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O ENCANADOR

O ENCANADOR



É Veridico



Casada, 47 anos, loira um pouco grisalha, estatura mediana, rosto bonito apesar de alguns pequenos vincos na testa e pescoço que insistiam em aparecer apesar de fazer de tudo pra disfarçar, seios já um pouco caídos, coxas grossas com pêlinhos dourados, classe média, com dois filhos casados.

Meu marido já cinquentão, era meio barrigudo e com uma tremenda preguiça em ajudar alguma coisa nos problemas domésticos.

Naquela sexta feira na hora do jantar, discutimos um monte por que ele se negava a verificar o porquê da minha pia estar entupida. Eu tinha que ir lavar minha louça no tanque que ficava fora da casa.

Deu-me um cartão de um encanador e disse pra chamá-lo que ele resolveria.

No sábado ele trabalha até hora do almoço, saiu cedo, e eu fui tentar resolver meu problema da pia, economizaria algum dinheiro.

Uma hora depois eu tava suja, malcheirosa e nada havia conseguido.

Resolvi chamar o encanador pra fazer isso, meu marido não deixara dinheiro, mas como é uma cidade pequena, com certeza, deixaria pra receber depois, ou quem sabe meu marido chegasse antes.

Peguei o cartão e liguei, expliquei o que tava acontecendo e ele disse que viria em seguida.

Fui tomar banho pra tirar todo aquele mau cheiro que consegui na minha tentativa de resolver o problema. Antes que eu terminasse, ele chegou. Enrolei uma toalha e rapidamente fui abrir a porta pra ele contente por ter chegado tão rápido, e levei-o até a cozinha.

Era um negro, não muito alto, devia ter uns trinta e cinco a quarenta anos. Simpático e sorridente disse que seria fácil.

Deitou-se no chão pra ver o encanamento por baixo da pia, não sem antes dar uma passada de olhos nas minhas pernas que a toalha mal cobria.

Depois de alguns segundos, resmungou alguma coisa, assim como “vai ser mais difícil do que eu pensei”, e me pediu que lhe passasse o alicate que estava na caixa de ao lado das suas pernas.

Ao abaixar-me para apanhar, minha toalha abriu-se e fiquei praticamente nua.

Levei um susto, mas ele não chegou a ver, entretido em tentar tirar o cano.

Coloquei o alicate na sua mão, sem que me olhasse.

Meus olhos foram atraídos para suas pernas musculosas, cheias de pelos, e o volume na sua bermuda, imaginando que devia ter algo bem grande ali, pela a mala que formava.

Levantei ainda com os olhos fixos ali, e arrumei a toalha.

Falei pra ele que iria até o quarto colocar uma roupa e logo voltaria. Já tava me virando pra ir quando o ouvi resmungar baixinho:

- Que pena.

Sorri e fui.

Estranhamente aquilo mexeu comigo. Ele quase nem me olhara direito.

Depois de olhar uma porção de roupas, e lembrando de ter escutado ele dizer que era uma pena eu ir colocar roupa, resolvi ficar daquele jeito mesmo.

Voltei em silencio pra cozinha e o vi com uma mão dentro da bermuda larga mexendo no seu instrumento.

Sorri pensando na frase: “coçando o saco”.

Acho que não percebeu eu voltara. Me aproveitei disso fiquei olhando os movimentos da mão dentro da bermuda.

Quando tirou a mão, percebi que o havia ajeitado de maneira que daria pra ver pela perna da bermuda.

Talvez estivesse sem cueca, pensei.

Senti um frio na barriga.

Será que havia feito de propásito?

Fiz um pequeno barulho pra ele saber que havia voltado, e me pediu uma nova ferramenta.

Dessa vez não assustei quando abaixei e a toalha voltou a abriu. Sentia-me segura pelo fato de ele não poder me ver.

A caixa estava ao lado da perna por onde já aparecia a ponta negra do seu membro.

Enfiei a mão na caixa sem conseguir desviar os olhos daquela coisa que aparecia como uma tentação a poucos centímetros da minha mão.

Atrapalhei-me toda e acabei deixando a chave cair em cima dele.

Agora eu estava ferrada! Pra apanhar a chave eu teria que tocar no seu membro mesmo que por cima do tecido.

Ele perguntou o que tinha acontecido e eu disse que havia me atrapalhado toda. Deu uma risadinha irônica, e disse:

- Não tenha pressa, pode demorar o tempo que achar necessário.

Meio hipnotizada percebi seu membro crescendo, indecisa entre apanhar a chave, ou continuar olhando.

Colocou a mão pra baixo com a palma aberta esperando que eu lhe entregasse a ferramenta que peguei com dois dedos, com medo de tocar nele, e coloquei na sua mão.

