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DOMINADA POR MULHERES 4

Num final de semana, meu marido, Marcos, ficou sabendo que precisaria ir para o Rio e ficar lá segunda e terça por conta de um problema na filial da empresa em que ele trabalha. Fiquei chateada, é claro, mas a idéia de ficar sozinha com a Lúcia por mais tempo me pareceu átima.



A segunda-feira



Marcos saiu às seis da manhã, então a Lúcia sá ficou sabendo quando chegou para o trabalho aqui em casa – e ao me ver sá de camisola, ficou sem entender o que estava havendo.

Depois que expliquei, ela se aproximou de mim, passou as mãos na minha cintura e as deslizou até minha bunda.

- Então, por isso minha putinha ficou mais à vontade pra mim.

- É...

- Sá faltava você estar de férias... Mas vou dar um jeito de aproveitar essa situação.

- Como assim?

- Vou dizer pro João que você tem medo de dormir sozinha. Que me chamou para dormir na sua casa nessa segunda.

Ela falou isso me lambendo e chupando o pescoço, me dando arrepios...

Era uma idéia excelente... E sá de pensar que minha amante iria se aproveitar de mim com mais tempo já me dava vontade de ser comida naquele momento... Mas as manhãs são sempre mais corridas, então fui tomar o banho pra poder sair para o trabalho. E qual não foi a minha surpresa quando, na mesa do café, a Lúcia estava sentada na minha cadeira.

- Sei que está com pressa, então senta aqui no meu colinho que dou café pra você.

Sentei-me, ela começou a me dar de comer e de beber com a mão direita, enquanto sua mão esquerda passeava por todo o meu corpo e sua língua molhava minhas orelhas e meu pescoço. Tomar café assim foi muito gostoso...

Na hora do almoço, cheguei em casa e a Lúcia (sá de calcinha) já foi avisando que havia conversado com o João, e que ele entendera muito bem.

- Seu marido é muito compreensivo – eu disse.

A Lúcia deu uma risadinha.

- Ele morre de tesão por você. Está é tentando te agradar.

Fiquei pasma.

- O quê?

- Eu sei que ele daria tudo pra te comer, minha putinha. Ele sá não faz isso porque sabe que fica difícil aqui no prédio...

Sá de ouvir isso, minha buceta ficou totalmente molhada. O João era um mulato de seus 1,85m, tinha 40 anos e era forte como um cavalo. Não era tão bonito, mas era inegável que era atraente. E agora, enquanto a Lúcia me falava isso, não pude deixar de ficar imaginando como seria o seu cacete... Mas achei que trair o Marcos com outro homem estava fora de cogitação. Afinal, nunca fiquei com outro homem sem ser meu marido, e isso era uma idéia que me assustava...

- Você não fica com ciúmes dele?

- Não tenho problemas com isso. Se ele quisesse te comer, eu deixava.

- Não está esquecendo de nada? Acho que eu também iria precisar querer ou não...

A Lúcia se aproximou de mim e me deu um beijo gostoso na boca, ao mesmo tempo em que tirava minha blusa. Senti o cheiro da pele dela, começando a me excitar muito.

- Você se esqueceu que eu mando e você obedece? – ela perguntou, com a boca agora nos meus seios, os olhos fixos nos meus.

Por mais que eu quisesse ou tentasse, eu não consigo resistir a isso... Ser controlada pela Lúcia é excitante demais pra que eu possa dizer não... Eu me vejo subjugada, completamente nas mãos dela (o que também acontece com a Ludmila)...

- Esqueci... Desculpe...

Ela me deu uma mordidinha de leve no bico do meu seio, e eu dei um gritinho.

- Que não se repita, entendeu?

- Ahhh... Entendi...

Ela me jogou na cama, tirou a prápria calcinha e se deitou sobre mim, apertando meus seios com suas mãos.

- Vou pensar e ver se deixo o João te foder. De qualquer jeito, não vai ser hoje, porque hoje à noite, e a madrugada inteira, você é minha. Mas se um dia ele se aproximar e passar a mão na sua bunda ou nos seus peitos, você não reclama, ouviu? Senão vai apanhar.

