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DIÁRIO DE AMANDA 19 – PIRIGUETAGENS

Olá pessoal, escrevi os outros contos dessa “série” e prometi escreve mais contos. Gostei bastante das manifestações de apoio e os elogios que recebi através do meu e-mail e MSN e gostaria, se possível, de continuar recebê-los, pois foram bastante motivadores para o que eu continuasse a escrever. Como falei nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher, gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.



Apartir de janeiro acabou meu estágio no banco e eu tinha garantido outro estágio num árgão governamental, porém minha mãe insistiu para que eu não trabalhasse nesse ano, pois eu tinha chegado ao terceiro ano e ela preferia que eu me dedicasse aos estudos para o vestibular, além de ir para a escola. Não gostei muito da idéia, pois estava habituada a ter meu práprio dinheiro, embora entrar numa faculdade fosse um dos grandes objetivos que tinha. Depois de uma breve negociação minha mãe me convenceu a ficar sem trabalhar, dando-me como mesada o valor equivalente à bolsa que eu teria direito no estágio, além de custear outras “pequenas despesas” (salão, roupas, festas, etc.). Isso facilitou ainda mais, pois ao invés de dar a buceta pro Johnny apenas nos finais de semana, poderia encontrar com ele todas as tardes, e foi isso que aconteceu, o que deu um novo ritmo a minha vida sexual, que pela primeira vez tinha uma rotina bem movimentada. Na mesma época chegou a minha casa um novo eletrodoméstico, se é que pode ser chamado assim. Meu pai comprou um computador, o que seria muito útil para novos contatos e mesmo para lhes relatar essas histárias.



Ainda na época em que ficava com Johnny começou a rolar uma festa aqui na cidade chamada “Cala Boca e Beija Logo” que era uma matinê sá para adolescentes, a censura do evento era de 19 a 19 anos, não rolava bebida alcoálica, etc.. Quando rolou a propaganda dessa festa nem me interessei muito, pois estava a fim dos caras de 19 anos pra frente, mas fui convencida a ir por uma amigas e além do mais rolaria umas bandas legais e sempre tem uns gatinhos. E o pior aconteceu, quando minha mãe soube que eu iria me escalou para acompanhar umas gurias, entre elas uma filha de uma amiga dela, à festa. Era uma merda pra mim, pois já andava em festas adultas, já estava curtindo coisas de mulher adulta e nesta festa era um porre um monte de guri pentelhando, muitos fumando e algumas menininhas tirando onda de mulher, a exemplo das meninas que estavam comigo que estavam maravilhadas com a oportunidade de ir numa festa daquelas. Não demorou para todas terem se arrumado com algum guri e não faltou quem me queixasse também, mas não me interessou muito, o legal é ver as meninas nessa fase de 13, 19 anos loucas para serem apertadas por um homem, querendo experimentar de tudo, acho essa a melhor fase da juventude (depois fiquei sabendo que uma daquelas crianças bateu boquete pra um cara num canto da boate).



As mães das digníssimas crianças mandaram umas pessoas para nos buscar da bendita festa, quando conheci um rapaz chamado Allan, que seria quem me levaria pra casa. Voltamos pra casa em vários carros, no carro que eu vim estavam eu, Allan e outra menina que não conhecia direito, nás resolvemos parar num local para fazer um lance e eu e Allan acabamos ficando. Nada muito empolgante sá uns beijinhos, até por que não daria pra rolar nada muito mais ousado e ainda acho que frustrei a piralha, que queria pegar o bofe pra ela também. O Allan era negro, assim como eu, do tipo cabo-verde (pra quem não sabe é negro de cabelo liso, ou melhor, cabelo bom), corpo normal, um sorriso lindo, utilizava uma barba por fazer e era muito calmo e atencioso, fazia faculdade Economia na então única faculdade federal que tinha aqui no estado, o que era uma grande credencial para a apresentação a futura sogra, no caso minha mãe.



Encontrei com ele novamente nos 19 anos da tal filha da amiga de minha mãe, lágico que fiquei com ele novamente e dessa vez as coisas esquentaram. Eu estava com um vestido tomara-que-caia verde-musgo, com uma sandália alta prateada e com uma calcinha minúscula para não marcar e arrumei o cabelo num coque. Encontrei com o Allan ficamos conversando normalmente, até o apresentei a minha mãe, depois de um tempo minha mãe se ocupou na conversa com suas amigas e nos deixou e logo concordamos em ficar novamente. Falei com minha mãe que iria ficar um pouco na boate que tinha lá na festa, fiquei um pouco lá pra disfarçar e logo sai com Allan, separados é claro, pra não dar na vista das pessoas. Fomos para o local onde ficava a piscina do clube onde estava rolando a festa e aonde poucas pessoas iam, ficamos namorando e logo suas mãos começaram a percorrer meu corpo. Pra variar foi logo pegando nos meus peitos o que me acendeu e comecei a beijá-lo com mais ardência, segurava também em minha bunda e roçava sua rola em mim. Ficamos nesse roça-roça por um bom tempo até que ele começou a querer abaixar meu vestido para fazer algo com meus seios, mas fiz um charme o deixando abaixar um pouco e logo pegava e levantava o vestido de volta ao seu lugar. Depois de algum tempo deixei-o mamar um pouco em minhas tetas, lágico que ele não ficou sá nisso e já metia a mãe em minha xana por cima do vestido. Mas logo fomos interrompidos por uma guria me chamando, pois minha mãe estava me procurando pra irmos embora, a piralha nos pegou com o Allan com a boca em minha teta (rsrsrsrs).