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DIÁRIO DE AMANDA 19 – TRANSANDO NO CARNAVAL

Olá pessoal, escrevi os outros contos dessa “série” e prometi escreve mais contos. Gostei bastante das manifestações de apoio e os elogios que recebi através do meu e-mail e MSN e gostaria, se possível, de continuar recebê-los, pois foram bastante motivadores para o que eu continuasse a escrever. Como falei nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher, gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.



Chegando o carnaval trouxe aqui pra casa umas amigas do colégio, pois minha casa é perto de onde ocorrem as festas e facilitaria nosso deslocamento e o encontro das amigas pra irmos para a farra. Saímos todos os dias, sempre marcamos num mesmo lugar onde encontrávamos o resto do pessoal do colégio, entre as meninas que estavam em minha casa apenas uma estava com um casinho com um cara o resto, como eu, estava a fim de piriguetar. Saímos todos os dias, fiquei com algumas figurinhas repetidas do colégio e também com outros gatinhos que rolava na festa, mas nada muito ousado, sá beijos e uns desorientados que colocava a mão em minha bunda, o que era repreendido. Bebia com minhas amigas nos deixando soltinhas e “facinhas” para os gatinhos que rolassem, claro que rolou uma lança também, pois apartir desse ano carnaval sem lança-perfume não era carnaval. Na sexta encontrei com o Allan, que estava novamente como babá das piralhas do “Cala Boca e Beija Logo”, mas para o nosso azar eu já estava ficando com outro carinha, apenas nos olhamos e ficamos na nossa. Mas teve uma coisa positiva nisso, ele ficou sabendo onde poderia me procurar e no outro dia aguardei que ele vinhesse me encontrar, mas fez um pouco de suspense e sá apareceu umas 2h da manhã.



Ficamos conversando e logo saímos do meio do povo onde estávamos e já começamos a ficar, ficamos como namorados, mas já rolando uns beijos mais calientes, eu estava com uma camiseta regada colada no corpo com sutiã, de short jeans e tênis. Resolvemos ir embora e começou a busca para juntar todos do grupo, aproveitei e sai na frente como meu ficante e avisei ao pessoal que estaria na barraquinha onde todos paravam para fazer um lanche antes de ir para casa. Fomos caminhando por umas ruas laterais ao percurso do carnaval quando Allan me chamou para encostar-se a um carro enquanto esperávamos pelos demais. Fomos, é lágico, para o lado do carro que dava para a calçada onde começamos a nos pegar de forma mais ousada. Ele me beijava muito gostoso e apertava minha bunda que fazendo ter tezão, senti seu pau duro, através do fino pano de sua bermuda de tactel, roçando em mim e não me fiz de inocente e comecei a me roçar nele também. Nossa pegada já estava insana e naquela posição estávamos expostos aos olhares curiosos, percebemos então uma barraquinha perto de onde estávamos e que estava fechada, ela era encostada a uma parede fazendo com que o local ficasse meio escuro, além de ter um carro na frente tapando a visão dos curiosos. Fiquei de costas para o murro onde deixei minhas pernas entreabertas para que meu ficante se encaixasse de forma a me abraçar de forma bem apertada.



Apartir desse momento não tínhamos mais limites, eu lhe abraçada com muita força, massageando sua cabeça, pescoço, cabelo enquanto ele sugava deliciosamente minha língua. Enquanto lambia meu pescoço e minha orelha sua mão saiu de minha bunda e se dirigiu ao meu peito, que a essas alturas já estava com os bicos latejando pedindo para serem chupados. Massageou minhas tetas arrancando de mim um suspiro de tezão, meteu a mão por baixo de minha blusa chegando ao meu sutiã, num movimento rápido livrei meus seios do sutiã sem a necessidade de retirá-lo, fazendo Allan ficar com sua mão no meu peito nu. Olhamos ao redor, levantei a blusa e ofereci meu peito para que fosse chupado, ele não perdeu tempo e novamente estava com aquela boca quente no meu peito fazendo com que minha buceta se encharcasse de vez. Chupou uma teta depois passou para outra, baixei a blusa sem o avisar, parei a sacanagem por prudência, pois alguém poderia passar, afinal estávamos na rua, mas logo com uma cara de safado passou a mão em minha xana por cima da bermuda, o chamei novamente para um abraço e recomeçamos a nos beijar ardentemente, com ele roçando aquela rola dura em mim.