- Ahhhh... Tá bom...

- Agora... Vamos foder minha putinha favorita? – ela tirou minha saia, minha calcinha e me enlaçou com suas pernas grossas e fortes. Ficou sá me beijando por um tempo, depois se levantou e colocou sua buceta contra a minha, me empurrando e me puxando, deixando nossas xanas molhadas se esfregarem...

- Gosta assim, putinha?

- Ahhhh... Ahhh...

- Gosta da minha buceta cabeluda na sua bucetinha lisinha?

- Ahhhhh... Gosto...

Gozei, jogando a cabeça de um lado para o outro. Em pouco tempo, a Lúcia gozou também, me apertando as coxas com força. Ela se levantou:

- Agora vai tomar um banho e depois vai pra mesa que vou te dar de comer...

Minha nossa... Ficar o dia inteiro à mercê da Lúcia era bem melhor do que eu imaginava... Tomei o banho mais rápido da minha vida, coloquei uma camisola de seda e fui pra mesa. A Lúcia havia colocado uma camisa de malha, e estava nua da cintura para baixo. Estava sentada na minha cadeira, as pernas abertas.

- Vem cá me chupar. Mas vem andando igual a cadelinha que você é.

Fiquei de quatro no chão e comecei a andar na direção dela, até que minha boca tocou sua xana. Fiquei cheirando aquela região por um tempo (como se fosse mesmo uma cadela), depois comecei a lamber. Primeiro, com delicadeza, depois, aumentando a força e a velocidade... A Lúcia me agarrou os cabelos, me puxou contra ela e... para minha total surpresa, urinou no meu rosto e na minha boca!

Quando consegui me desvencilhar, levantei-me depressa e a olhei com raiva.

- Por que fez isso?

Ela se levantou com calma, me agarrou novamente e me deu um beijo, deixando sua boca percorrer todo o meu rosto coberto por seu gozo e por sua urina. Tentei sair dali, mas ela continuou segurando firme. Sem dizer uma palavra, me levou até o banheiro e me colocou debaixo do chuveiro, passando bastante sabonete em meu rosto.

- Por que fez isso? – perguntei de novo. Estava com raiva ainda, mas aquela mulher negra e linda, de camisa molhada sob o chuveiro, me olhando em silêncio, estava começando a me deixar fora de mim outra vez. Suas mãos percorriam meus seios, minha buceta, minha bunda, minhas costas, puxavam meus cabelos... Não resisti e levantei sua camisa para que pudesse mamar nos seus seios. Ela me deu um tapa no rosto e parei.

- Continua mamando.

Voltei a mamar, e ela me deu outro tapa.

- Não pára.

Isso me deixou maluca. Abocanhei os seios dela, e mesmo levando mais seis ou sete tapas, não parei... Ela me fez ajoelhar, me colocou sob sua buceta molhada e comecei a chupá-la... e então, ela começou a urinar novamente!

- Abra a boca. Agora.

Eu não podia acreditar naquilo... Porque eu fiz exatamente o que ela mandou... E recebi aquele jorro quente na boca, na língua, e comecei a esfregá-lo no rosto, nos seios...

No fim, ela me ergueu pelos cabelos, e me beijou por muito, muito tempo. Ela não disse uma palavra depois, sá me tirou do banho e me levou peladinha para a mesa. Em silêncio, eu sentada em seu colo, ela fez como no café da manhã, me dando comida com a mão direita e me acariciando com a mão esquerda.

Depois, ela me vestiu e me deu um beijo antes que eu saísse para o trabalho.

- Vou chegar às oito pra passar a noite com você – ela passeou sua língua em meus lábios, me olhando com tesão – e é bom você se preparar, porque vou te dar um castigo por ter ficado com raiva de mim... e por não querer fazer o que eu quero.

- Mas eu fiz... – eu disse, quase chorando e me ajoelhando pra pedir perdão... A que ponto eu havia chegado? Aquela mulher havia me humilhado de uma forma absolutamente impensável pra mim, e eu ainda pedia desculpas... – Eu fiz... Faço o que você quiser...

Ela me puxou os cabelos e me beijou o pescoço.

