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O PRAZER DA HUMILHAÇÃO NO DRIVE-IN (PARTE 2)

Eu ainda não tinha gozado e estava louco de tesão. Queria comer alguém. Estava precisando meter em uma buceta. Mas não me deixaram. Enquanto Ricardo se recompunha ninguém deixou eu me aproximar. Rafa já tava enroscada com Beatriz, à mulher de Ãlvaro. Com as pernas abertas, a minha namorada recebia três dedos da amiga na buceta. Ãlvaro comia a buceta de Raquel e eu apenas observava. Foi quando olhei para trás e vi que um monte de gente olhando a nossa putaria. Meu pau tava duraço.



Um casal arriscou entrar. Eu, na minha posição de joelhos, tentava tocar meu pau mesmo com a algema. Estava difícil. Meus testículos doíam do esperma acumulado. Foi quando senti um pau deitar em cima do meu ombro. Virei, olhei e segurei. Sem perceber senti um puxão no cabelo. Era Ricardo. “Você é uma puta vadia mesmo né? Você é minha já falei. Não pode pegar nenhum outro homem”. E deu um tapão no meu rosto. Fiquei indignado. Que porra aquele cara tava pensando. Olhei para Rafa que nada fez... nem podia. Ela não tava nem aí. Dava a buceta para Ãlvaro enquanto chupava a buceta de Raquel.



Ricardo então me pegou pelo cabelo e me levantou. “Vem cá vadia”. Me levou para a garagem ao lado da nossa onde estava seu carro. Lá pegou o sutiã de sua esposa e me obrigou a vestir. Depois o vestido também. Ela era bem menor do que eu. Seu vestido ficou um pouco a cima da metade da minha bunda. Ele abriu a bolsa de sua mulher, tirou um batom e me deu. “Passa na boca e no capricho”, ordenou. “Quero você bem gatinha”. Passei o batom. Não tinha alternativa. Ele era mais forte e maior do que eu. Rafa entrou na garagem e recebeu um esporro duro. “Vai embora sua vaca. A histária aqui é comigo minha puta”, disse. Rafa ficou com medo, saiu e preocupou-se. Minutos depois, ele abre a cortina da garagem e fala alto para todos que estavam na outra garagem se divertindo escutarem. “Pessoal. Apresento a minha nova mulher!”.



Nunca tinha passado uma humilhação tão grande na vida. De cabeça baixa eu não tinha coragem de encarar ninguém, muito menos, Rafaela. Pensei: “puta que pariu. Eu to indo muito além do meu limite. Que merda é essa”, mas não conseguia parar. Para minha surpresa, as pessoas começaram a bater palmas. Me senti bem melhor. Ele me levou até o grupo, fez um carinho no meu rosto e disse: “você ta linda sua vadia”. Me senti, verdadeiramente, puta. E pensei: “já que virei puta vou fazer como tal”. Virei de lado e passei a chupar o primeiro pau que encontrei. E não era de Ricardo. Ele tentou reclamar comigo. Eu enfatizei: “Fica quietinho, pois puta não tem dono. Puta é da rua”, afirmei sorrindo. Minha senhora Rafaela adorou e piscou o olho para mim.



Mesmo chupando outro pau eu tinha que mostrar para os outros que tinha dono e sempre dava maior atenção ao pau de Ricardo. Afinal era o melhor ali. Mas para meu alívio, minha senhora retomou sua posição. Chamou-me no canto e ordenou. Agora chega: quero você me comendo como sá você sabe fazer. Ela é diferente. Sou dela de corpo e alma. Meu pau cresceu na hora e passei a comer sua buceta com força e da maneira como ela gosta. Ela gemia gostoso, baixinho, dizendo “ah, bonito, ninguém me come como você não... puta que pariu”... e gozamos juntos.



Sem forças para mais nada resolvemos ir embora. Ricardo e Raquel também. Mas não acabou não. Ricardo resolveu dar a última investida, quando todos já estávamos de roupa trocada. “Ei para onde você pensa que vai?”, indagou a mim. “Vou embora”, respondi. “Vai embora mais vai comigo. Você é minha puta e vou te deixar no seu ponto”. Puxou-me para seu carro. Raquel levou meu carro e Rafaela. Foram nos seguindo. No caminho, Ricardo fez seu último pedido. “Vai me chupando vadia safada”. Eu não pude recusar. Aquele macho tinha me dado muito prazer e a minha senhora também.



Abaixei, abri o zíper de sua calça, coloquei aquela ferramenta deliciosa para fora e chupei. Chupei como gula como se fosse o último cacete do mundo. Ele delirava e dizia que eu era uma puta gostosa, que ninguém tinha chupado ele daquele jeito, que ele iria me comer sempre. Eu estava orgulhoso. E de repente ele parou o carro. Disse que iria gozar. Tentei levantar minha cabeça, mas ele segurou firme. Os jatos explodiram na minha boca. Não consegui engolir tudo e muita porra foi para fora da minha boca. O carro das nossas meninas pararam logo a frente. Limpei todo o pau do meu macho. Não deixei uma sá gota sobrando. Rafaela iria reclamar se soubesse o que aconteceu.



Elas chegaram e eu levantei. Abri a porta ainda com a língua melada. Engoli o resto de porra. Foi quando Rafa disse: “Que é isso bonito?”, questionou pegando e passando o dedo no meu rosto. Percebeu logo que era porra. Abriu um sorriso, passou a língua na minha bochecha e me deu o beijo mais gostoso do mundo. “Te adoro. Você superou todas as minhas expectativas”, disse ela. Nás despedimos dos amigos e fomos embora.



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