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AMIGAS NA WEBCAM

A minha primeira vez com uma mulher, foi com uma amiga. Não fazia muito tempo que eu havia conhecido a Mari. Na verdade, nos conhecemos num trabalho temporário que tivemos em outubro do ano passado e rapidamente ficamos amigas. Tínhamos 23 anos e namorávamos sério dois rapazes que coincidentemente eram amigos de infância. Sempre gostei mais da amizade dos homens, mas a Mari tinha algo diferente. Não sou de levar as minhas amigas em casa, muito menos de frequentar a casa delas.

Em novembro, fiz aniversário e ela acabou me convidando para ir à casa dela, pois ela tinha um presente para mim. Era uma webcam. Decidimos instalar no computador que fica no quarto dela. Estávamos sozinhas em casa. Começamos a instalação e quando concluímos, entramos num site de bate-papo. Lá ela encontrou um amigo com quem tecla há um bom tempo. Saímos da sala onde estávamos e entramos no msn para conversar mais à vontade. Ele logo perguntou quem eu era e para a minha surpresa, ela respondeu que eu era a sua namorada. Ele duvidou e disse: “sério?”. Ela então respondeu: “pergunta pra ela!”. Ele me perguntou e eu respondi que era verdade.

Não sei o que deu em mim, mas eu senti que estava pintando um clima entre a gente, ali, em frente à webcam. O rapaz pediu então para a gente se beijar. Percebi que começava a ficar excitada. Mari correu até a porta e a fechou, com medo que alguém chegasse de repente. Ela sentou ao meu lado, pegou meu rosto entre as mãos e começou a passar a língua de leve nos meus lábios. A gente olhava para a câmera e via o rapaz delirar. Foi uma sensação estranha. Eu me sentia beijando meu práprio namorado. Mas era ela! A gente ria muito. Não resisti e comecei a avançar para cima dela, beijando seu rosto, tocando sua boca com a ponta do meu dedo. Ela rapidamente abriu a boca e chupou o meu dedo, olhando nos meus olhos e olhando de relance a webcam. O cara não se aguentava. Via ele passando a mão no volume que tinha entre as pernas. Eu entrei no embalo e comecei a beijar os lábios da Mari, que não se contentava e ofereceia-me sua língua. Não sabia que beijar língua de mulher era tão bom! Eu a chupava incontrolavelmente, ao mesmo tempo em que passava a mão pelo seu corpo. De repente ela parou e perguntou se a eu não tava a fim de endoidar o amigo dela. Perguntei como e ela respondeu: “tirando a roupa”. Topei. Tirei minha blusa e ela fez o mesmo. Ficamos sá de sutiã. O amasso que tínhamos dado estava tão gostoso que recomeçamos com os nossos beijos. Beijamos durante uns três minutos sem parar. Ríamos bastante também. Mari começou a descer pelo meu pescoço e foi me beijando devagarinho até chegar aos meus seios. Eu gemia de tanto tesão que tava e o carinha não tirava o olho da gente. Ela então começou a mamar em mim e com a outra mão ia pegando na minha barriga. Tirei o sutiã dela também e comecei a beijar timidamente seu seio esquerdo. Ela me pôs em pé e começou a lamber minha barriga. Foi tirando meu short com cuidado e procurava pela minha vagina com os dedos. Eu já não pensava em mais nada. Estava molhadíssima, ardendo de tanto tesão, rezando para que ela me chupasse logo e acabasse com tudo. Ela tirou a minha calcinha e começou a abrir os grandes lábios. Eu pingava. Ela começou logo pelo clitáris, não me deu chance nenhuma de reação. Eu pedia mais, queria mais. Segurava no cabelo dela, implorava para ela não parar. Abria mais as pernas. Ela ria e se deliciava com a minha atitude. Depois de um certo tempo e de uma porção de gemidos, acabei chegando lá. Ela olhava para minha cara como dissesse: “agora é a sua vez”. O amigo dela parecia não acreditar no que tínhamos feito. Ele nos elogiou pela coragem e disse que nunca ia esquecer que tinha visto “duas gostosas transarem na frente dele pela webcam”. Desligamos a câmera e caímos na cama dela. Transamos mais algumas vezes. Caprichamos no oral, no 69... Nos satisfizemos muito. Meu aniversário nunca tinha sido tão divertido.