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SURUBA NA CASA DA MINHA MELHOR AMIGA

Oi, meu nome é Eliane, tenho 19 anos e sou loirinha natural e gostosa. Pelo menos é o que dizem pra mim. Isso que eu vou contar já aconteceu faz um tempinho.

Bom, tudo começou qdo eu fui dar um chego na casa da minha amiga Tatiana, que é loira tb e muito linda e cheirosinha e mora com a mãe. Chegando lá, encontrei a Tati, o namorado dela, Rony, e o primo da Tati, Carlos. Eu já conhecia o Rony, que é um cara muito gato e perfumado. Mas eu naum conhecia o Carlos, que tinha aparecido ali meio que de surprise. O Carlos era meio zoadinho, caçambado, pensei, mas naum comentei nada. Entaum, eu cumprimentei a tchurma e perguntei pela dona Rosa, a mãe da Tati. A Tati entaum disse:

- A Mãe tá dando um perdido. Ela arranjou um namorado. Deve tá fodendo por aí.

Eu, sem querer, dei uma risada. Naum q a dona Rosa naum fosse ajeitada, mas eu naum imaginava a cena. Entaum perguntei se a gente naum podia dar um rolê por aí tb, mas a Tati fez um sinalzinho de que ia ficar namorando. Ou seja, ela ia dar pro Rony direto e reto. Eu fiquei meio puta com isso pq ela naum disse nada pra mim qdo eu telefonei pra ela, mas ela explicou:

- Vou aproveitar que a mãe tá fora. Vc me faz um favor? Por que vc e o Carlos naum saem?

Achei aquela idéia péssima, já que naum vi nada de interessante no Carlos. Sá que o tal de Carlos achou a sugestão átima e me pegou pelo braço:

- Vamo sair de balada. Aqui perto tem uma boa.

O Rony percebeu que eu naum tava a fim e me salvou dessa roubada:

- Porra, deixa a Liane. Vamos ficar nás quatro aqui.

O Rony entaum me puxou pro sofá e sentou do meu lado. E aí o Carlos ficou com cara de paisagem.

Percebi que o Rony até olhou bem nos meus olhos o que me deixou meio constrangida, ainda mais com a Tati ali. Vi que estava rolando um clima entre nás e fiquei com medo da Tati se ligar. Sá que a Tati logo se ligou e falou pro Rony:

- Qual é a de vocês? Eu ainda tô aqui, viu?

O Rony fez um gesto de nada a ver. Mas a Tati é muito agressiva e disse:

- Vc quer foder a minha amiga, naum quer?

Depois ela se virou pra mim e falou, na lata:

- Liane, vc é bem vadiazinha. Vc quer dar pro meu namorado, naum quer?

Eu me levantei do sofá, botei a mão na cintura e dei a minha risada mais Ashuashushua. Sá que depois me liguei que a Tati tava meio louca mesma e parei. Aí a Tati olhou pro Rony, olhou pro Carlos e chegou bem pertinho de mim e disse:

- Vc dá pra todo mundo, Liane. E pra mim, vc dá?

Ela me segurou pelos braços e me deu um beijo gostoso, de lingua. Aí eu me desarmei toda pq a Tati é um tesão. Aí eu ouvi o Rony rindo e o Carlos batendo palmas. O Carlos até falou pro Rony:

- Vc vai perder a namorada pra Liane.

Fiquei meio sem chão, porque a Tati tava me fazendo perder a cabeça. Até pensei se ela tava me zoando ou era pra valer. Aí ela disse:

- Vc quer transar com o meu namorado? Entaum vai transar comigo também.

Os carinhas deram um berro. O namorado da Tati até deu um salto e o Carlos esfregou as mãos e começou a gritar:

-Bucetas, bucetas!

Olhei bem pra Tati e vi que ela tava com muito tesão. Acho que estava com mais tesão por mim do que pelo namorado. Talvez ela tivesse usado essa desculpa pra se revelar pra mim, eu naum sei. Sá sei que na hora nás duas tavamos molhadinhas e eu comecei a retribuir as caricias dela. Eu fui beijando a Tati e começamos a nos despir e aí os carinhas também quiseram participar daquela transa. Sei que fiquei arrepiada com os peitos da minha amiga em cima dos meus. Aquilo me deu um tesão que me levou ao orgasmo. Ficamos nos esfregando até que ela libertou a minha calcinha que estava ensopada e eu senti o clitoris dela no meu. Foi muito foda, eu e ela tavamos molhadinhas e comecei a rebolar e a sentir outro orgasmo. Sá que aí o Carlos apareceu e me dedou na buceta:

-Eu vou meter a minha pica aqui.

