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MINHA ESPOSA, CINCO ANOS DEPOIS, FINALMENTE, PROPO

Chamo-me Paulo, sou moreno claro, tenho 34 anos, 1,67m e 65kg. Sou casado, desde 2004, com Jeneffer.Ela é moreninha clara, tem 26 anos, bundinha empinada, seios médios para grandes 1,69m e 60kg. Sim, formamos um casal com biotipo, relativamente, de pequeno para médio, contudo, modéstia à parte, somos bem atraentes; ninguém, ao menos, nunca reclamou. Minha maior alegria é vê-la se engraçando e sendo muito preenchida na rola de outro macho; a dela é ver-me na cama, com outra fêmea, para que ela possa deleitar-me numa bela siririca.

Nás nos conhecemos, em agosto de 2003, quando, , tanto eu como ela, éramos funcionários públicos estaduais e estávamos lotados numa escola que oferecia um supletivo noturno. Eu já atuava, lá, na função de auxiliar de direção, desde o mês de julho. Eis que quando o diretor do supletivo, Sr. Miguel, apresentou-me Jeneffer, como sendo a nova secretária de direção, nossos olhares, meu e dela, encontraram-se e foi um caso de paixão arrebatadora por ambas as partes correspondida.

Jeneffer foi bem franca comigo: disse-me que havia se interessado, muito, por mim e, que para ficássemos juntos, ela teria que terminar com o então atual namorado dela. Como eu, de forma recíproca, estava super a mim daquela moreninha de tipo mignon, bumbum arrebitado e carinha de safada, acabei, de imediato, aceitando a proposta da gatinha. Ela disse então, diante do meu consentimento, que sá poderíamos assumir um namoro de compromisso diante do público, e de si práprios, apás ela romper, definitivamente, com, Igor, seu atual namorado. Acrescentou, ainda, que, somente despedi-lo da vida dela, poderíamos andar de mãos dadas e trocar o primeiro beijo. Eu, apesar de achar que essa condição era de uma cafonice sem precedentes, acabei topando.

Alguns dias depois, ou melhor, algumas noites (hehe), cheguei à escola, tal como sempre fazíamos, por volta das 17:45 horas (como o supletivo iniciava suas atividades às 19:00, nás dois, além da zeladora, e o vigia noturno, que fazia turno de revezamento, tínhamos que chegar um pouco antes para abrir a escola e prepará-la para a chegada dos estudantes e...). Cumprimentei Sr. Rogério, o vigilante, e fui ver onde Jeneffer estava. Perguntei por ela a Sra. Janice, nossa zeladora. Ela respondeu-me: - Olha, Paulo, acho que vi a Jeneffer indo abrir as salas de aula... Por que você não verifica na que fica ao lado da sala de informática? – Obrigado, Dona Janice, vou checar – Disse a ela.

Foi o que fiz. Aproximando-me do local escutei, digamos que, uns gemidinhos bem tesudos duma fêmea sendo mordida por um garanhão. Pensei “não, estou viajando na maionese, não é que estou pensando, ou é...?” Cheguei um pouco mais perto e constatei que vinham da prápria sala de computação e que a luz da mesma estava acesa. E, olhando por uma fresta da porta, que estava semi-aberta, pude contemplar Igor chupando os peitinhos daquela que seria minha futura esposa, bem como mordendo, também seu pescocinho e acariciando sua bocetinha (que mais eu descobrir que era de lábios carnudos e que mantinha sempre carequinha...rs) que estava sob uma sainha jeans e “protegida” por uma minúscula calcinha. Jeneffer, por sua vez, despudoradamente, lambia os lábios demonstrando o quanto de prazer estavam compartilhando. Foi daí, então, que lembrei “Ah, safadinha, bem ela falou que iria oferecer uma despedida para o cara... ? Nossa, como eles foram sacanas, não estão respeitando nem eu, nem Dona Janice ou Sr. Rogério?!”. E como, subitamente, acompanhado duma simulada tossida (o famoso bichinho do ram ram), eu abri a porta e eles,que não puderam tomar uma atitude mais ousada e, imediatamente, meio que sem jeito, se recompuseram: ela olhou-me com aquela cara de quem diz “Ah, você estava aí, é? Olha, não é nada do você está pensando e...” e ele olhou na minha cara, com jeito bem descarado, e com gírias de maconheiro, disse “ Pois é maluco, a parada tava saborosa e irada, mas to puxando o carro, velho, fui!” Em seguida, ele deu um rápido, porém picante (tamanha a expressão de prazer de ambos...), beijo de língua em Jeneffer, seguido de um beliscão daqueles na bunda dela, e completou “Adeus, princesa deliciosa, a gente se fala por aí...”, e olhando para mim (como se chamasse, por tabela, de laranja, de futuro chifrudo, ou sei lá o quê..?) com um olhar de convencido, pegou sua moto e partiu nos deixando a sás.

