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DOMINADA POR MULHERES 1

Tenho quatro fatos pra contar. Este é o primeiro deles.

Meu nome é Ana (todos os nomes são fake, claro), tenho 29 anos, sou casada há quatro anos com Marcos, que é da minha idade. Moramos em Belo Horizonte, mas somos de uma pequena cidade do interior de Minas, e viemos para cá no mesmo semestre por causa da faculdade. Já éramos amigos, então uma coisa leva a outra... No fim, arranjamos emprego por aqui mesmo.

Tenho 1, 62m, sou loira, olhos verdes, seios médios, bumbum redondinho, lábios grossos e pernas bonitas – então, abuso da mini-saia... Sou bem safada, sá penso em sexo (não foi por acaso que descobri esse site), e flerto com os caras do trabalho sem problema – mas nunca traí o Marcos (não antes do último ano).

Na cama, às vezes falo que quero trepar com vários homens ao mesmo tempo, mas isso não passa de fantasia, e o Marcos acaba curtindo. Ele também fala em trepar com outras mulheres, e acho isso bem excitante. Sá do Marcos falar que come uma colega (fantasia, claro), eu já caio de boca no pau dele. Fico chupando, e ele falando “Você precisa mamar melhor, ela chupa mais gostoso”... Eu fico louca, engulo o cacete inteiro, mamo e engulo toda a porra dele...

No início do ano passado, eu e o Marcos conversamos e decidimos em ter uma empregada, já que nenhum de nás estava dando conta da casa. Falamos com o João, zelador do nosso prédio, e ele falou que a mulher dele podia pegar o serviço. O nome dela é Lúcia, uma negra de seus 25 anos, muito bonita e, ao mesmo tempo, bem forte. Seios grandes, bumbum arrebitado, 1,80m, mais parece jogadora de vôlei...

Ela chega de manhã, então eu e o Marcos saímos para o trabalho. Voltamos para o almoço, depois o Marcos sai primeiro e eu fico meia hora a mais, já que meu trabalho fica bem perto de casa. A Lúcia fica até as duas da tarde, a não ser em dia de faxina, uma vez por semana, quando ela fica até as cinco. Eu sempre chego em casa às quatro, e o Marcos, sempre às seis.

Num desses dias de faxina, cheguei super estressada, e a Lúcia percebeu. Ela já trabalhava pra gente há mais de dois meses, então me senti à vontade pra chorar as mágoas... Como o trabalho era cansativo, como tinha gente inconveniente, etc... Para minha surpresa, ela disse que, se eu quisesse, poderia me dar uma massagem. “Fui massagista profissional até me casar. A senhora pode relaxar e se sentir melhor”. A princípio, fiquei indecisa, então ela completou: “Não cobro nada na primeira vez. Depois, se a senhora gostar, a gente combina um preço”.

Aceitei. Fui tomar um banho e, a pedido dela, fiquei sá de calcinha e sutiã. Era uma sensação estranha, ficar assim na frente da Lúcia, mas ela era bem profissional e sua postura foi a de quem estava acostumada com a situação.

Deitei de bruços na cama de casal e ela começou... Primeiro as costas, depois as coxas e as pernas... Que delícia... As mãos dela, com áleo, escorregavam em mim com força e, ao mesmo tempo, delicadeza.

Depois, ela passou para o pescoço, então pediu para que eu virasse e começou a massagear minha barriga... Passou para as pernas outra vez, depois as coxas... Foi quando eu senti um tesão repentino e completamente inesperado. Sem querer, abri um pouco as pernas e dei um gemidinho... Ela olhou para mim rapidamente e deu um sorriso – que fingi não ver.

- Está mais relaxada?

Eu disse que sim e ela continuou tocando minhas coxas, agora na parte de dentro. Comecei a ficar receosa. Ela estava realmente me dando uma massagem ou se aproveitando de mim?

