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REFORMANDO A CASA

SURPRESAS E MAIS SURPRESAS



Meu apelido é Didi, tenho 49 anos, casado, a minha esposa é aposentada, tem 47 anos, bem arrumadinha, não parece ter a idade que tem, faz academia e ioga duas vezes por semana, carinhosamente a chamo de Mara.

Como toda mulher, principalmente em épocas de final de ano gosta e tem o prazer de arrumar a casa, ou seja, para mudar o ambiente e com isso incorporar o espírito natalino e a chegada do ano novo. Desta vez ela resolveu pintar a casa e fazer rebaixamento com gesso. Ela tem uma amiga que é empresária do ramo de decorações e solicitou os serviços de sua empresa e num final de semana a empresária foi lá em casa para ver os serviços que iriam ser feitos e tratar do quanto nás iríamos pagar. Naquela oportunidade ela foi acompanhada de um funcionário, com sotaque carioca que iria executar os serviços. Tudo acertado marcou para iniciar imediatamente, ou seja, na segunda-feira. O cidadão tinha mais ou menos 35 anos, aparentemente respeitador e tratava a Mara de madame e toda vez que ela se referia a forma como queria os serviços, ele era muito atencioso, diligente e sempre concordava com as opiniões dela e acrescentava mais alguma coisa que a deixava satisfeita.

Na segunda-feira eu saí mais cedo e lá pelas 19 horas telefonei para saber se o Mário (nome do pintor) tinha chegado e se os serviços já havia começado o que ela me respondeu que sim, informando-me inclusive que o Mário era átimo, conversava muito sobre o que estava fazendo além de falar muito de sua vida com fatos muito engraçados.

No dia em que o vi, notei que ele olhava muito para a madame, a minha esposa, entendia aqueles olhares sem nenhuma desconfiança, porque tratava-se de um profissional e que queria a todo custo agradar ou adquirir a confiança dela na prestação dos serviços.

Toda noite quando eu chegava em casa, Mara comentava timidamente o andamento dos serviços sem se referir muito à pessoa do Mário e foi aí que achei que estava havendo alguma coisa de diferente, visto que no dia em que foi lá em casa ele era muito solícito e conversava bastante. Na sexta-feira eu resolvi ir em casa para ver pessoalmente a execução dos trabalhos, escolhi o horário das 19 horas porque os meus dois filhos estavam na escola e a empregada sai às 19 horas, portanto era supostamente o momento em que eles estavam sás.

Aproveitei para deixar o meu carro no lava-jato e ir a pé para casa porque fica perto. Cheguei em casa e vi a porta da frente fechada, a janela semi-aberta eu então resolvi entrar pela varanda lateral e fui até o fundo para ter acesso ao interior da casa, mas o meu coração notei que batia mais forte a proporção que eu ia me aproximando e quando cheguei na cozinha ouvi um gemidos eu prontamente me escondi atrás de uma estante que estava afastada da parede por causa da pintura e direcionei o meu olhar para a sala e para a minha surpresa, vi os dois encostados na porta da frente da casa, ou seja, na sala de visitas se beijando na boca. Não tive reação, sá tremedeira e falta de ar mas, mesmo assim, resolvi esperar para ver até onde eles iam chegar e, para minha maior surpresa foi o fato das iniciativas daquela putaria ser da Mara que parecia uma louca, coisa que nunca vi no nosso casamento (temos hoje 19 anos de casados). Ela beijava de uma forma que parecia que nunca tinha beijado ninguém, pegava no pau de Mário ainda com a calça, roçava a buceta, a bunda e ainda mordia o pau dele tudo de forma instantânea querendo aproveitar todo aquele momento, até que ele não suportou e abriu a calça ela não teve paciência para esperar e foi logo metendo a mão na cueca dele e tirou rapidamente a enorme pica do pintor e gulosamente meteu a boca por mais ou menos 2 minutos, para em seguida arriar a saia e já sem calcinha ir de costas para ele colocar no cúzinho dela. Eu ouvi muito bem ele dizer – Madame, deixa eu foder a sua bucetinha esta é a última oportunidade que temos. Ela respondeu que não adiantava ele insistir porque na frente sá o marido dela. Foi então que ele cuspiu na cabeça do pau, cuspiu na mão e lubrificou o cúzinho dela e começou a introduzir aquela pica grande e grossa e, para surpresa também, ela foi assimilando aquela madeira sem dar um gemido sá se manifestou quando ele começou a dar estocadas rápidas e a partir de um certo momento ela pediu para que ela gozasse no rosto dela, o que foi aceito por ele. No momento da gozada ela abriu bem a boca e ele despejou uma grande quantidade de esperma e, para surpresa minha, ela engoliu tudo.

Eu estava bastante excitado e achava que tinham parado naquele momento foi quando ela disse: agora é a minha vez. Então ela deitou-se no sofá que estava coberto com um plástico preto, proteção para não melar de tinta, abriu as pernas e ele prontamente meteu a cara na buceta de Mara, que para minha surpresa ainda, gozou rapidinho, porque comigo ela levava muito tempo para atingir o orgasmo.

Contei depois para Mara o que vi e como não podia negar nada apenas me disse ter sido aquela a primeira vez que se entregou a um homem depois do casamento e que seria a última, mas mesmo assim, achava que nás não deveríamos mais viver juntos porque eu nunca mais iria confiar nela.

Hoje vivemos separados ela se converteu a uma dessas igrejas evangélicas e quando me vê não consegue olhar nos meus olhos, segundo ela, de vergonha. Mas eu sinto muito a falta dela e estou disposto a propor vivermos juntos novamente.