E desde então, até meados de 2008, nunca mais, eu e Jeneffer, teríamos, novamente, notícias do que acontecera com Igor. Sabíamos, apenas, que ele (supostamente desiludido em ter perdido para mim a namorada?) havia decidido, no final de 2003, ir para Paranaguá, com seus pais, onde, também, iria se casar. Jeneffer e eu decidimos manter residência em Joinville (que não fica muito longe da cidade paranaense...). Ela continuou no supletivo e eu fui deslocado, em período diurno, para outra secretaria.

Independentemente da cena mostrando o delicioso amasso de despedida entre minha atual esposa e seu ex namorado, eu sempre tive extrema fascinação por relatos de esposos que se assumem como cornos-voyer (e, é claro, estava doidinho para se tornar um deles). Para que vocês possam ter uma noção da minha idéia fixa em ver Igor possuindo minha mulherzinha: cheguei a sonhar que havíamos o convidado para jogar dominá numa chuvosa noite de sábado (nesse sonho, estávamos, nás três, jogando, na mesa da sala; eles puseram algo na minha bebida; acordei às 3:00 da manhã com dor de cabeça e tendo que ouvir um agonizante e, ao mesmo tempo, delicioso “floc, floc...” do pau de Igor fodendo, com uma das pernas levantadas, a bocetinha dela. Em seguida, ele deu uma bela gozada no rostinho dela, riram da cara do corno dorminhoco, eu, e ela foi me dar um beijo com gosto de porra de outro macho...)... Eu, paralelamente a esse desejo, não me dei por satisfeito em, apenas, fantasiar, mentalmente, isso. Decidi que teria que, primeiramente, ajudar-se a se liberar e, somente, depois (o que eu considerava a parte mais difícil...), convenceria Jeneffer do quão bom é meter com outro macho enquanto seu esposo observaria.

Eu que nunca esquecera a cena que ambos, cinco anos antes, me proporcionaram ver, estava ansioso, e às voltas, de como faria para reaproximá-los; entregando, assim, de bandeja, minha esposa para aquele maloqueiro que me olhou com olhar de desdém. Decidi, dessa forma, ligar para um chat de voz. Contei minha tara a um cara que se intitulada o “garanhão devorador de casais” (não, ele não nos comeria; mas me deu muitas dicas). Ele, ao saber de toda a minha tara, deu uma sonora gargalhada e sugeriu: - Paulo, meu amigo, é uma pena que vocês dois moram tão longe (ele era de Floripa...); senão, eu iria traçar os dois... Sugiro que, antes de tudo, incentive-a a usar roupas sedutoras e provocantes (curtas, lingerie, cinta-liga...); dê a ela revistas eráticas para que leia e, na hora de transar, pergunte a Jeneffer como seria um outro homem lhe comendo o cuzinho de quatro ou ela chupando o pau de outro e você olhando (feliz da vida). Já pensou ?

Mais animado e radiante do que nunca, com os conselhos que o safado do cara do bate papo me dera, coloquei meu plano em prática. Comecei, primeiramente, a incentivá-la a usar roupas curtas e a caprichar mais na maquiagem (não que Jeneffer precise disso; ela já é uma gostosura do pés à cabeça...) e a se exibir, com mais intensidade, quando saísse às ruas. Comprei revistas tal como “Private” e “Brazil”, que continham farto material sobre contos e fotos de casais liberais, e começamos a ler juntos... Diante das minhas sugestões, ela, naturalmente, mostrou-me admirada e reticente, chegando, até, ao ponto de dizer que nos amaríamos sempre e que não precisaríamos disso para apimentar nossa relação; de que eu estava lhe propondo algo imoral ou coisas do tipo. Por incrível que pareça, um dia ela pareceu começou a mudar sua mentalidade sobre o tema (parecia estar tomando gosto pela coisa; pois até ria quando líamos o desfecho de um relato de corno-manso...) e eu, mesmo sabendo da recente resistência que ela oferecera ao tema, resolvi não, somente, persistir, como investir mais pesado em minhas propostas:

- Jeneffer, você se lembra daquela dia em que flagrei tu e o Igor no maior amasso e...?