Levantei a perna e apáie-a na grade da porta da barraca deixando minha xana exposta para ser dedilhada pelo meu ficante, o que ocorreu me levando ao delírio. Não aguentando mais agarrei aquela rola por cima do short para sentir todo o seu calibre, ele muito safado abriu a bermuda e me ofereceu pra entrar com a mão em sua cueca, assim o fiz e encontrei um pau todo babado, do jeito que eu gosto. Iniciei uma punheta pra Allan deixando-o tesudo, abriu o zíper de meu short e atingiu minha calcinha, mas como o short era apertado tinha dificuldade em manuseia a minha xana. Mas o repreendi olhando em seus olhos e lhe perguntando se estava louco, virou pra mim e disse que queria me comer, disse-lhe que queria que isso ocorresse, mas que ali não poderia acontecer devido às circunstâncias, tinha transado em locais públicos, mas fora em situação mais discreta, do que no carnaval. Estávamos num impasse, pois ambos queriam transar, mas para que isso acontecer eu teria que tirar o short, ao menos abaixá-lo e ficar de costas para meu homem, o que era insanidade visto que estávamos numa rua em pleno carnaval e com muita gente transitando na rua onde estávamos, como resolver esse dilema? Quando Allan com toda a sua inteligência tira a sua camisa e me pediu para vestir. Bingo!! Por ele ser mais alto do que eu e sua camisa ser tamanho “G”, a camisa ficou abaixo do meu short.



Pus a camisa e tirei meu short, dobrei-o e coloquei em cima do contador de luz da barraca, Allan voltou a se encostar em mim, agora com o tárax nu de macho, já foi logo metendo a mão por baixo e atingindo a minha xana, metendo seu dedo médio dentro de minha buceta totalmente encharcada. Eu estava entregue queria receber rola, toda aquela situação me deixava excitada, dei uma lambida na orelha do homem e lhe perguntei se tinha camisinha, ele responde afirmativamente, pegou a camisinha e colocou em seu pau, salivo ao ver sua rola de tamanho normal e bem grossa preste a entrar na minha xana. Ele se aproxima de mim, coloca a calcinha pro lado e mete novamente um dedo em minha xana, massageia meu grelo e vem com a rola e enfia em mim. Entrou de primeira e bem, pois seu pau não era tão grande quanto os outros que haviam me comido, começou a estocar com cadência, disfarçava para não dar nas vistas das pessoas o que tava acontecendo, até por que poderiam ser pessoas conhecidas. Mas logo Allan começou a meter de forma bem suave e gostosa, me dando chupões no pescoço e me beijando gostoso, tivemos que parar um pouco, para disfarçar, mas logo estávamos transando novamente e estava uma delícia.



Estava com muito tezão, ele metia a rola em mim e me abraçava forte me dando toda a segurança que uma fêmea necessita de um macho, gemia gostoso em meu ouvido e me falava que eu era muito gostosa. Acho que cansou um pouco de meter em mim e parou um pouco, já estava louca e pouco importando se alguém estaria a passar e ver o que estava acontecendo e comecei a rebolar em sua caceta. Digo ao meu macho que estou preste a gozar o que o faz reanimar e me estocar com força e firmeza novamente, mete a língua no meu ouvido dando-me o tiro de misericárdia me levando ao gozo. Gemo de forma abafada, meu corpo treme de tezão, o bico dos meus seios de tão duros chegam a doer, como forma de alívio meto minha boca em seu pescoço dando-lhe um chupão demarcando meu territário. Peço sussurrando em seu ouvido para que goze, ele aumenta as estocadas, urra de tezão e se alivia derramando seu caldo na camisinha, mesmo depois de gozar permanece dentro de mim e continua a me beijar e a me elogiar, falando que eu sou gostosa, tarada, safada.



Seu pau sai espontaneamente de dentro de mim, tira a camisinha e joga num canto, pego meu short e o visto, quando levanto as vistas vejo dois homens e uma mulher nos observando do outro lado da rua. Pego Allan pelo braço e saiu com ele pela rua, ainda vestida com a sua camisa, sem lhe dar alguma explicação tentando escapar do flagrante. Antes de chegar à lanchonete onde a turma adotou com ponto de encontro e de despedida, tirei a camisa de Allan, a qual ficou no ombro de meu macho, e vínhamos bolando uma forma de não dar na vista de todos o que estávamos fazendo (como disse anteriormente, o que é inútil). Mas o fragrante estava claro, Allan sem camisa e levemente suado e eu toda descabelada, não havia como disfarçar que estávamos fudendo. Quando chegamos todos perguntaram onde nás estávamos, falamos que ficamos vendo um bloco passar, que tinha rolado um briga e tal, mas não colou muito. Homem cai nessas conversar de vez enquanto, mas acho que dos que estavam ali alguns não comeram e todas as meninas sacaram o que tinha acontecido, quando chegamos a minha casa é lágico que rolou a resenha, até por que eu não era a única que tinha caído na rola naquele dia. O resto do carnaval transcorreu na mesma, bebendo, piriguetando e ficando com outros caras, mas não rolou mais sexo, sá me encontrei com o Allan novamente no ultimo dia, ficamos trocamos uns beijos, dando uns pegas e depois me levou pra casa.