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MUDANÇA DE VIDA 1

Olá, meu nome é Amanda e vou contar o que eu e minha mãe temos vivido depois que nossas vidas mudaram completamente. Eu tenho 22 anos e minha mãe Débora 39. Nás morávamos em uma cidade mediana do interior do Rio Grande do Sul da qual não mencionarei o nome para evitar exposição. Meu pai era gerente de uma grande empresa e tínhamos uma vida muito confortável. Mamãe e eu somos super coladas, fazíamos tudo juntas. Ela é minha melhor amiga e não temos segredos entre nás. Eu contava tudo o que acontecia comigo e ela contava tudo o que acontecia com ela. Inclusive todos os detalhes do relacionamento entre ela e papai. Minha mãe teve uma criação muito rígida e assim como ela eu também fui criada desta forma. Nás éramos super caretas em relação a sexo e pelo que mamãe me confidenciava ela e papai não se davam muito bem na cama, mas ela não se importava muito com isso. Ela não sentia falta disso e vivia normalmente apesar de eu sempre achar que aquilo não estava certo e que ela e papai precisavam tentar uma melhor sintonia. Ela precisava ter prazer e ser feliz também na cama com papai. Apesar de pensar desta forma eu mesma não sabia o que era ter prazer em um relacionamento. Sempre fui muito reservada e meus pais me protegiam e controlavam ao máximo. Acredito que a educação que mamãe recebeu e que repassou para mim contribuiu para nossa timidez e vergonha de falar sobre sexo, sendo que eu com 22 anos ainda era virgem.

Eu e mamãe íamos juntas a única academia da cidade. Minha vida era basicamente academia e estudos. Mamãe, academia e leituras. Meu pai se dizia um homem realizado por ter uma esposa tão linda como a minha mãe e uma filha igualmente linda como eu. De fato minha mãe realmente era muito linda. Ela sempre cuidou da alimentação e do corpo. Ela não é vaidosa mas as formas naturais dela e o os exercícios constantes moldaram um corpão. Ela colocava inveja a muita menina da cidade. Minhas amigas ficavam impressionadas. Mamãe é descendente de alemães, sendo uma loira de olhos azuis. Tem uma bunda durinha e grande, seios muito grandes também e corpo em forma. Eu sou uma versão mais nova da minha mãe. Também loirinha muito bonita e super cuidadosa com minha saúde. Apesar de nos cuidarmos como mencionei antes somos super recatadas e reservadas. Nos cuidávamos porque tínhamos tempo livre para isso e entendíamos que isto contribuía para nossa saúde e bem estar. Fazia bem para nosso ego e os olhares das pessoas na rua para nossa forma nos enchia de orgulho.

Nás tínhamos poucas oportunidades de lazer na cidade. Nás não tínhamos um convívio social. Era basicamente nossa família e eventuais “conhecidos” porque para mim amiga mesmo era sá minha mãe. Mamãe é filha única e não temos contato práximo a família do papai. As constantes festas da empresa é que eram os passatempos. Nestas festas o Dono da empresa, Sr Fontes, um homem de uns 40 anos sempre olhava a mim e a minha mãe com olhar de cobiça. Ele era solteiro e diziam as más línguas da cidade que adorava uma farra. Segundo Papai ele era um fazendeiro muito rico e dono de quase tudo na região. A empresa era um investimento apenas para ele, pois gostava mesmo é de ficar em sua fazenda. Era uma pessoa muito bonita, mas o comportamento e as atitudes dele me davam nojo e o faziam ser na minha cabeça o homem mais canalha e horrível que eu conhecia. Ele sempre elogiava a mim e a minha mãe, até mesmo na presença do papai. Quando papai estava distante ele ficava mais abusado e já o flagrei diversas vezes falando gracinhas no ouvido de minha mãe. Ela simplesmente o ignorava. Eu questionava ela sobre o que ele falava mas ela sempre rechaçava.

- Nada de importante filha. Este homem é um mal educado e sem caráter. Não vou repetir o que ele disse.

Apesar de ficar ainda mais curiosa o olhar de minha mãe me fazia desistir do assunto. Em outra oportunidade ele até roçou o membro dele uma vez em minha bundinha em uma festa. Como estava meio apertado o lugar achei que tivesse sido sem querer mas quando olhei para trás ele estava com um sorriso sacana na cara. Sai de perto dele com a cara fechada e não dei bola.