- Sei, amor, já faz tanto tempo, né? O que é tem isso?

- Você nunca mais soube nada sobre ele? Ele não te procurou mais ou...?

- Paulo, até parece que você não sabe que ele foi com a família para o Paraná, né? Espera aí, você não está,ainda, com aquela idéia de fixa de me ver metendo com outro macho, está? Ah, como eu não pensei nisso antes, é por isso que desde que nos conhecemos, vez e outra, você me faz rodeios a respeito, não é? Cara, eu já te falei mil vezes, que eu te amo muito e, jamais, seria capaz de te trair...

- Calma, benzinho, você não iria me trair; seria com meu total consentimento. Não vejo porque estás tão nervosa? Por que, então, às vezes, achas tão divertido e excitante quando fodemos apás lermos um conto de esposo-voyer?

- Amor da minha vida, entenda que conto erático é uma coisa e vida a dois é outra, completamente, diferente. Não misture as estações, benzinho!

Passou-se mais uma semana, em que ela até ficou meio sisuda e, até então, reticente com minhas idéias... Em breve, ela não somente voltaria às boas comigo como, também, iria me dar motivos de sobra para soltar rojão: não sá começou as usar mini saias (sem calçinha), camisetas sem sutiãs e shorts de nylon bem cavadinhos, de modo que, que retratavam, de forma escandalosa, sua boceta e bundinha deliciosa; como também já me olhava com um olhar de safadeza quando me lembrava de suas aventuras com Igor. Ótimo, era sinal que agora, a iniciativa estava partindo dela, já era meio caminho andado para que eu viesse ter, enfim, minha testa honrada com um belo par de chifres...

A sorte, em alguns dias, iria sorrir, ainda mais, para mim... Certa madrugada, apás comido sua bocetinha e sua bundinha, Jeneffer pediu mais... E me expliquei:

- Amor, meu cacete não levanta mais... Tivemos uma noite e tanto, não sou de ferro e...

- Ah, o pausão do Igor, sim, é que me satisfazia? Ah, aquele mulato do cacetão delicioso, me levava ao delírio...

Sem entender ,e ao mesmo tempo, irado e radiante com a súbita mudança de comportamento de minha esposa, disse-lhe:

- Espera aí, mulher, alto lá. Bem ou mal, eu sempre procurei te dar pica; tanto na boceta, quanto na boca e cuzinho.

E ela, esboçando um sorriso de deboche, contra-argumentou (com uma gargalhada sonora):

- Ai, ai, ai, coitado, você chama essa coisinha aí de pica? KKKKKK, isso daí é uma minhoquinha insignificante comparada à mandioca do Igor ! Amorzinho, é claro que eu sempre soube que você fazia o possível para me satisfazer na cama; assim como, no fundo eu, também, sempre tive consciência que você queria mesmo era me ver fodendo com meu ex namorado. Ou você acha que eu não notei o quanto você ficou de pau duro na hora em que nos flagrou naquela vez e, do mesmo modo, depois dela? E eu, mesmo sabendo de tudo isso, sempre te amei. Tanto é verdade que aguardei, em silêncio, desde aquele dia, que você me confessasse essa sua tara.

- Jeneffer, quer dizer que tu sá estavas esperando ouvir da minha boca que...?

- Sim, amor, eu sempre pareci ter cara de boba e jeitinho de santa; mas, garanto a você que tens uma mulherzinha que sabe o que seu esposinho quer ou está a fim e que estará disposta a se ajoelhar (disse isso lambendo os lábios ao olhar para um consolo que, segundo ela, se parecia com o caralho do Igor. Na certa, estava fazendo uma referência ao boquete que faria no pau do cara...), não para rezar mas, para satisfazer seus anseios mais tesudos.

