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ESCRAVO DOS INSTINTOS 3°PARTE

Ola. . Meu nome é Daniel, sou branco com cabelos castanhos encaracolados. Tenho 1.63 de altura e peso 57kg. Depois do ocorrido com o Cláudio (veja nos contos anteriores) eu passei dias com as emoções como um turbilhão. Eu me censurava por ter agido como um fracote e piorado as coisas por ter obedecido aquele crápula! Por outro lado, do fundo do coração, eu sabia que nunca tinha gozado tão forte e completamente como naquele amaldiçoado momento, deitado no chão, nu.. Minha maior humilhação era ter ficado tão excitado numa situação daquelas e por perceber que, sá de pensar que ele poderia me mandar fazer aquilo novamente eu ficava com um tesão arrasador! Eu sabia que estava já vencido por antecedência .

Cláudio e minha irmã fizeram as pazes por um tempo . Um tempo depois minha irmã ia sair com minha família e Cláudio ligou no meu cel me mandando ir na casa dele! Não conseguia responder com o coração batendo furiosamente e, (que ádio de mim mesmo!)meu pau já endurecendo.

Chegando lá toda a vergonha caiu em cima de mim novamente. Eu quis recuar mas o olhar firme e perverso dele me segurou.

–Venha para a sala. Ele ordenou.

Chegando lá meu olhar se dirigiu inconscientemente para o PC e lá estava! Outra foto minha me mostrando deitado na beirada da cama de costas, com as pernas abertas e levantadas até meus braços passarem atrás das coxas. Meu dedinho estava penetrando o ânus e minha boca estava escancarada. Cláudio acompanhou meu olhar e riu maldosamente.

-Vc se faz de bonzinho mas na verdade é uma puta sem-vergonha, não é verdade? NÃO É VERDADE!?

-S-sou... Respondi com voz sumida.

-Tire toda a roupa. E não me canse. Quando eu mandar quero que faça na hora!

Tirei toda a roupa. Ele se adiantou e pegou minha roupa sem dar atenção aos meus protestos. Voltou e se sentou no sofá.

-Fique de quatro no chão. Obedeci. –Agora ande pela sala de quatro igual uma cadela.

Eu queria me fazer de rogado mas eu não conseguia esconder dele minha excitação pois meu pau estava já pingando. Engatinhei por um tempo arrebitando a bundinha e imaginei se ele iria me comer. Sá esse pensamento quase me enlouqueceu! Olhei para ele. Ele tinha pego a câmera de novo e me filmava enquanto acariciava seu pau lentamente. Ele me pôs de quatro apoiado na beirada do sofá e dobrou os joelhos abaixando para passar seu pau quente na minha bunda, sempre filmando. Sem mesmo pensar eu arrebitei a bundinha e empurrei de encontro a ele. Ele deu uma gargalhada.

- Puta! Vc acha mesmo que eu quero comer esse rabo sujo? Ele me empurrou com a planta do pé me fazendo rolar pelo chão da sala e me parou de costas no chão, pisando de leve no meu peito. Eu não conseguia encara-lo de tanta vergonha. Porém o ele via que meu pau não amolecia. A planta do seu pé no meu peito tinha o efeito de uma carícia. Eu estava irremediavelmente dominado. Ele me mandou umedecer um dedo na boca e coloca-lo no ânus. –Mais um dedo. Ordenou. A câmera estava práxima registrando os detalhes, acompanhando minha mão do cuzinho até a boca. Eu já estava com quatro dedos no ânus e ñ entrava mais. –Põe mais vagabunda! Eu choraminguei dizendo que não dava. Ele me agarrou pelos cabelos e me levantou pondo-me de joelhos, largou a câmera e tirou o pau semi-adormecido p fora, colocando-o na minha boca. Ele me agarrou pelos cabelos e comeu minha boca com força me arrancando lágrimas dos olhos e me fazendo engasgar. Ele não me deixava limpar o queixo que já estava coberto de saliva que escorria. Quando ele não aguentou mais ele colocou sá a cabeça entre meus lábios e punhetou a base do pau até que seu esperma esguichou dentro da minha boca. Meu tesão estava no auge! Tentei me acariciar sentado no chão mas ele chutou minha mão dizendo: -Aqui não puta! E pegou a câmera.

Ele me levou até o banheiro e, registrando a cena de vários ângulos com a câmera, fez eu me masturbar meio sentado no vaso, inclinado para frente com a mão apoiada no chão. Eu fechava os olhos para não encarar aquela lente cruel q registrava meu rosto lambuzado, minha vergonha, humilhação e o indescritível prazer que me acometia, o que era notado facilmente pela minha expressão e meus gemidos desconsolados. Eu gozei descontroladamente dentro do vaso, gritando e inclinando p frente ate apoiar meu braço no chão. Minha bunda estava no ar e meu corpo tremia com os espasmos. Foi um orgasmo demorado e eu caí no chão e continuei punhetando gemendo e com um dedo no ânus até que meu pau ficou mole e eu abri os olhos encarando aquela lente maldita, inexoravelmente apontada para mim! Meses depois Cláudio e minha irmã terminaram o namoro, o que me preocupou muito. Cláudio me chamou na sua casa. Entrei acompanhando ele até a sala. Chegando lá meu coração deu um pulo: Havia um homem duns 40 anos sentado no sofá e que me olhou com um olhar singular quando o cumprimentei. –Reginaldo. Apresentou-se ele. –Este é o “famoso” Daniel. Me apresentou Cláudio sarcasticamente. –Vamos assistir um filme? Meu coração disparou!

-Sente-se aqui ao meu lado. Disse Reginaldo.

Vendo minha indecisão Cláudio esbravejou: -Obedeça CADELA! Eu me sentei, morto de vergonha, num espaço que era p uma pessoa. Isso fazia com que eu ficasse colado em Reginaldo, que abraçou meu corpo rígido, sorrindo. –Rode o filme.

Meu coração acelerou ainda mais quando me vi na tela do PC, chupando o pau do Cláudio... (Continua...)