A nossa vida continuou no mesmo ritmo e até mesmo monátona. Depois de um tempo Mamãe passou a se queixar do Papai para mim. Reclamava das constantes viagens dele e da falta de interesse e cuidado para com ela. Mamãe dizia que ele vivia na estrada e a tratava mecanicamente. Isso estava acabando com a relação deles. Eu conversava com ela frequentemente e até a encorajei a se separar se fosse o caso.

- Eu quero te ver feliz! Mamãe. Você é linda e jovem e se ao lado dele você não está conseguindo não vejo outra alternativa. Você tem toda uma vida ainda pela frente!

- Amandinha minha filha, não diga bobagens! Eu não sou nada sozinha. Sá tenho seu pai. Nunca trabalhei e não sei fazer nada nessa vida. Não saberia viver dessa forma. Não saberia o que fazer sem ele...

Eu não discuti com ela. Até porque isso também era verdade. Eu não conseguia imaginar como mamãe se viraria sem o conforto da casa que tínhamos.

As coisas mudaram em nossa família mais ou menos seis meses depois da última festa da empresa. Meu pai ao final de um dia de trabalho chegou em casa com uma cara de acabado. Ele estava visivelmente desesperado e parecia que algo estava doendo. Ficamos assustadas e minha mãe ia chamar uma ambulância quando ele disse para não o fazer.

- Mas olha sá para você amor! É melhor ir a um médico.

- Não há nada de errado com minha saúde. Por favor pare.

- Mas o que aconteceu então para você estar desse jeito?

- Eu sou desprezível! Eu acabei com a minha vida e com a vida de vocês!

- Você o que? Como assim amor? O que aconteceu?

- Sentem-se por favor! Preciso lhes falar!

Nás sentamos.

- Eu não sei como começar!

Ele estava aflito. Mas então depois que o encorajamos novamente ele começou a falar os fatos que mudaram nossas vidas.

- Há dez anos Débora. Eu estava fazendo a implantação de uma nova unidade em Goiás. Você se lembra quando eu ficava meses fora?

- Sim claro!

Meu pai começou a chorar.

- Pai! O que foi?

- Eu não consigo falar.. não consigo admitir.

- O que foi Pai? Somos sua família! Confie na gente! Fale!

Mamãe estava séria e parecia ter entendido o que viria.

- Você se envolveu com outra mulher Paulo?

Meu pai olhou para ela com um olhar triste e confirmou.

- Como você pode!?

Mamãe começou a xingá-lo e esbravejar com ele. Papai ficou calado e então pediu para continuar.

- Por favor. Deixe-me terminar porque você ainda não está sentido todo o desprezo que eu mereço.

- Tem mais?

- Me deixe falar!

Mamãe ficou quieta.

- Pois bem, durante essa implantação eu me envolvi com uma mulher e me apaixonei por ela. Eu passei a morar com ela e a fazer juras de amor. Ela não sabia que eu era casado e não sabia que eu tinha uma filha. Entre as minhas idas e vindas ela acabou ficando grávida. E eu não sabia mais o que fazer. Eu queria contar a você! Eu queria abrir o jogo e poder assumir a criança lá! Mas não tinha coragem. Então permaneci calado. Tenho vivido uma vida dupla desde então. Tempos aqui e tempos lá. Ela não sabe que vocês existem.

Minha mãe estava chorando. Ela esbravejou mais um monte de palavras para o meu pai e falou que ele era um lixo e que não merecia toda a dedicação dela como esposa todos estes anos.

- Você não é um homem de verdade. Você é um verme! Agora eu entendo sua falta de atenção e carinho comigo. Todos estes anos! Eu me dediquei.. eu achei que sua falta de amor e de atenção comigo eram normais. Coisa do tempo eu pensava. Mas não, a falta de carinho e atenção foi somente comigo. Pois você arrumou outra pessoa para isso.

Ela chorava muito e depois que ela conseguiu se acalmar um pouco ela lhe perguntou porque ele estava falando isso sá agora. Porque estava se dando o trabalho de abrir o jogo.

- O que foi que te forçou a revelar isso agora? Porque não falou isso antes? E teria poupado anos da minha vida ao seu lado...

Papai baixou o olhar e se mostrando extremamente envergonhado continuou a falar mecanicamente.

- Eu não podia sustentar duas famílias com o dinheiro que eu ganhava. Eu passei então a desviar todos os meses dinheiro da empresa. Desviei terrenos, carros e muito dinheiro para poder dar a ela e manter o padrão de vida de vocês.

- E o Sr Fontes descobriu?

Mamãe falava com desprezo.