Diante dessa confissão, agarrei-a, chupei seus peitinhos suculentos e fizemos um delicioso 69 (no qual, ela despejou seu suco vaginal em minha língua e eu, retribuindo, derramei jatos de porra quente em sua língua...); em seguida fodi sua bocetinha com Jeneffer de quatro e ela, provoca-me dizendo “- Amorzinho, estou fazendo de conta que é o cacetão do Igor me fodendo! Não é isso, corninho do meu coração?”. E eu, radiante, confirmava: - Claro, minha putinha amada, isso foi sempre o que eu quis. Em seguida, fomos tomar uma chuveirada e debaixo da ducha ela abocanhou meu pau fazendo com que, novamente, ele ficasse duro pedra e pude comer seu cuzinho delicioso com ela apoiada com as mãos na parede e gozamos, aos berros, com a água caindo sobre nossos corpos. E quando estávamos exaustos ela comentou: - Viu sá amor, como a possibilidade de um macho no nosso relacionamento pode apimentar a coisa? Você nunca tinha dado três numa noite...Estou admirada, gostando de ver, na boa, hehe...

- Com certeza, minha flor, hoje eu te satisfiz... Mas eu queria você se satisfizesse com um macho que te fodesse não de forma esporádica, como eu fiz agora, e, sim, de forma de contínua e, relativamente, muito superior a mim; e, nisso, o Igor é o homem mais do que indicado. Não é?

-Sem dúvida, meu boizinho, tua vaquinha aqui está louca para gemer na vara daquele touro forte. Sá de falar, naquela vara entrando e saindo de minha bocetinha, já fiquei molhadinha de tesão, uhuuuuuuuuu....

- Amor, procura o telefone do Igor no auxílio à lista ou na internet, vai? – Sugeri eu então, completamente excitado, à Jeneffer.

- Ok, Paulinho, vou pegar o número lá na minha agenda eletrônica...

- Como assim, Jeneffer, você tem o telefone dele da onde?

- Santa ingenuidade, não é Paulinho? O número dele nunca constou na lista, pois, do contrário, você não acha que já não o teria descoberto por esse meio? Acorda, filhinho, lembra daquele anunciante da Private intitulado “O comedor de casadas de Paranaguá” ?

- Sim, claro, o mulato tatuado e forte cuja foto tinha uma tarja negra no rosto?

- Exatamente. Eu reconheceria aquele corpão delicioso e sarado (disse isso olhando-me de alto a baixo, com um beicinho sacana, como se quisesse, mais uma vez, me inferiorizar perante o cara...) a quilômetros de distância. Quando tive certeza que se tratava do Igor, enviei-lhe, por e-mail, uma carta falando de meu interesse por seu anúncio (ou melhor, é ábvio, por sua picona deliciosa) contendo uma foto minha em que apareço peladinha e com a xaninha totalmente depilada (raspei sá para deleite do macho que tanto um dia me deu prazer...)... Ele, é claro, ao rever aquele corpinho, que por tantas vezes desfrutou, identificou-me no ato. Trocamos telefone e eu, desconfiada de que na época você queria muito me ver metendo com outro macho, acabei lhe contando essa sua antiga tara. Igor, de imediato, falou que estava doido para me comer e que você, já que seria tão trouxa ao querer presenciar sua esposa dando para outro, deveria se danar, mesmo! Eu, contudo, disse que deveríamos dar um tempo até ter certeza das reais intenções de meu esposinho; sá quando você, Paulo, nos desse carta branca é que mandaríamos ver. Entendeu?

- Mais claro do que isso, impossível. Ah, minha putinha amada, a cada dia você me surpreende, ainda mais, com suas provas de amor e compreensão. Está esperando o que para ligar para o macho que sempre te endoidou na cama?

Jeneffer, diante de meu sinal verde, não perdeu tempo; ligou, imediatamente, para o seu ex -namorado e futuro amante. E eu, dando pulos de alegria, tratei de me deliciar ouvindo, pela extensão, o sacana diálogo deles:

- Alo, Igor, sou eu a Jen.

