Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA RAINHA ME EMPRESTOU PARA O MARIDO.

Sou maduro, estou com cinquenta anos, tenho uma átima aparência, corpo em forma, sem barriga, ombros largos, rosto bonito, e um membro de 22 x 8, o que me torna um homem com um dote acima da média.

Sempre fui submisso, desde jovem me excitei ao me encontrar com mulheres dominadoras.

Com o passar do tempo, fui cada vez mais me entregando a essa postura tão natural em mim, e tive o prazer de conhecer mulheres fortes que aos poucos foram ampliando os meus limites.

Finalmente, me tornei um verdadeiro escravo, uma cadela que obedecia incondicionalmente a sua dona.

A bem pouco tempo, fiz um perfil no Orkut, dentro da proposta bdsm, através dele entrei em contato com várias dominadoras, e foi uma delas que realmente me cativou e fez com que eu conhecesse novas formas de submissão.

Eu a chamarei de Domme Elga.

Desde o início, através de depoimentos ou recados, ela mexeu comigo, sua forma de me tratar era especial, me deixava excitadíssimo, ficando com ereção assim que os lia.

Em seguida passei a me encontrar com ela, ainda virtualmente, através do MSN, o que sá fez crescer ainda mais o meu desejo de ser seu escravo.

Ela deixava ordens através de e-mail, ordens que me obrigavam a me expor totalmente, tornando evidente a minha submissão e real desejo de servi-la.

Apás um longo período de servidão virtual, ela por fim me deu instruções para um encontro real, ficamos de nos encontrar em uma praça de alimentação de um shopping.

Muito ansioso, vestido da forma que ela ordenara, com um jeans, camisa branca, e por baixo uma calcinha também branca e minúscula, que deixava quase todo o membro e as bolas para fora, cheguei no local combinado e me sentei à mesa, e fiquei a espera da sua chegada.

Não esperei por muito tempo, ela logo chegou.

Durante todo esse tempo de relacionamento virtual, embora ela tivesse me visto por fotos e por câmera, eu a conhecia apenas por uma única foto desfocada do seu rosto na janela do MSN.

Ela tem trinta e nove anos, cabelos negros na altura dos ombros, olhos grandes, também negros, boca com lábios bem desenhados, nariz arrebitado, ela tem por volta de um 1,75, seu corpo não é espetacular, porém tudo está no lugar certo, e o conjunto a tornam uma mulher exática e atraente.

A atração foi mútua no mundo real, na verdade foi maior que no virtual, assumi imediatamente a minha condição de submisso, mantendo a discrição por estarmos em um lugar público.

Respondia todas as perguntas que eram feitas, sempre mantendo os olhos baixos, mostrando a minha submissão.

Em pouco tempo, ela passou a ser objetiva, me perguntou onde eu havia estacionado, respondi e ela me ordenou que fossemos até onde ele estava.

Andamos lado a lado em silêncio, por fim chegamos, ela me ordenou que entrasse no carro no banco do passageiro, obedeci sem questionar.

Ela entrou pelo lado do motorista, fechou a porta e perguntou:

-Está usando a calcinha cadela?

Respondi:

-Sim senhora.

Ela:

-Mostre.

Abaixei a calça até a altura dos joelhos, imediatamente o pau que estava muito duro, saltou para fora da minúscula calcinha.

Ela:

-Não estou interessada em ver essa coisa, vire e mostre o rabo cadela.

Obedeci sem demora e me virei de lado, com a bunda na direção dela.

Ficou em silencio por alguns instantes, enquanto dava beliscões nas minhas nádegas, por fim enfiou um dedo no meu ânus, e passou a me chamar de cadela, de puta e a dizer o quanto eu era uma vadia no cio. Fiquei muito excitado, tudo era delicioso, aquele dedo enfiado no meu ânus se movendo em círculos, a sua voz seca de comando, a forma como me tratava, e a possibilidade de sermos surpreendidos a qualquer momento pelo proprietário do carro estacionado ao lado.

Pouco tempo depois ela tirou o dedo do meu cu e ordenou que me vestisse.Em seguida ela disse que havia gostado do meu comportamento e que estava aprovado para dar continuidade no meu adestramento.Passou então a me dar alguns comandos, ordenando que a partir de agora eu deveria referir a mim mesmo como se fosse uma fêmea, e que em breve me ligaria marcando o local e o horário para uma sessão.

Se despediu rapidamente e desceu do automável, me deixando com uma ereção incontrolável e um desejo desesperado pelo práximo encontro.

Dois dias se passaram até que ela me telefonasse, me disse onde deveria ser o encontro, o qual ocorreria em sua casa, foi então, que para a minha surpresa, me informou que o seu marido estaria presente, e que sem a presença dele não seria possível. Relutei por um breve instante, era algo que jamais havia acontecido, porém a excitação foi maior e acabei concordando.

Cheguei na casa da minha dona pontualmente no horário combinado, toquei a campainha e logo a porta se abriu, um homem mais alto que eu, com aproximadamente uns cinquenta e oito anos, cabelos grisalhos, rosto corado, e um pouco gordo atendeu, com um pequeno sorriso me convidou a entrar , eu o segui até a sala onde me pediu para aguardar um momento que ela logo estaria comigo, em seguida se retirou me deixando sá.

Esperei por uns trinta minutos e ela, acompanhada do marido que havia me recebido, chegou, estava vestindo uma camisa, calça e botas, todas negras , segurando um rebenque, pequeno chicote de haste flexível.

Assim que entrou, me ajoelhei e coloquei o meu rosto entre as minhas mãos que estavam espalmadas sobre o assoalho, demonstrando a minha total entrega e submissão, ainda que constrangido com a presença do outro homem, não cabia outra postura a um escravo, se não essa.