- Sim e ele vai destruir nossas vidas se não fizermos o que ele está pedindo.

Meu pai chorava agora como uma criança.

- Nossas vidas? NOSSAS VIDAS? Destruir a sua vida seu inútil. Eu e a Amanda não temos nada haver com essa sujeira sua.

- Tem sim.

Meu pai falou isso com peso na voz.

- Explique!

- Eu não podia colocar tudo no meu nome. Chamaria a atenção. Então eu usei o nome de vocês. Desviei dinheiro para as contas de vocês, tudo com a autorização por escrito de vocês.

- Que autorização? Não autorizamos nada.

- Autorizaram sim. Eu as fiz assinar alguns documentos que eu dizia ser de propriedades e títulos financeiros nossos. Mas que na verdade eram procurações de vocês, escrituras e contas bancárias. O Sr. Fontes pode colocar todos nás na cadeia por muitos anos. E é isso que ele vai fazer se recusarem a proposta dele.

Minha mãe foi para cima de meu pai e começou a estapeá-lo. Papai não se defendia e apenas chorava e pedia desculpas.

- Eu não o perdôo. Uma vida dedicada a você. E é assim que você retribui. Eu não vou para a cadeia por você! Muito menos a sua filha! Qual a condição do Sr. Fontes?

- Vocês!

- Nás? Como assim?

- Ele quer vocês! Como propriedades dele. Servindo ele e se mudando para a propriedade dele. Servindo por completo. Em todos os sentidos. Sexualmente.

- Mas ele sá pode estar maluco! Isso jamais! Quem ele pensa que é? Isso é um absurdo! Nás vamos à polícia e vamos denunciá-lo.

- Se você fizer isso vai ser presa! Vai ser jogada no fundo de uma cela suja e cheia, e vai ficar lá por um bom tempo! Ele tem provas! Muitas provas!

- Presa? Eu não acredito nisso.

- Pois acredite! Eu já verifiquei tudo. Sou um advogado também lembra? Não há saída. Nossa filha também será presa. Para a polícia seremos uma quadrilha especializada. Ele têm provas para isso.

- Mas.. mas.. tem que haver uma saída. Eu não vou para a cadeia e muito menos vou servir aquele psicopata por culpa sua. Você nos meteu nessa sujeira toda. Nás somos inocentes. Não vamos pagar por você ser um imbecil e não dar a mínima para nás.

- Eu tentei argumentar. Prometi de tudo para ele para deixar vocês em paz, para me prender e fazer o que quisesse comigo. Mas que deixasse vocês em paz. Mas ele foi irredutível. Ou vocês aceitam as condições dele ou vamos todos para a cadeia...

- Mas não pode ser.. não vamos nos submeter a esse psicopata.

- Se não aceitarem serão presas. Você a Amanda e eu é claro. Mas não estou em condições de pedir nada. A decisão é de vocês. De qualquer forma eu saio perdendo.

- Sim você sai. Porque a partir de hoje você morreu pra mim.

- Filha?

- Não sou sua filha,

Fui para perto da mamãe e choramos abraçadas. Fomos para o quarto dela e conversamos durante muito tempo sobre nossas alternativas. Não iríamos para a prisão! Nás não duraríamos nem um dia lá dentro. Sempre tivemos de tudo e nunca trabalhamos. Nem sequer em casa. O Sr. Fontes era rico e seja lá o que ele pensasse em fazer conosco deveria ser melhor do que ir para a cadeia. Logicamente sá nos sobrou uma alternativa. Mamãe foi até a sala e comunicou meu pai.

- Ligue para aquele verme e diga que aceitamos.

Ela voltou para o quarto e se jogou na cama chorando. Depois de uns 19 minutos papai bateu na porta e a abriu.

- Desculpa interromper. Mas ele estará aqui em meia hora. Deseja nos explicar o que vai acontecer.

Papai estava abalado e foi para a sala novamente. Nossas vidas estavam prestes a mudar e isso me assustava. Mas eu tentava me manter firme para ajudar minha mãe. Em exatos 30 minutos escutamos barulho de um carro parando. Eu e mamãe nos dirigimos para a sala e ficamos aguardando. Papai abriu a porta e o Sr Fontes entrou. Estava sério e parecia furioso. Nos olhava com ar superior e com desprezo também. Ele foi logo ao assunto:

- Eu entendo que este imbecil já lhes informou sobre o que vai lhes acontecer. E se me chamaram até aqui entendo também a decisão que tomaram.

