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LOJA DE DEPARTAMENTOS

Loja de Departamentos, cerca de 19 horas. Eu estava lá de bobeira, pois o que eu tinha pra fazer já tinha feito, que era pagar uma fatura de compras. Porém, fiquei por ali, dando uma olhada numas blusas e tentando encontrar algum short ou bermuda.

Não sei há quanto tempo eu estava ali, quando notei que era observada insistentemente por uma mulher morena, alta, cerca de 40 anos. Devido às nossas alturas acima da média, era possível a gente se observar por sobre as gôndolas cheias de roupas.

Começamos a uma dança de gato e rato. A loja era muito grande e eu fiquei dando voltas entre as fileiras sem perder a morena de vista.

Como eu não tinha mesmo intenção de comprar nada, peguei uma peça de roupa qualquer e me dirigi ao provador, certificando-me que era seguida por ela.

Lá chegando, me encaminhei para um provador vazio, não sem antes olhar pra trás e ver que ela ainda me seguia. Entrei e deixei a porta entreaberta. Ela parou à porta e apás breve hesitação, entrou e fechou a porta com o trinco. Hesitou mais um pouco. Esperei. A iniciativa tinha que ser dela. Mas não demorou muito.

O provador não era muito apertado, então ela deu um passo e seu rosto ficou a milímetros do meu.

Ela era um pouco mais alta que eu. Então eu fiquei olhando pra boca dela, não conseguindo olhar pra mais nada.

Ela percebeu isso, deu um leve sorriso e tocou seus lábios nos meus, de leve a princípio e depois, com uma sede insuspeitada, sua língua lambia e chupava a minha, enquanto ela tentava enfiar sua mão por dentro de minha calça jeans. Era um pouco difícil e eu resolvi facilitar desabotoando e abrindo o zíper.

Sua mão deslizou por dentro da minha calcinha e ela ficou mexendo no meu grelo e deslizando os dedos por minha buceta molhada. Gozei em um minuto. Ela retirou a mão e lambeu os dedos.

─ Venha comigo – disse numa voz rouca.

Saímos da Loja e eu a segui meio tonta em direção ao carro parado no estacionamento.

Em silêncio seguimos para o apartamento dela, que era bem perto do Shopping, onde chegamos em poucos minutos.

No elevador, voltamos a nos beijar. Ela bolinando meus seios sob a blusa.

Entramos no apartamento. Me ofereceu um drinque e perguntou se eu queria ouvir música. Disse que sim e enquanto ela preparava as bebidas eu liguei o som e coloquei um CD (Diana Krall).

Provei o dinque, mas o que eu queria mesmo era sua boca. Disse isso a ela, que sorriu e me agarrou outra vez. Caímos sentadas no sofá.

Ficamos nos beijando por um longo tempo e tiramos as roupas uma da outra.

Depois, ela me pegou pela mão e me levou pro quarto dela.

─ Aqui é mais confortável e eu vou lhe dar o que você merece – murmurou no meu ouvido, lambendo o meu pescoço.

Não era propaganda enganosa. Do meu pescoço, sua boca desceu, sem escalas, direto pra minha buceta. Sem mais demora, passou sua língua lentamente de baixo até em cima, no grelo, que ela abocanhou, prendeu e passou a chupar e estocar com a ponta da língua. Gozei rápido outra vez, mas ela não parou. Apenas abandonou meu grelo, que estava sensível demais, e ficou lambendo toda a minha buceta, bem devagarinho, saboreando.

Eu estava excitada de novo. E ela beijava e lambia minhas coxas, subiu por minha barriga, chegou aos seios que ela mamou, e voltou à minha boca.

Ela estava deitada sobre meu corpo, me beijando, enquanto eu enfregava minha mão na xoxota dela. Úmida.

Falei pra ela, bem baixinho no ouvido, como ela fez comigo, que eu também queria sentir o gosto daquela buceta carnuda que ela tinha.

Consegui ficar por cima dela e passei a dar um banho de língua. Comecei pelos seios que eu lambi e chupei um por um, deixando os bicos duros, descendo pela barriga, me concentrei no umbigo por alguns instantes e desci mais.

Senti que a respiração dela estava mais ofegante, então resolvi prolongar um pouco mais passando direto pras suas coxas, ignorando sua buceta molhada. Lambi a parte interna das coxas com movimentos em direção à sua virilha. Ela gemia. Olhei pra cima e vi que ela me observava com um olhar quase transtornado.

Fechei os olhos e mordi seus grandes lábios. Ela gemeu mais alto. Com as mãos, abri mais sua buceta e comecei a alternar mordidas nos grandes e pequenos lábios com lambidas no seu buraco. Ela estava quase gozando e movia os quadris pra cima e pra baixo. Meti dois dedos nela e dei o golpe final passando a ponta da língua, dura, no seu grelo. Ela gozou gritando e puxando meus cabelos. Continuei lambendo suavemente até ela se acalmar.

Depois, enquanto ela ia à cozinha preparar um tiragosto, eu tomei uma ducha e voltei pra sala enrolada numa toalha. Quando ela me viu, me disse que ainda não tinha acabado e perguntou se eu esperaria que ela também tomasse um banho. Eu disse claro que sim e fiquei dando olha olhada nos seus CDÂ’s.

Estava nessa, distraída, sentada com as pernas cruzadas quando ela se abaixou atrás de mim, e começou a beijar meu pescoço. Abriu minha toalha, e suas mãos, outra vez, começaram a trabalhar numa siririca lenta. Enquanto eu me deitava, ela me beijou e passamos a nos masturbar mutuamente.

Entre beijos, me disse que o nome dela ela Simone. Estamos tendo encontos semanais há quatro meses. Não sei quanto tempo vai durar.