Ela então me disse:

-Boa tarde cadela, seja bem vinda à minha casa, a partir de agora verei que tido de escrava é você. Tire a roupa.

Me ergui e passei a me despir, primeiro a camisa, em seguida os sapatos e as meias, e por fim a calça, o que confesso, me deixou muito envergonhado por estar usando calcinha e outro homem estar presente. Meu rosto estava fervendo, fiquei muito vermelho, ela percebendo a minha reação pouco a vontade, deu uma vergastada forte na minha bunda e com voz agressiva disse:

O que foi cadela, por que hoje o seu pau não está duro, ele é teu Senhor assim como eu sou a sua Senhora, é bom ir se acostumando?

Respondi de cabeça baixa:

-Sim Senhora.

O marido se sentou em uma poltrona da sala, sem dizer nada observava a tudo com um pequeno sorriso nos lábios, parecendo se divertir com a minha humilhação.

Ela passou a andar em minha volta, e disse para eu tirar a calcinha e ficar de quatro.

Obedeci, nu como vim ao mundo assumi a posição que havia sido ordenada, mantendo as minhas pernas fechadas ao máximo, como se assim fazendo, não ficasse tão exposto ao olhar daquele homem.

Ela falou com rispidez, vamos dar uma volta cadela, passou a caminhar a minha frente em direção ao corredor, eu a segui , andando de quatro logo atrás, ela parou e me ordenou que andasse na sua frente, passando então a roçar o chicote nas minhas nádegas e no meu rego.

A minha total nudez, a posição humilhante, aquele chicote roçando na minha bunda, a cena toda começou a me deixar muito excitado, o meu pau respondeu e logo ficou muito duro, chegando a se mexer sozinho e até a causar uma pequena dor.

Fomos até a cozinha e retornamos até a sala, ela me disse então que a aguardasse como uma boa cadela, saindo em seguida, me deixando de quatro na presença do marido, com o pau duro e o coração acelerado.

Pouco tempo depois ela retornou, com alguma coisa nas mãos, o que não podia ver claramente por estar de costas e com a cabeça abaixada.

Ouvi um ruído de zíper sendo aberto e entendi que ela havia trazido uma maleta, dela retirou correntes com algemas, sem dizer nada, prendeu nos meus tornozelos, em seguida colocou uma barra de ferro entre eles, mantendo as pernas abertas, depois colocou outra algema em meu pulso, e no outro, amarrando cada um dos braços em um tornozelo, me deixando totalmente indefeso e exposto, permitindo uma visão total do meu saco e do meu cu.

-Agora minha cadela, você está pronta para provar o quanto é obediente, e sá assim saberei se é fiel e de confiança. Assim que ela disse isso, o marido, até então apenas um expectador, levantou-se da poltrona e veio na minha direção em silencio, podia ver os seus pés entre o meu rosto, e vi a calça caindo entre eles, foi então que entendi que ele participaria de tudo.

Comecei a dizer Senhora e recebi como resposta uma chicotada forte na bunda que me fez gemer de dor.

Ela me disse entre dedos que me calasse e que não havia me dado permissão para latir.

O marido até então calado, disse que experimentaria a cadela, dando a volta se posicionou entre as minas pernas, percebi então que ele estava colocando uma camisinha, ela nesse momento colocou o seu pé em meu pescoço, e passei a sentir o membro do marido pressionando a entrada do meu cu.

A minha cabeça estava em total confusão, sempre senti tesão e já havia sido comido várias vezes por mulheres com consolos, porém nunca havia sido possuído por um homem, toda a situação era nova, tentava raciocinar e não conseguia, vergonha, humilhação e ao mesmo tempo um incrível tesão tomou posse de mim.

Fui totalmente dominado pelo desejo, sentir um membro entrando no meu cu, indefeso, sendo pisado pela minha dona, sendo enrabado na sua frente fez com que eu me tornasse uma verdadeira cadela, passei a gemer, choramingar, era deliciosa aquela sensação, embora não tivesse visto o pau que entrava em mim, sabia que era grande e grosso, tentava rebolar como podia por a posição não permitir muita liberdade.

Ela ia dizendo frases que sá aumentavam ainda mais o meu tesão, como:

-Você é uma verdadeira cadela.

-Uma putinha mesmo.

-Está amando ser enrabada por um macho.

-Isso cadela, dá esse cu gostoso, dá.

Suava, lágrimas escorriam pelo meu rosto, me sentia totalmente indefeso, aquele pau grosso e duro fazia com que a sensação do engate se tornasse deliciosa, ele enfiava e tirava quase tudo, voltava a enfiar sem deixar nada para fora, toda aquela sensação fez com que eu passasse a jorrar jatos de porra, gozei como nunca, e ele ainda continuava e me enrabar, finalmente ele começou a gemer alto, tirou o pau do meu cu, o libertou da camisinha e passou a expelir jatos de porra nas minhas costas e nádegas.

Ela, retirou o pé da meu pescoço, vi que estava despindo a calça e em seguida a calcinha, passou as pernas em volta do meu corpo como se fosse me montar, e em seguida passei a sentir um jato quente de mijo nas minhas costas, suor, porra, mijo, todos esses líquidos escorriam pelo meu corpo, me senti uma cadela usada, suja, safada e realizada como nunca.

Me tornei então uma fiel cadela desse casal de dominadores, e desde então tenho vivenciado experiências deliciosas, as quais aos poucos narrarei para vocês.

Espero que tenham gostado, e quem se interessar em ter contato mais práximo, por favor me adicione no MSN ou me envie um e-mail, sou de fato um submisso, uma cadela dácil e fiel.

Beijos em todos.