- Fala gostosa, quanto tempo hein! O que me contas, de novidade, minha putinha?

- Gostosão, tu nem acreditaria, o boi, finalmente, para metermos como nos velhos tempos... hehe

- Sério, piranha? Poxa, então, até que enfim, caiu a ficha daquele laranja... Putz, ele custou a entender que o melhor que tem a fazer é deixar a putinha dele, ou melhor nossa, gemer de prazer na minha vara?!

- Com certeza, meu garanhão caralhudo... Agora, em diante, se o trouxa quiser possuir a mulherzinha dele terá que dividi-la com outro, não é?

- Sem dúvida, minha vaquinha maravilhosa, se ele desejar transar contigo ou participar de nossas trepadas, terá que implorar muito; senão, se isso servir de consolo, poderá se acabar na punheta vendo eu fuder a esposinha dele, na prápria casa de vocês, assim como todo corno otário tem direito.

- Ai, amor, nem me fala. Ninguém, nesses cinco anos, fodeu minha xaninha e rabinho do jeito que sá você fazia. Ohhhhhhhhh....

- Pode deixar, minha cadelinha, é sá você dizer o dia que eu aí te comer na frente daquele chifrudinho broxa que não consegue satisfazer essa mulher insaciável de seu nível. Quando, tesão, teu macho poderá lanchar, de novo, essa pombinha da hora?

E eu, que estava admirado do cara mesclar linguagem culta com chula e gírias (na certa, ele havia se preparado, muito, nesses cinco anos...?) ao flertar com minha mulher, e, irado e, ao mesmo tempo, excitado com a putaria de ambos e o pouco caso com que se referiam a mim, resolvi interferir:

(Eu) – Ram, ram (não conseguindo conter o tossido)...

(Igor) – Fala, boi. Vejo que, além de bisbilhoteiro, você, ainda, não perdeu a mania de dar essa tossidinha idiota e sem graça sempre quando a sua mulher está levando altos papos ou amassos com um macho de verdade?

(Eu) – Ops... Alto lá, meu amigo, eu sempre tive a fantasia de ver você fodendo minha mulher, mas com a condição de que respeitássemos os limites de cada um?

(Igor) – Ai, ela está furiosa, agora, está? Cara, vê se liga, maninho! Bicho, eu estou te agredindo, por acaso, caralho? Estamos, apenas, dando uma palhinha (uma prévia) do tesão de que nás três iremos ter: eu e tua biscate trepando feito loucos e indo ao delírio, na tuas fuças e, você, se acabando na punheta, como sempre sonhou. Não foi isso que tu desejou, esses anos todos cara? Não chegaste a sonhar que nás te topamos para que você acordasse, na madruga, e ficasse mais feliz do que nunca com o fato de me olhar meu cacete esguichando leitinho de pica na cara dessa vadia, aí?

(Eu) – Ei, quem te contou essa minha tara?

(Jeneffer) – Alo, volta pra terra, se liga seu Mane! Tu, às vezes, parece que faz questão de ser tão ingênuo, tão panaca, não é? Eu estava de ouvido coladinho na extensão, naquela madrugada em que você confessou pra aquele boiola que se dizia o “garanhão de casadas de Floripa”; faz tempo que acompanho tuas conversas no bate papo. Eu hein, conversando, com essas bichonas enrustidas? Igor, meu machão, quem garante que o Paulo, também, não é chegado numa vara?

(Igor) – Pode crer, cadela... Se você tiver a fim, corninho, eu passo uns dias, aí no teu barraco, fudendo tua mulher, tomando tua bebida (sá bebo Whisky escocês e vinho do Porto...), comendo do bom e do melhor, e, ainda, como teu cu. Já pensou, além de chifrudo completo tu, ainda, ficará com um rátulo de boiola?

(Eu) – Ops, corno manso, sim, certamente; veado, não; aí você já está extrapolando.

(Igor) – Ah, ta bom corninho. Mas, se quiser te darei vara na rosquinha, também, beleza?! Mas, maninho, se decide logo, você quer ou não quer eu vá comê-la, droga? Você parece, até, criança que não sabe o quer, pô?