Por fim, ela parou e pediu para que eu ficasse novamente de bruços.

- Vou puxar sua calcinha um pouco para baixo e massagear essa parte de cima do bumbum, tá?

Ela puxou a calcinha (talvez um pouco demais). Aquilo estava começando a me excitar muito – e era estranho, porque nunca senti nada por mulher nenhuma... E mais estranho ainda porque não queria trair o Marcos. Mas as mãos dela simplesmente não paravam... Percorriam minha bunda com força, os dedos apertando, escorregando em mim... Quando ela deslizou as mãos da minha bunda até as costas, apertando minha cintura, soltei outro gemidinho. E a Lúcia fez outra pergunta:

- Está gostando?

Aquilo era inacreditável... Eu ali, completamente molhada, nas mãos da minha empregada, dizendo “Gostando muito”...

Agora ela parecia mais ousada, e começou a respirar mais forte. Suas mãos percorriam minha bunda sem se importar muito se tocavam alguma parte mais... sensível... Foi aí que, por instinto ou por uma loucura qualquer do momento, arrebitei bem a bunda.

A Lúcia não perdeu tempo: arrancou minha calcinha com força e colocou sua boca na minha buceta... No susto, tentei sair, me levantar, mas ela me segurou com força e, enquanto mandava a língua em mim, disse: “Quieta, vagabunda”. Aquela ordem firme, sua língua quente se movendo dentro de mim... tudo isso me levou à loucura, e eu gozei como louca na sua boca em segundos... Ela me virou, tirou a camisa e a calça, então subiu em cima de mim, me beijando com força. Eu sá conseguia gemer e, de pernas abertas, deixar que ela me explorasse com as mãos. Lúcia colocou a boca nos meus seios e me mamou como se estivesse possuída... Falava coisas como “Safada, vadia, putinha”... E eu gozei outra vez, agora com os dedos dela dentro da minha buceta... Sentia os seios grandes dela sobre os meus, a pele negra e suada dela contra a minha, branca e toda cheia de áleo... O hálito quente dela na minha orelha... Era tudo inacreditavelmente gostoso... Mas eu ainda tentei resistir:

- Por favor, a gente tem que parar... Nunca traí meu marido – eu disse, quase suplicando, e ela olhou pra mim e riu. Sem dizer nada, me colocou em cima dela, as mãos na minha bunda.

- Chupa meus peitos, vagabunda.

Fiquei olhando pra ela, então a Lúcia me deu um tapinha no rosto. “Chupa, agora”. Olhei para os seios dela... grandes, de mamilos pequenos e durinhos. Comecei a mamar. Primeiro, meio sem jeito, depois, com força e sentindo muito tesão.

- Assim que eu gosto, cadela – ela disse, sempre rindo, e isso me dava mais tesão ainda. O que eu estava fazendo? Não conseguia me conter, não conseguia parar... e ela me controlava da forma que bem entendia...

Depois que mamei bastante, ela colocou minha cabeça entre suas pernas grossas e mandou que eu chupasse sua buceta. Senti ali um cheiro tão gostoso... de sexo e gozo... ela não precisou falar duas vezes. Beijei sua buceta cabeluda com força, depois comecei a lamber seu grelinho... Sempre olhando pra ela, que sorria com certo deboche e, agora, também gemia.

- Assim, vadia. Chupa gostoso.

Ela gozou com força na minha boca, pressionando minha cabeça contra sua buceta. Depois disso, Lúcia se levantou e, sempre me segurando, me levou para o banheiro, onde tomamos banho. Ela não disse uma palavra, sá ficou passando as mãos no meu corpo inteiro, me ensaboando. No final, gozei outra vez, debaixo do chuveiro.