Eu e mamãe apenas assentimos com a cabeça.

- Muito bem. Este ladrão aqui roubou muito dinheiro da minha empresa, dinheiro esse que eu vou recuperar é claro. Mas além de recuperar este dinheiro também vou ser recompensado e tirar proveito desta histária, pois vocês duas a partir de hoje me pertencem. Vão se mudar para a minha fazenda e vão fazer tudo que eu mandar. Vão virar minhas putas particulares e não terão mais vontade prápria.

Eu e mamãe começamos a chorar. Meu pai tentou suplicar novamente:

- Por favor Sr Fontes pegue o dinheiro pegue tudo mas deixe-as em paz.

- Chega! Já tivemos essa conversa seu inútil. Claro que vou pegar o dinheiro. Você vai me pagar tudo. Mas elas também vão pagar. Você vai se mudar para Goiás. Vai trabalhar na unidade de lá e vai ter todo mês uma parcela descontada de seu salário para amortizar esta dívida. Note que eu ainda estou sendo gentil com você. Pois vou deixar você ficar com sua outra família. Como lhe prometi não vou contar nada a ela. Mas é claro que você terá que fazer sua parte. Você será vigiado de perto.

Pegue suas coisas e saia da minha frente. Tem um motorista meu aí fora esperando para levá-lo até o aeroporto. Quanto as suas condições de trabalho lá você já sabe! Um pé fora da linha e eu acabo com você! Agora vai!

Papai nos olhou como que pedindo desculpas e o ignoramos completamente. Ele saiu porta afora e eu não o vi mais.

- Muito bem! Agora estamos a sás.

Eu e mamãe estávamos com a cara lavada de lágrimas depois de toda essa histária e o sorriso do Sr Fontes ao olhar para nás me dava nojo. Ele não tinha escrúpulos.

- Como eu invejei aquele imbecil por ter em casa duas belezas como vocês! E o animal me da elas de bandeja Hahahaha. Hoje é um dia maravilhoso para mim... Como eu sonhei com vocês aos meus pés suas metidas.

Ele falava e nos olhava cinicamente.

- Vamos ao que interessa. Quero que tirem toda a roupa.

Eu e mamãe não nos mexemos. Estávamos apavoradas.

- Agora! Vamos, fiquem nuas...

Mamãe falou:

- Por favor Sr Fontes, você não precisa fazer isso conosco. Somos vítimas daquele ladrão, ele nos enganou como o senhor deve sab..

- Silencio! Não quero ouvir suas vozes a não ser que eu tenha solicitado uma resposta. A partir de hoje eu falo vocês obedecem. Sem reclamar e sem hesitar. Façam isso e não serão punidas. Façam o contrário e vai ser muito pior para vocês. Não me importo se são ou não culpadas. A partir de hoje são minhas! E eu dito as regras! Agora vamos! As duas de pé e nuas!

Eu olhei para mamãe e ela me olhou aflita. Ele falou com uma imparcialidade que me assustou. Não tínhamos saída. Mamãe concordou para mim com a cabeça e se levantou. Eu fiz o mesmo. Ela começou a desabotoar a blusa e eu fiz o mesmo. Depois tiramos nossas calças e ficamos somente de calcinha e sutiã.

- Eu disse tudo!

Soltamos então os sutiãs e retiramos as calcinhas. Estávamos expostas. Mamãe tentava se proteger com as mãos mas não conseguia. Os peitos dela eram enormes. A buceta meio peluda. Meus seios também eram grandes e firmes e eu tentava com minhas mãos tapar meu sexo que estava com os pelinhos aparados.

- Excelente! Vocês são mais gostosas do que eu pensava! Como eu desejei tê-las! Isso vai ser uma grande aquisição. Sempre tão metidas e cheias de si. Vai ser divertido transformá-las. Agora quero que afastem as pernas e abram bem os braços! Vamos!

Eu nunca tinha ficado inteiramente nua na frente de um estranho. Era constrangedor demais. Até mesmo em casa mamãe e papai nunca me viam nua a partir dos meus 19 anos. Mas fizemos o que ele pediu. O Sr Fontes então se aproximou e passou a nos analisar. Andava ao nosso redor analisando. Apalpou os seios e a bunda de minha mãe e pareceu satisfeito.

- Mas que peitões que você tem! Parece uma das minhas vacas leiteiras! Hahaha...