A Tati saiu de cima de mim e foi chupar a rola do namorado. Aí o Carlos, sem cerimônia, foi metendo a picona dele na minha xana umida.

Eu naum vou dizer que naum senti prazer, mas, porra, eu tava num clima com a Tati e ele quebrou o meu barato. Mas naum reclamei e mexi meus quadris pro Carlos gozar. Ele deu algumas estocadas fortes e gozou bastante. Sá que ele naum ficou muito satisfeito e começou a me beijar na boca. Eu naum senti nenhuma vontade de retribuir os beijos dele, mas o tesão tava muito foda e eu devolvi os beijos e o pau dele começou a endurecer de novo. Olhei pra Tati e ela estava fodendo com o Rony.

A Tati percebeu o meu olhar e saiu de cima do namorado e veio me dar um beijo delicioso na minha boca e depois deixou a buceta dela pra eu chupar. Eu confesso que enlouqueci ali, tava com muito tesão. Enquanto eu chupava a Tati, o Carlos se servia do meu corpo, esfregando a pica dele em mim. Aí o Rony se chegou também e começou a apertar meus peitos, descendo até a minha xaninha. Com um gesto ele afastou a Tati e o Carlos de mim e me puxou pela mão e me levantou. Depois ele deitou no chão da sala e disse:

-Senta no meu pau, Liane.

Eu obedeci. O pau do Rony era uma delícia. Encaixei ele todinho. Entaum eu olhei a cara da Tati e ela me deu outro beijo e disse:

- Vc tá com tesão por mim, Liane.

O Rony ficou alucinado debaixo de mim qdo viu como a gente tava se amando naquele instante e começou a dar umas puxadas no meu quadril. Aí o Carlos resolveu carimbar o meu cuzinho e foi encaixando o pau dele. Naum sei se ele sentiu que tava sobrando um pouco ali, mas ele deu umas bombadas bem violentas, com raiva. Nessas eu já tava tendo mais um orgasmo e senti o Rony gozando muito dentro de mim. Pouco depois o Carlos tb gozou. Devagarinho, eu fui saindo deles e me abracei na Tati e começamos a nos esfregar loucamente. Ela dizia um monte de coisas:

- A pica do meu namorado é minha pica, Liane. Gostou da minha pica?

Eu falei que sim. Enquanto esfregávamos os nossos clítoris uma contra a outra eu tive mais um orgasmo e a Tati tb. Paramos de nos movimentar e nos abraçamos e beijamos.

De repente, depois dessa transa bem louca, me bateu um tipo de vergonha e fiquei vermelha. A Tati percebeu isso e falou:

-Vamos nos vestir? Minha mãe vai voltar daqui a pouco.

O Rony me ajudou a me levantar e o Carlos, por incrível que pareça, ainda estava com o pau duro e ficou querendo mais uma, mas a Tati disse:

-A Liane e eu vamos tomar um banho.

A Tati me levou pra tomar uma ducha quente e, é claro, nos beijamos, nos abraçamos muito, nos siriricamos. Enquanto nos beijávamos, a Tati me perguntou:

- Vc gosta mais de mim ou do meu namorado?

Eu sorri pra ela. Depois disse:

- Eu senti um tesão filha da puta com vc, Tati. Mas eu tb gosto de pica.

Ela riu e me beijou outra vez e disse:

- A pica do meu namorado é minha pica.

Nos enxugamos e voltamos pra sala. Eu naum acreditei que o Carlos ainda estava com o pau na mão, batendo punheta. Até o Rony disse pra Tati:

- Esse seu primo nunca viu uma buceta na vida dele.

Eu ri disso. Me vesti e, pra mostrar que naum guardava rancor do Carlos, peguei o pau dele, cuspi nele, passei uma toalhinha pra deixar limpinho e fiz um boquete pro rapaz. A Tati sá dizia:

-Que vagabundinha vc é, hein?

Em poucos minutos, ele deu uma boa gozada que eu deixei escorrer no canto da minha boca. A Tati entaum me deu um beijão de lingua e nás duas dividimos aquele saborzinho salgado de porra.