Eu ali de cácoras! Na frente daquele instrumento negro que já aparecia pra fora da bermuda apontando pra minha vagina que, do jeito como estava agachada ficava aberta como se estivesse esperando que ele crescesse até alcançá-la e se enfiasse nela.

E ele crescia!

Era enorme com sua cabeça roxa e brilhante.

Eu estava literalmente hipnotizada vendo aquela mudança. Sentia minha vagina pingando.

Duvidei que coubesse em alguém, e principalmente em mim, mesmo não sendo apertadinha como uma menina. Isso já fora há muito tempo! Mas se comparasse o calibre desse membro, com o do meu marido era uma coisa pra rir até.

Eu respirava com dificuldade vendo aquilo. Jamais pensei que houvesse algo tão grande, tão grosso e tão bonito.

Nem nas minhas mais loucas fantasias imaginei algo assim.

Ele mexeu-se, livrou-se do chinelo e dobrou a perna erguendo o joelho. Seu mastro agora apontou pra cima como se olhasse pra minha cara de boba.

Seu pé escorregou para o lado e vagarosamente foi descendo o joelho esticando a perna. Nem pude acreditar quando senti seu pé tocando minha coxa, se enfiando debaixo de mim, entre minhas pernas.

Olhei depressa pra ver se ele estava olhando.

Mas não! Continuava mexendo nos canos, não parecia estar me vendo!

O dedão encontrou minha buceta aberta e molhada. Tinha certeza que ele sabia exatamente o que fazia. Sem conseguir sair dali olhei de novo, mas seu rosto continuava escondido.

Um arrepio de excitação percorreu meu corpo todo e foi se alojar na minha buceta, e sem pensar, puxei o corpo um pouco para o lado e encaixei a buceta naquele dedo.

Ele mexia o dedo pra lá e pra cá, me masturbando, e eu quase babando de vontade de ter aquela tora reluzente que estava ali me esperando, me convidando, me querendo.

Deixei escapar um gemido alto enquanto ele procurava sair de debaixo da pia sem tirar o dedo de dentro de mim.

Embaralhou-se todo, acabou batendo com a cabeça e falou um palavrão, mas mesmo assim seu dedo continuou cravado nela.

Eu estava assustada com tudo, tinha deixado as coisas irem longe demais e agora tinha medo.

Antes que pudesse fazer alguma coisa, escutei o barulho do portão.

Alguém estava chegando!

Decepcionada por essa chegada inoportuna, e aliviada por poder sair daquela situação, levantei rapidamente e corri pro quarto me trocar.

Mal fechei a porta escutei meu marido cumprimentando o encanador.

Fiquei mais apavorada ainda.

Sá daí que fui pensar na besteira que estivera fazendo. Alguns minutos a mais, e com certeza iria me pegar transando com aquele negro.

Coloquei short e camiseta e fui pra cozinha morrendo de vergonha do encanador.

Por sorte ele quase nem me olhou, conversava com meu marido a quem parecia já conhecer.

Olhei entre suas pernas disfarçadamente e com medo, mas estava normal.

Sai de perto para que não percebessem que eu estava vermelha, e quando voltei o encanador já tinha ido embora.

Meu marido disse que ele voltaria de tarde pra terminar o serviço.

Ainda sem coragem de encarar meu marido aprontei o almoço.

Enquanto almoçávamos, ele me disse que iria jogar baralho com uns amigos, na casa de um deles.

Fiquei apreensiva e excitada com isso. Ele não combinara com o encanador pra voltar depois do almoço?

Quando viesse eu estaria sozinha de novo e, juro que não sabia se iria resistir.

Já conhecia suas tardes de sábado jogando com os amigos, sá voltaria de noite.

Deixou dinheiro pra eu pagar o serviço, e quando me deu o beijo pra sair, eu mal correspondi pensativa como estava.

Assim que saiu, eu me senti perdida, desamparada e com medo.

O que iria acontecer comigo? O que iria acontecer àquela tarde na minha casa?

Procurei não pensar em nada, não iria adiantar eu me preocupar antes. Pensei até em sair pra que ele não encontrasse ninguém em casa e ficasse pra outro dia.

Mas eu precisava daquela pia funcionando!

Sentei no sofá pra ver um pouco de TV, e acabei cochilando e sonhando.

No meu sonho o encanador estava nu na minha frente com seu mastro duro e reluzente. Olhava-me ironicamente com um sorriso debochado nos lábios.

Via minha cara de espanto, se divertia me vendo daquele jeito. Com um sinal mandou eu me aproximar e segurou minha cabeça me fazendo abaixar e abocanhar seu membro. Mal cabia na boca tamanha era a grossura. Lambi, beijei e mordisquei levemente sentindo aquele cheiro de macho.

O som da campainha me acordou e me tirou desse sonho maluco.

Fui atender sem lembrar que poderia ser ele. E era!



Se gostaram me peçam, que conto a continuação