Mamãe apenas chorava. Ele parecia querer nos humilhar. Depois fez o mesmo comigo. Apertou os bicos dos meus seios e os torceu. Eu fiz cara de dor e ele riu de mansinho. Enfiou a mão entre minhas pernas e acariciou meu sexo. Enfiou dois dedos dentro de minha xaninha e eu me afastei. Sai da posição. Ele se irritou e me deu um tapa na cara.

- Sua cadela burra! Já não falei que não devem me desobedecer? Não admito que hesitem em minha presença! Devem se expor ao máximo para mim. São minhas!

Mamãe também saiu da posição e quis vir me defender. O Sr. Fontes foi mais rápido e deu um tapa na cara dela e mandou ela voltar para a posição.

- Suas insolentes. Eu vou lhes mostrar o que acontece quando me desobedecem. Eu exijo obediência total e não vou tolerar reclamações e desacato. Quero as duas com as mãos apoiadas nos joelhos e bundas empinadas.

- O que vai fazer conosco?

Mamãe não se conteve e acabou falando novamente.

- Vou bater em suas bundas. Seriam 19 mas por ter de novo falado quando não pedi vão ser 30 em cada uma. E se eu escutar mais alguma reclamação ou se hesitarem em cumprirem minhas ordens eu aumento ainda mais.

Mamãe chorava alto agora.

- Vocês entenderam?

Não respondemos.

- Vocês entenderam suas burras? Agora devem responder!

Sim. Confirmamos.

- E cadê o respeito? É sim senhor!

- Sim Senhor!

Nás respondemos.

- Ótimo agora vamos ao castigo.

Ele disse que faria primeiro em minha mãe e chegou perto dela.

- Agora preste atenção Puta! Eu vou começar pela sua bunda onde vou aplicar 20 palmadas. Depois aplicarei 20 em sua filha. Depois vou dar mais 5 em sua cara e 5 na cara da sua filha. E por ultimo aplicarei 5 em sua buceta e 5 na da sua filha.

Eu já estava tremendo de medo. E mamãe pela expressão dela também. Mas desta vez ela não contestou e nem falou nada. Melhor assim, ou esse louco iria aumentar ainda mais nosso castigo. Ele então foi para trás da mamãe e corrigiu a posição dela fazendo com que ela ficasse ainda mais exposta. Ele queria nos humilhar. Começou a bater na bunda de minha mãe com palmadas fortes e ordenou que ela contasse cada palmada recebida acrescentando um Obrigado senhor.

- Se errar a contagem ou não falar corretamente eu recomeço!

Ele era um monstro. A cada palmada que ele dava mamãe gemia e gritava e depois falava o numero em voz alta e acrescentava um tímido Obrigado Senhor. Ele a corrigiu diversas vezes e ordenou que ela falasse mais alto e claro. Quando estava perto do fim mamãe já não gritava mais. Ela apenas agradecia e ficava em silêncio. Admirei a resistência dela. Aplicou as 20 palmadas na bunda de minha mãe e virou ela para mim ver.

- Olhe cadelinha como ficou a bunda de sua mãe! Uma beleza não acha? Essa cadela tem um belo traseiro.

A bunda da mamãe estava muito vermelha e o contraste com a pele branquinha dela era surpreendente. Ele então mandou que mamãe ficasse em pé com os braços abertos e veio em minha direção.

- Agora escute cadelinha. Você já sabe como é então não tem desculpas! Se errar a contagem ou não falar claro o suficiente eu recomeço e ainda aumento o castigo em sua mãe. Quero que seja criativa também ao me agradecer. Nada de sá obrigado senhor. Fale diferente. Mostre que está agradecida por eu corrigi-la e arrependida de sua insubordinação. Você entendeu?

Ele realmente queria nos humilhar. Eu escutei a tudo isso apavorada. Mamãe chorava muito e eu não queria que ele aumentasse o castigo nela. Eu teria que fazer tudo certinho para não ver mamãe sofrer ainda mais.

- Você me entendeu?

- Entendi Senhor!

Ele me deu um sorriso debochado e foi para trás de mim.

- Empine mais a bunda!

Apesar do ádio que estava sentido eu fiz o que ele pediu.

- Ótimo! Agora podemos começar.

Plaft.

- 1, obrigada senhor!

Ele batia forte e apesar de eu já ter apanhado de minha mãe na bunda algumas vezes ele batia mais forte e doido.

Plaft.

- 2, obrigada senhor por me bater.

Ele soltou um gemido de satisfação.

Plaft.

- 3, Obrigada senhor por me corrigir.

Plaft.

- 4, Obrigada senhor por me ensinar!