- Até hoje à noite – ela disse.

Eram nove e meia da noite quando a campainha da porta soou (a Lúcia tem a chave da portaria do prédio, então não precisou tocar o interfone). Fui atender um pouco mal-humorada... afinal, havíamos perdido quase duas horas! Abri a porta... e levei um grande susto! Lá estava o João, calado e me olhando com prazer (eu estava sá de camisola e calcinha).

Coloquei as mãos sobre os seios, e tentei falar alguma coisa, mas nenhuma palavra veio.

- A Lúcia conversou comigo, disse que não poderia vir hoje... Mas ela deixou eu fazer companhia pra você.

- Ela “deixou”?

- É. Sá por hoje. E disse que você queria muito... – ele completou, rindo maldosamente.

- Acho melhor não... – eu já estava fechando a porta quando ele colocou um pé, impedindo o movimento.

Recuei assustada, e ele entrou. Fechou a porta com calma e disse:

- A Lúcia me contou que você conversou com ela sobre querer trepar com outros homens... Acho que a gente pode resolver isso, aproveitando que seu maridinho tá fora.

Eu nunca tinha falado nada sobre isso com a Lúcia, é claro. Ela apenas inventou a histária pra que ele viesse... Aquilo estava completamente fora do controle... Eu não conseguia pensar em nada, não conseguia raciocinar... Então, as palavras da Lúcia vieram à minha cabeça: “se um dia ele se aproximar e passar a mão na sua bunda ou nos seus peitos, você não reclama, ouviu? Senão vai apanhar”.

Foi isso o que me manteve calada e imável naquele instante, me impedindo de gritar ou de sair correndo: o controle da Lúcia sobre mim...

E como eu permaneci quieta, aquele mulato alto e forte foi se aproximando de mim... Por um instante, fiquei dominada pelo medo outra vez, e fiz menção de sair dali... Mas ele me segurou, colocando suas mãos grandes na minha cintura e no meu pescoço.

- Fica quieta – ele disse, e as mãos que estavam na minha cintura desceram até o meio das minhas pernas. E senti na bunda seu membro duro roçando em mim... – Como é que uma mulher gostosa dessas fica sozinha em casa? Que desperdício...

Comecei a sentir um calor imenso quando ele disse isso... mas ainda não queria me entregar... Pensei no Marcos, lá no Rio (e pensei, por incrível que pareça, na Ludmila...), e em como a minha vida tinha mudado e ficado fora de controle desde que conheci a Lúcia...

O João me virou de repente, com força, e ficou esfregando as mãos na minha bunda. Eu tentava me desvencilhar, então ele arrancou a parte de cima da minha camisola e deixou meus seios à mostra, e começou a lambê-los. Agora, eu não lutava sá contra ele, mas também contra o tesão que estava sentindo, cada vez mais forte... Ele me arrastou para o quarto de casal e me colocou de bruços na cama. Puxou minha calcinha e deixou minha bucetinha toda à mostra... Passou um dedo nela, enquanto minhas pernas ficavam se debatendo pra cima e pra baixo...

- Porque tenta me afastar? Você tá toda molhadinha, sua safada...

Molhadinha e começando a gemer como uma gata no cio... Meu Deus... Ele me virou e subiu na cama, me agarrando pelos cabelos. Colocou meu rosto perto do zíper da calça dele.

- Abre minha calça pra você conhecer meu pau.

Olhei pra cima, vendo o rosto suado dele, as mãos nos meus cabelos, então me voltei para aquele volume grande nas calças. Ele me empurrou a cabeça e ficou me pressionando contra aquele cacete, e começou a rir.

- Pra chupar bala, tem que tirar o papel, moça.

Com as mãos trêmulas, abri seu zíper, e imediatamente um pau enorme pulou pra fora. Latejava e pulsava práximo à minha boca, a cabeça avermelhada enorme encostando nos meus lábios. E ali eu desisti de resistir e engoli aquele cacete quase inteiro, emitindo um gemido longo e alto. Nessa hora, sem sequer encostar em minha buceta, tive uma onda de orgasmo que me fez enfiar ainda mais aquele pau na boca. Segurei o mastro com uma das mãos e com a outra comecei a massagear as bolas do João.

