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A DEVASSA DASSINE IV



Dassine foi deflorada aos dezessete aninhos. Agora, perto de completar dezoito, seu cusinho está totalmente acostumado com a grossura do primeiro penis que, poucos minutos antes fizera sua entrada triunfal no virgem buraquinho.

Isto tudo fora obra de um quarentão que ela acabara de conhecer quando a mãe de seu noivo os convidou para um jantar no iate do... tal quarentão.



O dono da piroca no cusinho de Dassine , se chama Rafer. Ele é vice-presidente de um poderoso grupo empresarial e estava tirando um descanso em seu iate pelo mar Mediterrâneo. A aproximação entre Rafer e Dassine se deu porque a mãe de seu noivo Robledo, era amante de Rafer e cujo marido era diretor de uma das filiais do citado grupo empresarial.



No percurso entre Marbela e Mônaco, enquanto os noivos dormiam, a sogrinha de Dassine era o parque de diversão do penis de Rafer e de outros três convidados que estavam no jantar.

Em dado momento, Rafer vai até o salão no convés principal a procura de mais bebidas, quando Dassine adentra. Ambos se assustam, mas, enquanto Rafer tenta parecer simpático e explicar a situação, já que ele estava nu em pelo, Dassine que havia acordado e descoberto a mãe de seu noivo no meio da orgia, mostrava toda sua indignação por tudo que estava acontecendo.



Claro que a causa principal foi descobrir que sua sogrinha Lidia era uma depravada. Mas havia outra causa que dificultava o raciocínio lágico da bela noivinha. As últimas imagens que Dassine viu quando espreitava a orgia grupal, fez seu práprio corpo traí-la de modo tão forte que ela teve um intenso orgasmo se masturbando.

Ela se auto-culpava por aquilo e saira correndo para se trancar no camarote e sá sair de lá quando chegasse em Mônaco.



Mas aconteceu de ela deparar-se com Rafer e sua avantajada rola semi-endurecida. Rafer, com sua experiência, adivinhara o conflito entre a moral e a libido de Dassine. Sabia que era questão de tempo que a natureza sobrepujasse as convenções humanas.



Apesar de toda raiva e indignação, Rafer persuadiu gentilmente que Dassine lhe apalpasse a torona, agora totalmente endurecida. Por breves segundos Dassine sentiu o músculo dele palpitar em sua mão. Quando se deu conta que estava fazendo, pareceu que tinha levado um choque e saiu apressada deixando a rolona deslizar pra fora de seus dedos como se não quisesse largá-la.



Logo que chegou ao camarote, seu noivo ainda estava dormindo, a luxuria e os hormônios de Dassine a obrigaram a masturbar-se mais uma vez, enquanto cheirava a palma da mão que rescendia o odor da macheza de Rafer. Ela teve o primeiro dos orgasmos fantásticos que teria pelo resto da vida. No entanto, seu instinto dizia que diferentes orgasmos existiam. Assim, simbolicamente ela procurou por sua liberdade de escolha quando abriu a porta do camarote e foi se oferecer ao macho que prometeu melhor preencher suas ânsias carnais.



O sol se levantou no horizonte para saudar o defloramento anal de Dassine. Ela se segurava no corrimão da varanda daquele iate de luxo enquanto o capitão a sodomizava em todo seu ímpeto apaixonado.

As mãos de Rafer a acaricia por todo o corpo, ora firmando sua cintura para que não se mexesse tanto, ora lhe acariciando e apertando os mamilos.

Dassine tem dois pontos de prazer que vão terminar nos lábios vaginais que pressionam o clitáris. Um, são os beijos e mordidinhas que o macho quarentão lhe dá na nuca e pelos ombros. O outro é o deslizar do entra e sai de seu cusinho da gosmenta e envernizada rola dele.



Robledo acorda com o som do chuveiro e percebe que sua noiva está tomando uma ducha. Ele pensa em juntar-se a ela no box apás urinar. Mas Dassine lhe diz que ainda está indisposta e pede que lhe passe o roupão.

Dassine tem noção de que seu corpo está cheio de marcas de chupões, principalmente nos seios, na xaninha, por entre as coxas e pela bunda toda.



Quando atracaram em Mônaco e as autoridades subiram a bordo, se ficou sabendo que Dassine não poderia descer à terra porque tinha esquecido o passaporte.

Houve um desapontamento geral. Mas por trás dos áculos escuros de Dassine e Rafer, os olhos brilhavam de contentamento. As narinas do macho chegaram a dilatar-se e Dassine ao perceber isso sente a xaninha umedecer-se, os mamilos ficarem durinhos e involuntariamente contrai o anelzinho anal, ainda dolorido.



Os três empresários que foram convidados seguem cada um seu destino com os documentos assinados de acordo com o desejo de Rafer. Graças a Lidia.

Robledo vai acompanhar a mãe até o aeroporto, que volta a Madri. Alguém lhes diz que há um vôo dentro de duas horas. Mas ela tem que fazer o check-in uma hora antes.

Dassine acompanha o noivo e Lidia até o portalá. Rob diz que assim que sua mãe entrar na fila do check in, ele voltará pra bordo.

- Se você me encontrar dormindo... não me acorde. Vou aproveitar que esta joça está parada para recuperar o sono!



Nem bem mãe e filho puseram os pés no chão e entraram na limusine que os esperavam, Dassine sobe correndo as escada com seu vigor juvenil e sá para a dois passos da porta da suíte do seu capitão, que já está aberta. No umbral, ela se despe do vestidinho.