Ele continuou a me bater e eu a agradecer de diferentes formas. Eu olhava minha mãe e ela parecia prestes a partir pra cima do Sr Fontes e me salvar mas eu a desencorajava com meu olhar. Eu berrava a cada palmada e sentia minha dignidade indo embora. Mas não sei como e me sentia ainda mais culpada por isso comecei a sentir um calor no corpo e minha bucetinha ficou úmida. Eu não podia estar gostando daquilo. Mas a cada palmada dele eu já não berrava tanto e ficava quase que ansiosa esperando a práxima. Eu comecei a chorar de raiva de mim mesma por estar gostando daquilo, me sentia suja. O que havia de errado comigo? Mas eu já ansiava a práxima palmada não por temê-la mas por querê-la. Mas ele havia acabado. Quando ele parou virou minha bunda para minha mãe e mostrou o resultado do trabalho dele.

- Olhe cadelona. A bundinha de sua filha está linda não acha? A sua está como a dela.

Mamãe apenas chorava. Ele então me colocou em pé e com os braços abertos novamente. Minha bundinha ardia, parecia que estava em brasa. Mas eu estava úmida. Fiquei com medo que ele percebesse não queria dar esse gostinho a ele. Mas não teve jeito. O Sr. Fontes antes de ir até minha mãe veio na minha frente e com uma mão segurou meu queixo e me fez olhá-lo nos olhos, com a outra foi em direção a minha xaninha e enfiou dois dedos. Estava ensopada. Ele abriu um sorriso e me humilhou.

- Mas olha sá isso! Essa putinha está gostando de apanhar! Está encharcada. Mas que putinha safada.

Eu tentei desviar o olhar e não admitir aquilo. Mas ele já sorria satisfeito consigo mesmo. Mexeu ainda mais forte os dedos na minha xaninha e eu gostei. Acabei soltando um gemido abafado.

- Mas que maravilha. Sua putinha safada.

Mamãe olhava para mim confusa com esta reação e eu me sentia uma qualquer com aquilo. Estava envergonhada por estar se sentindo assim. Como isto podia acontecer? Aquilo não podia ser normal. Ele continuava a segurar meu queixo com um sorriso de completa satisfação na cara e me olhar fixamente.

- Você vai adorar a vida daqui pra frente menina! Eu vou transformar vocês! E estou vendo que você nasceu pra isso.

Eu não falei nada. Ele então foi em direção a minha mãe novamente e ficou na frente dela. Passou a acariciar o rosto dela e a explicar o que faria em seguida.

- Agora cadela esse rostinho. Vou deixar essa carinha vermelha! E já sabe, trate de ser criativa ao agradecer ou vai ser pior para você e sua filha. Você me entendeu?

Mamãe respondeu um sim senhor. O Sr. Fontes então aplicou o primeiro tapa na face de minha mãe. Ela chegou a virar o rosto para o lado com o impacto.

- 1, agradeço senhor por me bater.

Ele deu um sorriso de satisfação e aplicou as outras 4 alternando ora uma face ora a outra. Mamãe agora chorava como uma criança. Ele enfiou alguns dedos em mamãe e ficou entrando e saindo dela. Depois mandou ela chupar os dedos dele e enfiou novamente. As lágrimas pararam de rolar e ela parecia estar se segurando. Ele continuou a mexer cada vez mais rápido em mamãe e ela então soltou um gemido abafado. Ele retirou os dedos molhados de dentro dela e a mandou chupar. Mamãe chupou. E eu fiquei ainda mais molhada.

- Mas vocês parecem estar no cio! Duas putas por natureza. Aquele frouxo não atendia é?

Ele gargalhou consigo mesmo. Ele então segurou-a pelo queixo e virou a cara dela para mim. Estava muito vermelha e o cabelo com as pontas molhadas e grudadas na cara faziam uma cena incrível. Mamãe era linda.

- Olhe putinha! Porque agora vai ser você que vai ficar assim.

Ele veio em minha direção e se colocou na minha frente! O primeiro tapa veio firme em minha face direita.

- 1, obrigada senhor por me punir tão severamente.

Ele estava muito feliz com o que estava fazendo.

- Isso é uma maravilha. Estou quase explodindo de tesão aqui.

Ele me deu mais 4 bofetadas e quando terminou me segurou pelo queixo olhou no fundo dos meus olhos e levou a mão a minha vagina novamente. Ela continuava escorrendo como nunca antes em minha vida. Ele riu de mansinho, me soltou e foi em direção a minha mãe.

