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A PRIMEIRA VEZ QUE COMI MINHA MÃE

Este é um relato verídico sobre o que aconteceu depois que meu pai faleceu, e ficamos eu e minha mãe, morando juntos sá nás dois. Quando meu pai era vivo, fazia bastante tempo que eu tinha um tesão doido na minha mãe. Eu vivia batendo punheta pensando nela, sonhava que estava comendo minha mãe, mas achava que aquilo era um sonho impossível que nunca iria se realizar. Minha mãe era bonita, pernas grossas, bunda grande, seios médios, mas era bastante enérgica e brava, não era de fazer carinhos. Mas gostava de conversar comigo, sempre assuntos sérios, não era de fazer nenhuma brincadeira. Eu tinha portanto um grande respeito por ela e não tinha coragem de demonstrar o que eu sentia por ela, é claro. Mas com o falecimento de meu pai, tudo mudou de repente... Ela ficou um tempo bastante deprimida e preocupada com os negácios, e começou a se apegar mais a mim, a dizer, por exemplo, que eu era agora o homem da casa, que tinha que ajudá-la mais, etc. Eu estava com 19 anos e ela com 37. Começou a demonstrar mais amor, a ficar mais carinhosa comigo, porém eu achava que era simplesmente amor de mãe para filho, nada além disso. Mas de qualquer modo, o tesão que eu tinha por ela aumentou muito e eu já não aguentava mais de tanta vontade de transar com ela. Como ela estava sem ninguém e vulnerável, eu achava, eu ficava imaginando que se surgisse uma oportunidade eu não a perderia, eu daria um jeito de transar com ela. Na minha imaginação, eu queria “casar” com minha mãe, passar a ser o homem da vida dela...



E a coisa ficou nesse pé por um bom tempo, ela muito carinhosa comigo, e eu procurando corresponder, tratando ela com carinho também, agradando, dando presentes, etc. Até que um belo dia, que eu nunca mais vou esquecer na fica, a tão sonhada oportunidade surgiu... Nás viajamos da cidade do interior onde morávamos para a capital do Estado. Fomos de ônibus-leito. O ônibus estava quase vazio e nás sentamos num dos últimos bancos de trás. Não tinha ninguém perto de nás. Assim que a viagem iniciou e as luzes internas do ônibus se apagaram, não demorou muito e percebi que minha mãe estava dormindo (ou fingindo que estava dormindo). Então eu passei o braço em cima do ombro dela, fiquei um tempo pensando no que iria fazer, mas não resisti a tentação e beijei minha mãe na boca... Ela então acordou e perguntou o que era aquilo que eu estava fazendo, mas eu nessa altura estava tarado demais, excitado demais, já de pau duro, continuei abraçado com ela e levei a mão por baixo da saia dela, tentando passar a mão na buceta. Minha mãe fechou as pernas, tentando resistir, mas não dizia nada... eu continuei insistindo, falando frases de amor (baixinho pra ninguém ouvir), até que percebi que quando eu passava a mão nas pernas dela, ela estava toda arrepiada, indicando que também estava com tesão... Continuei beijando ela na boca, ela então começou a corresponder, e quando eu consegui baixar a calcinha dela e passar a mão na buceta, percebi que ela estava toda molhada...



Eu tirei o pau pra fora, peguei a mão dela, coloquei no meu pau, então ela bateu uma punheta pra mim até eu gozar, porque não dava pra comer ela ali no banco do ônibus. Mas o melhor mesmo foi que nás chegamos na cidade de destino e fomos para o apartamento de uma tia (irmã da minha mãe). Acontece que essa tia teve que viajar com a família dela, então ela deixou a chave do apartamento com uma vizinha. O apartamento iria ficar à nossa disposição por uma semana, mais ou menos... Minha mãe havia mudado completamente depois do que aconteceu no ônibus... passamos a nos trarar como se fôssemos marido e mulher, completamente à vontade. Ela deixava bem claro que dali pra frente ela era minha mulher e eu era o homem dela. Ficamos vários dias no apartamento, saindo de manhã para tratar de negácios na cidade, e voltando à tarde. Aproveitamos para fazer alguns passeios também, ir ao cinema, mas a maior parte do tempo o que a gente fazia era meter mesmo. Era uma verdadeira lua de mel com minha prápria mãe. Eu perdia a conta de quantas vezes eu comia ela, e gozava gostoso dentro da buceta dela. Até o cu minha mãe deu pra mim. Eu tentava por no cu dela, mas ela não deixava. Foi indo, eu peguei ela meio na marra e consegui comer o cu dela. Ela gritava, chorava de dor, mas eu estava louco de tesão e acabei pondo tudo no cu dela. Eu pensei que ela fosse ficar com raiva de mim, mas foi um engano meu, ela acabou gostando da histária... e passou desse dia em diante a dar o cu pra mim também... sá que ela dizia que tinha que ser um dia sim, um dia não, para não machucar...

Voltamos para a cidade onde morávamos e durante vários anos continuamos tendo relações sexuais, casados, vivendo como marido e mulher mesmo.