- Assim que eu gosto – ele disse, e começou a fazer movimentos de vai e vem na minha boca... Então, ele saiu da cama, me colocou de quatro sobre o colchão e ficou de pé, passando o pau na minha bunda – Onde é que você quer que o tio meta primeiro? No cu ou na bucetinha?

Como não respondi nada, ele me deu um tapa forte na bunda.

- Se você não quiser que o maridinho veja marca de tapa nessa bunda gostosa, é melhor responder.

- Mete... ahhh... mete onde quiser...

Ele riu alto.

- A Lúcia bem que falou que você é uma puta... – e falando isso, ele enfiou seu cacete inteiro no meu cu... Que dor... E que delícia... Gritei, rebolei, gemi, tudo ao mesmo tempo, e ele ficou metendo com força em mim por vários minutos... até que me segurou com força pelos quadris, então senti ele gozando forte dentro de mim...

Ele se deitou na cama ao meu lado, procurando se refazer. Eu fiquei imável, toda doída, cheia de porra... e adorando... Depois de um tempo, fiquei ajoelhada ao seu lado, tocando o pau dele.

- Estava precisando conhecer outro homem, não é? Com vontade de experimentar cacete diferente...

Não disse nada... Apenas fiquei ali, olhando para aquele pau ficando duro outra vez na minha mão, hipnotizada com o tamanho dele, com aquelas bolas grandes... Me inclinei e comecei a lamber o João outra vez (e agradeci à Lúcia por aquela chance, porque dificilmente teria outra... Ela realmente sabia o que eu queria mesmo antes de eu saber...).

- Senta em cima dele e rebola, puta.

Fiz o que o João ordenou. E pra meu espanto, ele pegou o controle remoto da tv que estava sobre a cômoda e a ligou.

- Vou ver a novela. Aproveita meu cacete enquanto isso.

Era inacreditável... De quase estuprada, eu tinha passado a necessitada... e o João, de quase estuprador, passou a ser o dono indiferente do pau duro em que eu estava sentada... E enquanto assistia à novela, ele parecia prestar muita atenção ao que estava na tela, mas seu pau continuava duro como poste dentro de mim... Comecei a ficar alucinada de tesão... cavalgando aquele cacete em mim, sendo usada por um homem que sequer me olhava e que, às vezes, levava as mãos aos meus seios e apertava meus biquinhos duros... Ahhh... Acho que ficamos nisso o resto da novela, e gozei umas duas vezes assim. Quando a novela acabou, o João me pegou pelos quadris com mais força, e me fez ir pra cima e pra baixo com mais velocidade... Assim, ele gozou outra vez dentro de mim, enquanto eu gritava de tesão.

Depois, ele foi ao banheiro e tomou um banho. Saiu com um sorriso safado no rosto...

- Gozei na sua bucetinha e no seu cu. Falta a boquinha. Vem cá.

Ele não se cansava... e eu também queria mais. O João se deitou na cama e deixou que eu o chupasse como bem quisesse. Fiquei mamando seu pau cheio de veias por uns dez minutos, quando o telefone tocou. Sá podia ser o Marcos.

Tirei a boca do pau do João e atendi ao telefone.

- Oi, bem.

- Tudo bem, amor? Tô com saudades, Ana.

- Eu também... – disse isso com o João esfregando o cacete na minha buceta. Cachorro, safado... Tive vontade de bater nele por me fazer sentir mais piranha ainda.

- O que fez de bom hoje?

- Hoje? Nada de mais... Trabalho, trabalho, trabalho... – disse, e a língua do João estava agora no meu cuzinho, passeando na minha bunda... – E você... ai... resolveu tudo aí?

- Quase acabando. Amanhã de manhã, termina. Volto depois do almoço. Está resfriada?

- Ahh... resfriada? Um pouco, é. Vou tomar um remédio – respondi, e o pau do João estava agora no meu nariz, passeando perto da minha boca... Cheguei a colocar a língua pra fora pra lambê-lo, louca de tesão como estava.