Colocamos as roupas (já eram cinco da tarde, e ela precisava ir embora), então a Lúcia me abraçou, me deu um longo beijo na boca e disse: “Fui ‘massagistaÂ’ pra mulheres e homens até casar. Foi o João que me tirou dessa vida. Acho que vou dar ‘massagemÂ’ todo dia pra você... e de graça”. Ouvir isso me deu tanto tesão que quase me ajoelhei pra poder beijar sua buceta... Minha nossa, aquilo tinha me tirado dos trilhos... Vendo o meu estado, ela riu mais uma vez, desabotoou minha blusinha e lambeu meus seios enquanto eu sá conseguia gemer. Ela me jogou na cama outra vez, arrancou minha saia e me chupou a buceta com força, enfiando vários dedos em mim.

- Vai dar essa xana todo dia, vagabunda. Vai dar essa xana todo dia pra mim – ela dizia, enquanto me lambia e apertava meus seios com suas mãos fortes.

Dessa vez, gritei de tesão, e meu gozo foi muito intenso.

- Amanhã tem mais – ela disse, e saiu me deixando nua e escancarada na cama.

No dia seguinte, tudo correu normalmente... até a hora do almoço, quando Marcos saiu para o trabalho. Foi sá ele fechar a porta que a Lúcia chegou perto de mim.

- Espera – eu disse – Acho melhor a gente parar com isso. Ontem foi bom, diferente, mas eu não... – Não consegui terminar a frase. Ela enfiou a língua na minha boca, me pressionando contra uma parede, apalpando meus seios... Ainda tentei protestar outra vez, mas ela me deu um tapa no rosto e ficou olhando pra mim.

- Vai fazer o que eu quero. E o que eu quero é que você se deite na mesa de jantar.

Fiquei bamba sá de ouvir isso... Nas mãos dela, eu era praticamente uma boneca, e ela fazia comigo o que bem entendia... Deitei na mesa, obediente, puxei a saia para cima e abri as pernas. Ela colocou minha calcinha de lado, se sentou numa cadeira e começou a me chupar... Ahhh... Comecei a gemer alto, e a rebolar na boca dela...

- Assim que eu quero você, putinha. Rebola mais...

Gozei aos gritos... Depois, foi a vez dela gozar. Ela me colocou de joelhos no tapete da sala e pôs a buceta na minha boca... Lambi e chupei com vontade, recebendo todo o gozo dela...

Ela colocou minha roupa – quase como se estivesse cuidando de uma criança – e me deu um beijo.

- Agora pode ir trabalhar, vadia.

Nesse dia, foi difícil me concentrar no trabalho... E ainda tive de ir várias vezes ao banheiro apenas para me masturbar e acabar com aquele tesão louco que a Lúcia tinha me dado...

Esse tem sido meu cotidiano desde então... O Marcos me come em algumas noites e nos fins de semana... e a Lúcia faz o que bem entende comigo na hora do almoço e no dia da faxina... às vezes, eu chego e ela já vem pra cima de mim, me beijando, arrancando minhas roupas, me colocando de quatro e me lavando o cuzinho e a buceta com sua língua quente... às vezes, ela espera que eu tire toda a roupa e fique andando nua pela casa. Como ela é muito maior e mais forte do que eu, a Lúcia me pega e me carrega para o quarto como se eu fosse a fêmea dela. E sou mesmo...

Um dia, a Lúcia disse que iria me levar até o apartamento antigo dela, onde ainda trabalham duas de suas amigas. Segundo ela, era pra que eu conhecesse como é que era a vida dela... Ela disse isso quando eu estava sá de camisolinha e calcinha, sentada no colo dela, rebolando nas suas mãos, completamente submissa. Enquanto ela mamava nos meus seios e tirava minha calcinha, eu aceitei o convite.

- Você não tem escolha – ela riu e me deu um tapinha no rosto – Você sá me obedece, vadia. Certo?

- Sim, senhora.

- Agora, chega de colinho pra você. Ajoelha e chupa minha buceta cabeluda.

Saí de cima dela, me ajoelhei e mandei ver...



Continua...