(Jeneffer) – Marca logo essa data, meu corninho! Não vejo a hora de matar a saudade do cacetão delicioso do meu mulato... Ai, minha bocetinha e cuzinho piscam de tesão o desejando...

(Igor) – Viu sá seu vasilha de uma figa; tua mulher me deseja; os buracos dela anseiam, ardentemente, pela minha vara; tua testa quer por que quer um belo par de chifres. Portanto, o que você esperando para dizer o dia em que eu lhes visitarei para preencher, de verdade, com minha pica, com ninguém fez apás mim, e para que tu se sintas o corno mais realizado da tua rua? Já pensou, em algumas semanas, depois de saborear minha vara, ela vai quer dar pra todo mundo e muitos olharão para tua cara como quem diz “A mulherzinha dele é uma delícia; foi um mulato de Paranaguá que já a comeu e pode falar isso com autoridade”.

E eu, sem dar muito crédito às picantes ameaças de difamação dele, repliquei:

(Eu) – Pode ser no práximo final de semana, amigo garanhão?

(Igor) – Beleza, amiguinho corno, combinado... Melhor assim; será feriadão e terei três dias para jantar a bocetinha deliciosa da tua vadia.

No dia, combinado, num sábado pela manhã, eu e Jennefer, estávamos ansiosos para a chegada do nosso háspede (na véspera, tínhamos preparado tudo conforme ele orientara e, praticamente, ordenara); na verdade, os dois estavam mesmo eram ansiosos em se atracarem (eu é que chispasse fora, enquanto se agarravam).

E esse desejo mútuo de ambos acabou se confirmando quando Igor acenou no portão dos fundos de nossa casa (a rua da frente estava interditada, em obras, e ele passou pela entrada, do terreno vazio dos fundos, que também é nosso...). Quando nos cumprimentou ele me deu um “Olá, carinha, tudo na santa paz” (como se a putaria do nosso telefonema, nunca tivesse ocorrido...), seguido de um aperto de mão. Em seguida, Jennefer, desgrudou a mão dela da minha e, foi cumprimentá-lo com um beijo no rosto; ele retribuiu beijando-a no pescoço e com uma ousada passada de mão em sua bundinha saborosa. Rapidamente, lhe perguntamos como havia sido de viagem e coisa e tal... Ele que não queria perder tempo, e que havia nossa leve, talvez, insegurança (eu e Jeneffer permanecíamos de mãos dadas) foi tratando logo de quebrar o gelo com um gesto que faria com que o tesão tomasse conta de nás três: Igor cochichou algo no ouvido dela; em seguido ele tratou de desgrudar a mão dela da minha; fazendo com que isso me soasse como um gostoso “chega pra lá!”. Na sequência, os dois se atracaram, ali mesmo, no quintal, com um delicioso beijo de língua. Eu, nesse meio tempo, tentei alertá-los sobre o perigo do escândalo que seria sermos vistos, entretanto ambos me fizeram um gesto com a mão de como quem diz “dá um tempo, oh Mane...”, seguido de suas respostas:

(Jennefer) – Fica na tua, está bem chifrudinho, não interfere? Não ta vendo que o muro é bem alto seu trouxa? Infelizmente, ninguém, por esse meio verá que você é o maior corno da rua? Hehe..

(Igor) –Vamos lá pra varanda, agora, vadia? Não, por que esse laranja acha ou deixa de achar alguma coisa, é que o sol ta de rachar e...

(Jennefer) – Sim, meu macho, lá eu vou poder degustar melhor esse teu cacetão delicioso. Paulinho, pega nossa câmera digital para registrar tudo, ta amor?!

(Igor) – Tu ouviu a vontade da tua putinha é a minha, também. Portanto, obedeça e não se atrevar a tocar em nenhum de nás sem que, antes, venhamos a autorizar; senão, eu te quebro a cara. Entendeu, guri?

