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MEU SOBRINHO TARADO

Jorginho, o sobrinho da minha mulher, de 19 anos, veio passar uns dias conosco no nosso sítio. Levei o menino pra pescar comigo no lago. Ele tava sá de shortinho e eu fiquei admirado com a beleza do corpo dele, alto e forte para a idade, especialmente as nádegas, muito desenvolvidas. Pela primeira vez senti tesão por um menino. E ele sacou.



"Tá de pau duro, tio?"



"É deve ser esse calor que tá fazendo".



"Então vamo tirar a roupa".



Ele ficou nuzinho e meu queixo caiu quando eu vi aquela bunda tão branquinha, lisa e redonda, me chamando. Tirei o calção e meu pau saltou, enorme e durão.



"Nossa tio, que gigante! Nunca vi um pirocão tão grande... Posso pegar?"



"Pode mas promete que não vai contar nada pra tua tia".



"Prometo".



Vi logo que o Jorginho não era novato. Foi logo caindo de boca e abocanhou a trolha de primeira, abrindo bem os lábios. Como é que um menino tão novo já sabia mamar tão bem uma pica grossa como a minha?



"Tu chupa gostoso, neném, como foi que tu aprendeu?"



Jorginho desengoliu o cacete pra responder.



"Foi no colégio, meu professor de educação física me ensina tudo".



"Bom professor, tu mama legal, engole mais um pouquinho, anda".



Com muito esforço e técnica, o menino conseguiu enfiar meus 32 cm de pica grossa pela goela adentro. Que delícia, aquela gargantinha apertada mamando a minha vara...



Jorginho desengoliu rapidinho pra pedir:



"Goza na minha boca, tio, goza".



Não precisava pdir, eu senti que a porra já tava fervendo nos culhões. Foi sá ele chupar de novo pra ganhar um jato quente lá no fundo da garganta. Ele voltou a desengolir, pra enchar a boca de porra e depois melar toda aquela carinha linda, os olhinhos verdes e o cabelo louro ficaram todos melados.



"Nossa tio, você continua durão! Temos que dar um jeito nisso. Deixa eu sentar no seu colo, e meter esse caralhão na minha bundinha, aproveitando que já tá todo melado".



"Ô Jorginho você é tarado mesmo hein?"



"Você também, tio, você gosta de comer garoto, seu taradão".



"Tu é o primeiro, Jorginho, nunca fiz isso com menino antes".



"Então eu é que vou tirar o seu cabaço?"



"Anda, senta logo aqui que eu tô louco de tesão por você".



O menino esfregou as nádegas rechonchudas, macias e durinhas, no cabeção lambuzado, até encaixar a chapeleta no cuzinho que piscava furiosamente. Que técnica!



Meu sobrinho tarado se empalou na minha pica com vontade e foi descendo, devagar, curtindo a invasão do ânus pelo meu cacete gigante.



"Ai como é grosso, é demais!"



"Tá doendo? Quer que tire?"



"Não, não! Dái sá um pouquinho, tá bom demais, eu nunca tive um caralho tão grosso dentro de mim, titio, ai fode o teu sobrinho tarado, fode".



"Taradinho gostoso, que cuzinho apertadinho e tão quente, que bundinha gostosa. Pula cabritinho, salta na vara do titio, salta".



"Ai tio, eu tô gozando, tô gozando sá de dar o rabo pra você, esse caralhão maravilhoso tá me fazendo gozar!"



"Eu também vou gozar, cabritinho, pula, pula no colo do titio, mama meu cacete com a tua xoxotinha de menino safado, mama, ah, tô gozando, tô enchendo o teu cu de porra, neném lindinho, tu tá fazendo o titio gozar muito, que delícia".



E assim a gente saía pra pescar toda manhã e passava o dia todo no lago, fodendo. Minha mulher achava estranho a gente nunca voltar com peixe. Ainda mais que o sobrinho dela sempre contava que tinha visto uma truta gigante, que tinha passado o dia todo lutando com a truta, e ia pescar no dia seguinte pra tentar pegar a truta de novo. Coitada, nem desconfiava que eu tava comendo o Jorginho com a minha truta.



De noite eu dava um remédio pra ela cair num sono profundo e ia para a cama do Jorginho meter naquela bunda maravilhosa. Foi uma temporada inesquecível a que eu passei com o meu sobrinho tarado.