- Arranjei tempo pra comprar pra você um biquíni aqui no Rio. Acho que vai ficar bem em você.

- Biquíni? Quer me ver de biquíni, né? – Agora, o João estava chupando minha buceta, olhando pra mim com um ar safado, e enfiando dois dedos na minha xaninha... ahhh...

- Adoro te ver de biquíni.

- Também adoro... – disse, segurando a cabeça do João no meio das minhas pernas – Gosto muito...

- Gosta de ficar de biquíni pra mim?

- Amo... Adoro... – o João agora estava metendo um dedo no meu cu... ahhhhh...

- Quando eu chegar aí, vai ser a primeira coisa que você vai fazer: colocar o biquíni pra mim...

- Tá bom – o João estava agora mamando nos meus seios... esfregando as mãos em minha bunda... Eu estava ficando totalmente alucinada...

- Amor, vou ter de desligar.

- Ahhh... Tá bom – o João agora estava metendo o pauzão na minha buceta, minhas pernas bem abertas pra receber aquele macho em mim... ahhhh...

- Te vejo amanhã. Beijo. E cuida desse resfriado.

- Tá bom, amor – disse, desliguei o telefone imediatamente e beijei o João desesperadamente, abraçando ele com força sobre meu corpo, aquele pau bombando em mim...

Gozei como louca, como nunca, e o João tirou seu pau da minha buceta e o colocou na minha boca. Mamei com força, chupei com um tesão indescritível, e recebi todo o leite dele na boca...

- Engole tudo!

Não precisava nem pedir... Sorvi cada gota daquela porra quente... Totalmente fissurada, totalmente fora de mim...

Dormimos juntos depois disso. Ele se levantou às três da manhã para ir embora – de forma a não encontrar ninguém do prédio. Antes que ele se fosse, ainda ajoelhei na porta da sala e dei vários beijos no seu pau... Pressionei meus seios contra as pernas dele, segurei sua bunda e coloquei aquele cacete inteiro na boca. Fiquei paradinha, sá mexendo com a língua, até que ele jorrou outra vez em mim.

- Você é mesmo uma puta... – ele disse, passando a mão nos meus lábios e me fazendo engolir um pouco da porra que estava ali – A Lúcia vai ter de me deixar te comer mais vezes...



A terça-feira



Na manhã seguinte, não consegui ir trabalhar. Estava totalmente exausta, então preferi ficar em casa e sá aparecer à tarde no serviço. A Lúcia chegou com um sorriso no rosto, me olhando com curiosidade.

- Pensei que você viria ontem à noite.

- Mudei de idéia. Eu já te como todo dia mesmo... Achei que você precisava aproveitar a chance. E, pelo que o João me contou, você aproveitou mesmo.

- Nunca me senti tão vagabunda...

Ela riu.

- Deixa eu examinar o estrago que o João fez nessa buceta. Deita ali na mesa e abre as pernas pra mim.

Fiz o que ela mandou. Ela tirou minha calcinha e ficou mexendo na minha xaninha por algum tempo.

- Tadinha... Toda arrombada... Deixa eu dar um beijinho pra sarar...

Lúcia me deu uma série de beijinhos na buceta... e depois passou pra beijos de língua... No final, ela estava me chupando como uma louca, e eu gozando na sua boca.

Na parte da manhã, nada mais aconteceu. Acho que ela percebeu meu cansaço e foi cuidar do seu trabalho. De qualquer forma, antes do almoço, ela apareceu no meu quarto. Eu estava deitada, vestindo um shortinho de algodão e uma camisetinha.

- Hora do banho. Vem cá.

Levantei-me e fui com ela para o banheiro.

- Agora... vamos tirar essa camiseta... esse short... Assim.

Ela me enfiou debaixo do chuveiro e começou a me ensaboar... e a me foder...



E esse tem sido meu cotidiano desde que a Lúcia passou a fazer parte da minha vida.

Agora, nas palavras da Marisa, eu sou a vadia que as putas usam...

E que o zelador do prédio fode... Sempre que passo pelo João e não há mais ninguém nas escadas do prédio, levanto a saia e deixo ele passar a mão em mim...



F I M