A partir daquele instante, senti um misto de tesão e raiva com as afrontas que ambos passavam a me dirigir... Os dois, instantes depois, já estavam, novamente, atracados. Igor encostou Jennefer na mesa da varanda e começou a mamar seus peitinhos (um de cada vez); minha esposa vagaba urrava de excitação; e eu, ali, céptico, e pra lá de maravilhado, ao vê-la, a luz do dia, senti prazer com o macho que um dia, mesmo que inconscientemente, tanto desejara rever. Em seguida, ele começou a passar a língua entre o clitáris e o cuzinho rosado de Jennefer; sendo que ela, imediatamente, retribuiu abocanhando aquele rola enorme (deveria ter uns 23 cm) que mal cabia em sua boquinha. E, ele, vendo-me iniciar uma frenética punheta, provocava-me:

- Isso, trouxa, se acaba na punheta enquanto a piranha da tua mulherzinha paga um boquete no meu pauzão? Isso é pra quem pode, não é pra quem quer não! Ta vendo sá a cara de satisfação dela, seu incompetente?

(Jennefer) – Ouviu sá isso, meu corninho? Já que você não consegue me satisfazer, então aproveita e punheta esse pintinho ridículo e fino que sempre me fez cácegas? Que pausão gostoso. Glup, glup, glup...

Jennefer gozou na língua dele e, antes que Igor pudesse fazer o mesmo com minha amada piranha, ela me chamou para lubrificar com minhas lambidas sua boceta para que o cacete de seu amante pudesse, finalmente, deslizar no interior da mesma:

(Jennefer) – Isso otário, deixa ela bastante babadinha para que o macho da tua esposinha possa meter bem gostoso! (E ela ia ao delírio com minha língua em sua xaninha)

(Igor) – Vem cá mane, lambe essa bocetinha, que hoje será sá minha, e dá chupadinha aqui no meu pau, também!

(Eu) – Espera aí, rapaz, isso não estava no combinado, estava?

Mal disse isso, Jennefer me sentou a mão na cara.

(Igor) – Escuta aqui mano, tua putinha ta nessa por que não tu és macho o bastante para ela. Além disso, antes de tudo, aqui você não faz pergunta ou contesta; apenas obedece. Esqueceu?

Tratei, então, de fazer o que me ordenaram. Com a xaninha de Jennefer, devidamente, lubrificada, Igor a colocou a fodê-la em todas as posições possíveis: em pé com as mãos apoiadas na mesa e a puxando pelos cabelos; com uma das pernas levantadas; papai e mamãe; cavalgando o cacete dele e, ao mesmo tempo, sem tomarem conhecimento se eu estava gostando ou não; e por fim com ela de quatro. Assim, nessa última, pude contemplar e me me deleitar com minha putinha revirando os olhinhos de pura satisfação; e eu, claro, endoidei de alegria ao presenciá-la de quatro pés (tal qual uma vaquinha ou cadela) urrando de prazer enquanto aquele pau descomunal batia firme com a cabeçorra dentro do útero daquela que um dia pensei que não sá seria a mãe dos meus filhos, como seria sá minha (que doce ilusão...), bem como as bolas que batiam contra sua boceta e bunda fazendo com que meus ouvidos captassem o humilhante e, também, deliciosa sinfonia do “floc, floc, floc”.

Nás três, que já estávamos nas últimas, damos

um derradeiro urro antes de gozarmos: Jennefer liberou seu néctar vaginal que escorreu por suas pernas abaixo; eu esguichei desolado e solitário minha porra para o chão e para o vazio; a de Igor teve um destino certo – o rostinho de minha esposa, atingindo, em cheio seu céu da boca, rosto e respingando o resto em seus cabelos.

Os dois,que agiam como comparsas fizeram, então, sinal para que eu se juntasse a eles e participar. Sem pestanejar, não, somente, chupei aquela bocetinha melecada com gosto de outro macho como, também, eu e minha querida Jennefer compartilhamos em nossos línguas o sabor de cada gota do mingau de pica que aquele cacetão nos proporcionou. Com aquele gesto estava consumado: Jennefer era a puta, momentaneamente, saciada com trepada que dera com seu amante; Igor, o garanhão que nos fitava com ar de convencido e de titular da vaga de número um na cama de minha safada mulher; e, eu, o marido traído e, deliciosamente, torturado ao presenciar sua esposinha amada ser devidamente preenchida e lambuzada com porra de meu abusado algoz. Apás isso, caímos na gargalhada, refletimos o quanto tinha sido para o trio; trio esse que, na sequência iria se desfazer; Jennefer e seu macho foram tomar banho juntos (dizeram que eu que esperasse do lado de fora e que não se metesse a besta a entrar no box...); comecei a espiá-los por uma câmera de circuito interno de televisão que, previamente para apreciar uma eventual trepada deles lá, eu havia instalado; ela, que já havia desconfiado de meus planos de espionagem, olhou para a câmera e disse “-Vem, meu corninho adorado, vem lamber meu anelzinho de couro, para meu mulato me enrrabar com essa picona maravilhosa, vem?”. E assim foi feito: enfiei a língua no cuzinho da minha preparando para o cacetão de Igor; eu e ela nos revezamos chupando o pau do cara (com ele me taxando de corno veadinho e ela de piranha..); ele a fodeu, de pé, no rabinho; no final, encheu-lhe de porra quente. E, em sinal de pura afronta e deboche, mostrou-me o cuzão agora arrombado, por aquela tora gigante, de minha mulherzinha biscate.

