Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DANDO NA BOITE - OUTRA VERSÃO



Meu nome é Paula, sou amiga da Aninha (Ana Carolina)l dos contos Dando na Boite, Meus teste nas termas e Meus teste nas termas II.



Apás ela muito insistir resolvi escrever tb e relatar minhas aventuras.



Neste conto vou contar a minha versão do conto Dando na Boite.



Sou loira, cabelos longos e lisos, seios médios e muito pontudos, bum bum de fazer os homens virarem o pescoço para me verem. Sou muito safadinha, pois aprendi a ser assim desde cedo, algo que contarei em outro conto.



Um dia na escola a Aninha comentou comigo, até meio ingenuamente sobre uma boite em que a garotas ficavam semi nuas.



Eu já conhecia a boite, levada por minha irmã mais velha. Disse que poderíamos ir.



O dia demorava a passar na escola. Sempre que ia nesta boite passava o dia excitada sá imaginando como teria e daria prazer a noite. Dar prazer e ser tratada como puta sempre foram minhas fantasias.



Minha calcinha já estava encharcada e ainda estávamos nas aulas.



Chegada a hora entramos na boite, de cara vi uns rostos conhecidos inclusive o amante casado da minha irmã.



A Carol, tadinha, tremia toda de nervosismo. Botei na minha cabeça que daria atenção a ela para não deixá-la deslocada.



O clima da boite era quente, via várias garotas semi nuas já. Meus seios endureceram na hora...



Passando por um corredor fui muito alisada e retribui. Nessa um carinha, que conhecia de vista da boite, me puxou pelo braço e me tirou do corredor. Me puxou para perto dele, já apertando minha bunda levantando o tecido e deixando minha calcinha a mostra.



Qdo me dei conta tinha perdido a Carol de vista. Esse cara disse que tinham dois amigos dele querendo me conhecer aquela noite.



Eles me beijavam juntos e me alisavam toda. Minha excitação cresceu. O que me conhecia de vista disse: - Sempre te vejo, e vc njunca me dá bola. Te quero minha putinha hoje, bem safada como sei que vc adora. Vc vai me obedecer e dar prazer aos meus amigos tb. Dinheiro não é problema.



Isso foi dito puxando meu cabelo e já tirando meu vestido. Meus seios eram chupados e minha bunda alisada e estapeada. Perdi a noção, sá sentia prazer.



De repente me via sá de fio dental totalmente entregue àqueles homens. Masturbava dois ao memso tempo, já imagiando como faria com o terceiro. Nisso este falou: - Putinha, cade aquela sua amiga gostosinha que entrou com vc?



Aí lembrei da Aninha. Nossa onde ela estaria? Estaria bem? Olhei em volta e vi a Aninha num canto, com cara de espanto e ainda vestida. Será que ela estava gostando? Estava assustada?



Sugeri irmos até ela o que todos toparam. Fui na frente com um deles já com o pau me encoxando por trás e segurando meus seios duríssimos, um outro vinha com a mão na minha xotinha, já afastando a calcinha. Senti o pau duro quase entrando por trás, minhas pernas tremiam e minha xotinha escorria de tesão. Quase parei para mamar, pois tava louca e por pouco não chego na Aninha, mas o terceiro insistia que queria a Aninha.



Chegamos nela, percebi que a mesma estava excitada pelos seios quase furando a blusinha. Vi que ela ficou contente por me ver, mas não dei muito tempo para ela. Avisei logo que o terceiro estava vindo e pedi para ela ajudar com ele.



Como ela não se mexeu, tirei sua blusinha para ela entrar no clima. A putinha, assim como eu, estava sem sutiã. Tirei tb sua mini saia e deixie-a de fio dental. Ela ainda pensou em segurá-la mas vi na sua cara que ela estava querendo.



Quando o terceiro viu, passou a minha frete e caiu de boca nos seios dela. Acho até que ela se assustou com o impeto dele, e caiu sentada no sofá.



Foi a deixa. Ele botou o pau para fora, falaram algo, e a Aninha caiu de boca sem dá. Essa era a Aninha que eu conhecia, uma patricinha na sociedade e uma putinha na cama.

Nisso sinto minha calcinha sendo tirada. Um deles sentou numa cadeira e me puxou para cima dele. Sentei de frente para ele e ajeitei o pau na xaninha. Estava tão excitada que escorregou fácil e rápido para dentro. Senti seus pelos no meu púbis. Comecei a cavalgar , subindo e descendo. O outro puxou meu cabelo e colocou o pau enorme na minha boca. Ah aquele pau grosso, babei o máximo que pude.



Imaginem a cena. Numa casa cheia de mulheres entregues a homens sedentos, duas ninfetas, patricinhas, sendo comidas e esfoladas por vários machos.



O que estava em baixo disse que iria gozar. Saí de cima dele e abocanhei seu pau que logo enchia minha boca com um jato grosso e quente.



O outro, me empurrou na cadeira, me deixando com as mão no assento e a bunda empinada para cima. Ele pincelou o pau na minha xotinha, melada, e deu uma penetrada forte, até o fim. Devagar e firme. Estranhei quando ele tirou de dentro. Quando ia pedir para ele colocar de volta ele disse: - Estou pagando e quero serviço completo.



Não contei, mas somos de família rica , eu e a Aninha e não precisávamos de dinheiro, mas tínhamos que disfarçar.



Gelei na hora. Adoro anal e já fazia na época. Na verdade fazia desde muito cedo. Fiz anal antes de perder a virgindade.



Voltando a realidade, seu pau não entrava. Ele forçava, eu rebolava e estava difícil. Ele me puxou, levou para outro canto me pos de joelhos e mandou chupá-lo bastante e melar seu pau para ajudar Perdi a Aninha de vista de novo. Babei bastante e ele me colocou de frente para uma parede me fazendo empinar a bundinha. Foi colocando na minha bundinha de novo.



Eu ali empinada em uma parede com as mão nela e entregue a um desconhecido. Mais uma vez estava difícil, pois ele era muito dotado. Um casal que estava ao lado parou de transar e ficaram me incentivando. Ele entrou e apás muita reboladas, não sei como, senti ele encostando na minha bunda. Tinha entrado tudo. Ele me fez rebolar mais e mais. Acabei gozando com ele.



Apás ele ficar satisfeito voltei a procurar a Aninha que estava dando e chupando ao mesmo tempo. Ainda demos para mais alguns carinhas e no fim estávamos as duas exaustas. Eu totalmente nua, pois perdi minha calcinha, a Aninha ainda de fio dental.

Achamos o resto de nossas roupas e resolvemos partir. Passei quase uma semana sentando de ladinho...



A Aninha disse que adorou e marcamos de fazer outras loucuras...Mas isso fica para outro conto.