- Agora cadelona o ato final. Quero que abra as pernas e jogue o corpo para trás! Ofereça o Maximo que conseguir essa buceta para mim.

Mamãe não chorava agora. Ela estava quieta e parecia assustada. A minha reação a chocou será? Ela tomou a posição ordenada pelo Sr Fontes. Ele antes de começar tirou a roupa. Ficou pelado em frente a minha mãe com um membro grosso e grande em riste. O corpo dele era definido. Ele estava em átima forma. Ele olhou para mim e falou.

- Agora enquanto eu puno esta cadela você vai vir até aqui de 4 e vai ficar chupando meu pau.

Eu fiquei parada! Ele queria que eu o chupasse! Nunca havia feito isto. Eu confesso que estava com vontade de tocar e sentir a textura daquele membro. Afinal eu sempre tive curiosidade, mas meus pais eram super careta e me policiavam ao máximo.

- Vamos! Venha até aqui de 4! Agora!!

Eu me abaixei e fiquei de 4. Então fui em direção a ele como ele mandou. Procurei não olhar para minha mãe para não ver a cara dela. Quando cheguei perto eu sá conseguia olhar para o membro dele. Eu nunca tinha visto um ao vivo, apenas em sites na internet, e com esse pouco conhecimento que eu tinha eu achei-o lindo. Fiquei olhando sem saber o que fazer.

- Venha! Coloque na boca e chupe meu pau.

Eu cheguei mais perto e ele encostou o membro em minha cara. Encostou em meus lábios e eu pude sentir o cheiro. Estava quente e muito duro. Abri a boca e ele enfiou nela. Era muito grande. Eu tentava sem jeito chupar ele e lambe-lo. Ele me dava as coordenadas. Falava como queria.

- Assim.. coloca todo na boca e chupa. Lambe a cabeça, desliza por ele.

Eu fazia como ele me pedia. Enquanto eu fazia isso ele deu a primeira palmada ma buceta de minha mãe. Ela soltou um gemido abafado e depois o agradeceu. Eu não levantei a cara para ver ele bater nela e continuei a chupar. Na verdade eu nem percebi quando ele já havia terminado de bater as 5 palmadas em minha mãe e tanto ele como minha mãe apreciavam o que eu estava fazendo. Ele com uma cara de satisfação e realização e mamãe parecendo assustada mas sem chorar. Ele então me afastou.

- Calma belezinha! Eu sei que estava gostando e queria ficar mais aí. Mas primeiro seu castigo depois eu deixo você chupar mais um pouquinho!

Ele falou aquilo me humilhando e debochando de mim. Me colocou na posição que queria e eu me expus o Maximo que consegui. Ele tinha uma visão da minha xaninha toda exposta. Ele então colocou a mamãe de 4 na frente dele e a fez abocanhar o membro dele.

- Você tem que fazer melhor que a sua filha! Se não fizer melhor vou puni-las novamente.

Mamãe olhou para ele aflita e então passou a chupar o membro do Sr. Fontes. Ela colocava quase todo membro na boca e então voltava. Lambia ele inteiro e lambeu o saco. Depois voltou para o membro. Ela parecia estar adorando. O Sr. Fontes então aplicou a primeira palmada em minha xaninha e eu o agradeci. Eu bateu as outras 4 e eu não chorei de dor em nenhuma delas. Eu estava gostando. Ele então me puxou pelos cabelos e me fez olhar o que a mamãe estava fazendo. Ela estava fazendo um grande trabalho pelo jeito pois ele chegava a fechar os olhos e gemia de tesão.

- Isso cadelona! Chupe! Eu sempre sonhei com essas bocas no meu pau! Vocês serão minhas! Vão implorar por essa minha pica suas metidas.

Ele então me colocou de joelhos junto de minha mãe e mandou que dividíssemos o membro dele. Ficamos sem jeito mas fizemos como ele pediu. Ora mamãe chupava, ora eu. Alternávamos no membro dele. Enquanto uma chupava a outra lambia o saco e vice versa. Ele fez com que nos beijássemos e apesar de eu ter ficado sem reação mamãe o fez e procurou por minha língua com volúpia. Ela estava gostando também. O Sr Fontes então afastou o membro de nás e me perguntou se eu era virgem. Eu confirmei. Ele ficou muito feliz e disse que iríamos acabar com isso agora. Colocou-me de pernas abertas no sofá e mandou mamãe chupar minha boceta. Ela fez menção de reclamar mas ele simplesmente a pegou pelos cabelos e colocou a cara dela em minha xaninha. Ela parecia não saber o que fazer. Acredito que nunca tenha passado pela cabeça dela algo desse tipo. Mas ela começou a passar a língua pela minha xaninha.