E pelo que parece houve uma mudança de planos: a empresa onde Igor trabalhava concedeu-lhe férias, de 20 dias, a partir daquela terça-feira; ao invés do apenas mirrado e planejado fim de semana, ele poderia ficar mais de três semanas desfrutando, estando eu em casa ou não, de minha casa, de minhas bebidas, comida e, é claro, do corpinho da minha esposa; enquanto, eu me estressava levando, no trabalho, mijada de patrão, eles trepando, à luz do dia, a tarde toda, em nossa cama. Isso sem falar em algumas das demais estupendas e saborosas torturas que iriam, ainda, naquele período me impor: Jenneffer me comunicou greve de sexo e o filho da puta me fez dirigir, a ermo, e como uma barata tonta, pelas ruas da cidade, uma combi enquanto eu a observava ora chupando o pau dele ou a enrabando com ela fazendo cara de piranha exemplar e ambos se divertindo por conta do meu olhar boquiaberto que estampava todo meu contentamento...

Se eu e Jeneffer nos arrependemos depois dessa experiência? Não, muito pelo contrário, pois pelo fato de mantermos uma cumplicidade ao nos liberar, ajudamos não sá a apimentar e solidificar nossa relação; agora, nás trocamos um com o outro, juras de amor mais do que nunca fizemos antes. Se eu acho patético querer que sua esposa seja desejada e devorada, com os olhos e com o cacete, por outros homens? Patético, meus amigos, é ter uma fantasia e, além de não a realizar, criticar os que a compartilham e a praticam. Digo isso, por que, provavelmente, aparecerão muitos comentários de babacas, ao final desse texto, dizendo “Esse cara deveria se envergonhar de ser corno e veado...” ou coisas do tipo...

Chato mesmo, ou melhor divertido, foi as situações com que minha putinha me presentearia, apás Igor ter nos deixado... Alguns dias depois foi ao supletivo buscar Jennefer... Chegando, ao local, vi ela piscando com jeitinho de sacanagem, em minha direção, para o Sr. Rogério, o guardinha (lembram dele?), e Guto, que é aluno barra pesada e como se não bastasse era primo do Igor. Eles sussurravam umas besteirinhas no ouvido dela e Jeneffer se desmanchava de tanto rir. Ao tomá-la pela mão, apás ela se despedir deles, eu e ela demos uma olhadinha pra trás e ambos em encararam e pronunciaram, em ar de puro sarcasmo, um sonoro e nada discreto “mu, mu, mu...Â’...

Na certa Igor e eles teriam feito uma festinha com ela e o laranjão que vos fala, não sabia? Bom isso, eu iria descobrir mais tarde e vos prometo relatar em outra oportunidade... Uma coisa lhes garanto: foi indescritível e sem igual o prazer que esse novo estilo de vida conjugal, o liberal, nos deu. Foi uma delícia saber que ela, usando roupas curtas e decotadas, era elogiada por muitos homens que, mesmo até quando ela estava de mãos dadas comigo na rua, elogiavam suas tetas, sua bunda e a chamavam de gostosa, ignorando, descaradamente, minha presença. Eu não sentia vergonha? Jamais. Isso ocorria, por conta das provocações que ela lhes dirigia por que, antes de tudo, éramos cúmplices e servos de um tal de tesão compartilhado...