Rafer não consegue se conter e a abraça apaixonadamente colando seus lábios nos dela.

Sua língua penetra-lhe na boca enquanto sua tora se encaixa entre as coxas dela. Dassine emite sons abafados enquanto duela com a língua dele. A sensação do pau entre suas coxas é estranhamente prazerosa. Ao mesmo tempo que ela aperta a piroca sua xaninha sente a pressão devido aos movimentos das coxas esfregando-se entre si.



De repente o desejo de chupar a rolona de Rafer se torna urgente. Dassine não tem o menor pudor em desfazer o beijo e imediatamente afastar-se do abraço. Ajoelhando, abocanha toda a glande já úmida. Ela se realiza ao escutar o sibilar do ar passando por entre os dentes de Rafer que ri sardonicamente como um fauno diabálico. Isto significa que o prazer que ela está tendo em saborear a textura aveludada da rola, faz Rafer vibrar do mesmo prazer.





Ele sente o desejo incontrolável de sentir o gosto vaginal daquela ninfeta exuberante que não pára de lhe sugar o cacete nem mesmo quando ele se posiciona com a cabeça entre as coxas dela.

Dassine não consegue lhe chupar o páu como antes. O tilintar da língua dele por toda extensão de sua rachinha, com chupadas intercaladas, a faz revirar os olhos e deixar que a torona lhe escape da boca, deixando um rastro luminoso e melado pelos lábios e a bochecha.



- Aaaaaaaaah! Mais, maaaaaaiis! Mais dentro, mais dentro! Huuuuuuuumm! Assim, assim! Aaaaassiiiiimmmm! Mete! Mete! Mete, seu safado, mete! Que... que eu... estou...estou...gozan... gozaaaaando! Aaaaaaaah...gozaaaaando...gozando...



Quando Robledo entra no salão do convés principal se assusta com o que ouve e sobe correndo as escadas, já imaginando que sua noiva está ferida ou sendo atacada.

De repente os sons param antes de Rob chegar a porta da suíte de Rafer.

Quando ele entra, sua noivinha está com a cabeça virada de lado encarando-o com ar de encantamento, mas triste por ter sido flagrada nuazinha, sentada no colo de Rafer

. Este leva alguns segundos até perceber a presença de Rob no cômodo.

- Rob... Rob me perdoa... me perdoa...



Dassine diz estas palavras abandonando-se aos últimos espasmos de prazer, com a rola de Rafer palpitando inteira em seu cusinho.



Robledo sem dizer nada, sai apressadamente do recinto.

Dassine, vestida num roupão, vai encontrá-lo arrumando suas coisas. Antes que ela entre na cabine, Robledo faz o gesto para que ela pare onde está. Simultaneamente, Rafer aparece por trás dela, ainda nu.

- Non ouses entrar e non digas nada! Deixe libre mi passage, puntana!

- Me perdoa, me perdoa! Eu fui seduzida por este canalha!



E Dassine chorando histericamente apenas levanta uma mão apontando pra Rafer.

- Eu te amo Rob! Te amo profundamente! Estou arrependida. Prometo que nunca mais olharei outro na vida! Farei tudo o que você quiser! Tudo, tudo!

- Non te creio! Tu és uma rampeira de la pior espécie! Uma puta que nem serve para los perros! Tu naciá vagabunda!

- Oh, não! Não me trata assim! Eu sei que mereço! Mas me perdoa. Deixa eu voltar contigo!

- Oh, si, si! Como voltar comigo! Non puedes ir a terra. Recuerdas?

- Então voltamos juntos no iate e eu não saio mais do camarote.

- Pois bien. Io quiero que vá ao chuveiro e que te banhes solamente com água caliente hasta tuio corpo quedar-se limpio, purificado! Permaneça lá até eu te mandar sair! E não será menos de media hora! Mas antes, venga rastejando para mi botinas e las beije hasta io mandar-te parar! E tu, cabron! Mi pagas com dos monedas qualquier, que esta puta non vale mais que isso!



Sem tirar os belos azuis marejados do zangado rosto do noivo, Dassine lentamente leva as mãos a cada aba do roupão e o abre, para deixá-lo cair a seus pés logo em seguida. Seu corpo marcado de chupões pela paixão do amante se exibe em todo esplendor.

Rob não pode deixar de mostrar sua inquietude ao engolir um seco.



As mãos de Rafer pousam em seus quadris ao mesmo tempo em que ela joga os braços por cima da cabeça indo parar por trás do pescoço do amante. Uma de suas coxas se flexiona num ato de pudor. A cabeça de Rafer se abaixa para beijar-lhe a curva do pescoço. Dassine inclina sua cabeça e fecha os olhos com expressão de prazer.



Robledo torna-se tão vermelho de raiva que vai ficando roxo. Paralisado, ele nota que sua noiva não lhe olha mais, ignorando-o completamente. A noiva lhe dá as costa e abraça seu novo macho.



Neste instante, Rafer se inclina ainda mais e passa um dos braços por baixo das coxas da noiva de Rob e a levanta como se fosse uma noiva nupcial.



Dassine emite um gritinho coquete dando risadinhas, passando os braços em volta do taurino pescoço de seu amante, enquanto ele a carrega para sua suíte.

- Sabia que meu passaporte está aqui, comigo?



Estas foram as últimas palavras de Dassine que Robledo ouviu, já fora de sua visão.