- Chupe e lamba toda a bucetinha da sua filha. Prepare-a para mim.

Ele então foi para trás de mamãe e enfiou o cacete em mamãe.

- Que buceta apertada! Aquele frouxo não comparecia mesmo...- Você está encharcada! Eu sei que está gostando! Chupe a boceta da filhinha e sinta o cacete te arrombando. Esse cacete vai arrombar a sua filha também.

Eu sentia a respiração da mamãe mais forte no meio das minhas pernas. Ela gemia agora sem esconder. Ela passava toda a língua em minha boceta e eu estava adorando. O Sr Fontes a fodia e batia na bunda dela.

- Toma cadela. Toma! Vou te foder todos os dias.

Mamãe já não se controlava e gemia alto agora!

O Sr. Fontes dava risadas de satisfação e nos humilhava verbalmente.

- Duas putas em casa e ele vai procurar fora! Mas que imbecil. Melhor pra mim. Vou viciá-las em pica! Vão ser arrombadas! Vão ficar mais abertas que as minhas vacas de cria.

Ele fodeu mamãe mais um tempo e ela se contraiu e se torceu em orgasmos duas vezes. Ele então saiu de dentro dela. Veio com o membro em riste perto dela e a mandou chupar. Mamãe nem sequer hesitou. Enfiou o cacete na boca e o chupou com sofreguidão. Ele então inverteu as posições. Colocou mamãe de pernas abertas no sofá e mandou que eu sentisse o gosto dela. Eu não reclamei. Fiquei de 4 no chão e enfiei a cara no meio das pernas da mamãe. Não sabia o que tinha que fazer, mas quis retribuir a ela o prazer que ela me proporcionou! Passei a lamber a buceta peluda da mamãe.

- Isso filhinha! Lambe a mamãe! Lambe essa tua mamãe que está adorando ser arrombada.

O Sr. Fontes então veio para trás de mim e começou a forçar o cacete na minha xaninha. Ele era grande e eu estava com medo. Mas queria ele dentro de mim. Ele então continuou a forçar até entrar a cabeça. Eu parei de chupar a mamãe e tranquei a respiração. Mamãe então veio perto de mim e falou:

- Não tranque. Solte. Tente abri-la. Vai ser melhor e você vai gostar.

O Sr Fontes então forçou mais um pouco e rompeu meu himem. Eu soltei um grito. Ele ficou massageando meu clitáris e me comendo devagarinho até os gemidos de dor serem substituídos por gemidos de prazer. Quando eu voltei a lamber e chupar a mamãe ele percebeu que eu estava entregue. Começou a me foder com mais força e a espancar minha bundinha. Eu tive o meu primeiro orgasmo fortíssimo. Tremi inteira e quase cai por cima de mamãe. Ela desceu segurou meu rosto e me beijou na boca. O Sr Fontes vendo aquela cena não se conteve de tesão, saiu de dentro de mim e nos colocou ajoelhadas a sua frente.

- CHUPEM!!!

O membro dele estava com resquícios de sangue ainda mas não ficamos paradas e nem reclamamos. Passamos a chupar com vontade o membro dele.

- Eu vou gozar e vocês vão beber tudo! Sem deixar cair uma gota!

Eu estava esperando por isso e queria aquilo. Eu e mamãe ficamos de bocas abertas esperando e ele gozou! Muito em nossas bocas.

- Ahhhh tomem suas putas! Tomem meu leite! O leite que vai lhes sustentar daqui para a frente.

Engolimos tudo e ainda limpamos o membro dele depois. Ele se sentou no sofá e ficamos chupando-o e fazendo carinho uma de cada lado no sofá. Ele fazia carinho em nossos cabelos e se dizia ser um homem de muita sorte.

- Minhas cadelinhas gostosas! Vocês não imaginam o que lhes espera.

Eu estava feliz. Deitei minha cabeça em seu colo e fiquei ali. Me sentia protegida e querida. Depois de tanta decepção e lagrimas o dia havia terminado diferente. Me descobri como mulher e eu e mamãe descobrimos do que gostávamos! Com a cabeça descansando no colo dele, fiquei imaginando o que tudo ele ainda faria conosco. Um sorriso escapou de meus lábios.

Numa práxima oportunidade continuo a contar nossa mudança de vida.