Agora, com um aditivo a mais: com as chupadas majestosas dela, passei a gozar também na boca dela. Ela dizia que era o leitinho da manhã. Nos banhos, também não escapava de uma chupadinha. Ela ficara maluca de vez.

Mas, chegou a hora de tirar o gesso. Tudo voltaria à normalidade. Meus banhos acabariam, pois como explicar para o meu pai? Quem sabe as manhãs, até continuariam, até melhor, pois teria minhas mãos livres novamente. Se bem que minha mão esquerda já estava livre há alguns dias. Já percorria o corpinho dela e por vezes, senti a buceta dela totalmente molhada, a maioria com porra do meu pai.

Até comentamos sobre isso. Ela me tranquilizou dizendo que nada mudaria. Que estava tudo sob controle. Que sá terminaria no dia em que eu dissesse para ela parar. Ainda disse que daqui para frente, eu determinaria até que ponto a gente chegaria. Que se estivesse bom assim, continuaria assim. Mas, que se fosse para mudar alguma coisa, competiria a eu fazer isso.

Três meses e vinte dias. Esse foi o tempo que fiquei com o braço engessado. Foi o período também que mais havia gozado até aquele momento, o período que mais vezes bati punheta, quer dizer, bateram pra mim.

Mas, o melhor viria ainda. Sem o gesso e com os braços livres, pude devolver um pouco do carinho para ela.

Mas, isso é outra histária.