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NATAL EM FAMÍLIA



Meu nome é Adri..., a histária a seguir se passa quando eu tinha 19 anos. Sou baixa (1,56m), não sou magra, mas sou gostosa (é o que dizem), meus cabelos castanho-claros, ondulados, chamam atenção por seu comprimento chegando até a cintura, meus olhos são castanho-escuro, os seios são bem fartos (sutiã tamanho 50), uma bunda bem chamativa, a pele bem branca e a bucetinha sempre raspadinha e cheirosinha.

24 de dezembro de 2006, como sempre a época de natal é uma época delicada aqui em casa. Quase tanto quanto em meus aniversários. Os pais divorciados e as famílias dos dois lados reunidas, as brigas, implicâncias, primos que eu não suporto, tios que eu nem conheço e que se multiplicam não sei de onde, papai, mamãe e meu padrasto, os avos daqui e os avos de lá, uma confusão de gente pra tudo quanto é lado. E esse ano não seria diferente.

Meu pai contratou um serviço de buffet para as singelas 47 pessoas da família, decorou as melhores piadas de ex-mulher que encontrou pela frente e se preparou para ser simpático com o pessoal. Eu estava conformada, afinal rever os parentes é sempre legal. Sá queria saber quantos bêbados teriam que ficar lá em casa e se os quartos de hopede seriam suficientes. Festa marcada para as nove horas da noite. E oito e meia os esfomeadas já tocavam a campainha.

Eu estava em meu quarto, me arrumando para a ceia. Os cabelos impecavelmente escovados, presos numa trança lateral, os fios levemente disfiados, duas mechas rebeldes caídas no rosto, o vestido vermelho com detalhes em dourado, bem natalino, as costas abertas, o decote nada comportado, colado no corpo, bem curto, o tipo que se eu me abaixasse veriam tudo, usado sem sutiã e com uma calcinha vermelha de renda, fio dental, sandália de salto, persa por tiras ate metade da batata da perna, dourada, um colar que chamava a tenção para o meu decote, brinco combinando, a maquiagem, boca levemente avermelhada, as unhas pintadas de dourado com estrelinhas prateadas. Celestial, porem simultaneamente demoníaca.

A festa obviamente seria na piscina do terraço. Subi as escadas para ver quem chegara. Com o tempo que gastei me arrumando já estava uma hora atrasada. Faltavam apenas alguns indivíduos, podia ver quase todos os rostos conhecidos ali e mais alguns desconhecidos (ou esquecidos). Cabeças se viraram para mim, senti reprovações de algumas partes obviamente femininas, e os homens respiraram fundo. Avistei minha mãe do outro lado, entre mesas e cadeiras rindo com meu padrasto e o que me pareceram ser alguns tios e tias. Ela sorriu e acenou, me dirigi ao seu encontro, mas meu pai me alcançou primeiro.

“Sua mãe pode esperar você cumprimentar educadamente todos aqui, certo?” ele cochichou em meu ouvido.

“Certo” eu disse desanimada. Seção de beijos falsos com as mulheres e abraços acalorados com os homens, apertões de bochecha dos mais velhos, segurar algumas crianças no colo e sorrir. Eu gostava de cada uma daquelas pessoas, mas sinceramente quando estavam todas juntas lutando pela minha atenção era meio irritante.

Alguns homens ali me despertavam desejo, mas era um desejo tolo, “família é sagrada” eu repetia para mim mesma quando sentia um abraço mais forte ou o que parecia ser um membro enrijecido.

Depois de alguns segundos eu estava na mesa da minha mãe e mais alguns tios e tias, porem para minha surpresa o homem que parecia meu padrasto de longe não era ele, e sim seu irmão que eu nunca havia conhecido, a semelhança era gritante porem ele era mais novo, devia ter uns 30 anos no máximo, pele branca, cabelos negros, alto e normal de corpo.

“Filha, esse é seu tio Rogério, irão do Beto” disse minha mãe

“Eu não sou nem seu tio né” ele riu

“Bom se você quiser seu meu tiozinho mais novo ainda tem vaga” eu disse doce e maliciosamente. Ele riu mais uma vez me olhando nos olhos, um olhar penetrante que me fez arder. Dei um passo inconsciente para trás tropeçando no pé de uma cadeira. Ele me segurou antes que eu caísse no chão, um braço puxou meu corpo de volta para cima, trazendo-me de encontro a seu peitoral e com a outra mão ele segurou minha perna que estava erguida, apertando minha coxa forte contra seu corpo e soltando rapidamente.

Eu estava em pé sentindo aquele perfume arrasador, meus pensamentos voavam longe. Desejo, ardência...

“Esta tudo bem?” minha mãe interrompeu meu “raciocínio”

Olhei ao redor e as pessoas da mesa me observavam “Torci o tornozelo... eu acho” não tive tempo de raciocinar, quando percebi estava sendo erguida pelos braços fortes de Rogério e levada até a cadeira mais práxima que ao mesmo tempo era a mais afastada do resto das pessoas na festa, seguida pela minha mãe e pelo olhar curioso de meu pai.

Ele me sentou na cadeira e puxou outra ficando bem de frente para mim. Pegou minha perna pela parte interna do joelho, levantando-a e ao mesmo tempo suas mãos deslizaram por ela, passando pelas tiras da sandália, parando em meus pés agora apoiados em sua perna. Minha respiração era descompassada, mas ninguém percebeu a não ser ele. Menos de dois segundos e meu pai já estava ao meu lado.

“O que aconteceu aqui?”

“Torci” respondi

Meu pai armou a carranca para minha mãe, obviamente arrumando uma maneira de culpá-la, mas olhou para Rogério e disse “Eu sou médico, pode deixar” disse com tom autoritário.

“E eu fisioterapeuta” ele e mamãe estouraram na risada, meu pai engoliu o olhar furioso e saiu resmungando.

“Trás um pouco de gelo para mim Ci” ele pediu a minha mãe e completou “ Dentro de um saco plástico com um pano enrolado”

“Ok, onde posso arrumar isso? Cami?”

“Lá embaixo na cozinha, mãe”

Ela virou de costas e saiu, novamente ele tocou meu tornozelo, olhando em meus olhos daquele jeito profundo “Dái aqui?”

“Um pouco” ele começou a desamarrar a sandália e novamente deslizou levemente os dedos pela babata da minha perna, era minha pele ou seus dedos pareciam queimar quando passavam? Retirou a sandália delicadamente e passou as duas mãos em meu pé. Minha perna estava dobrada e eu a estiquei, agora mais uns centímetros e meu pezinho ia acariciar seu membro que já fazia volume, minhas pernas estavam totalmente nuas, era quase possível ver minha calcinha, a proximidade do meu pé que deslizou por sua coxa o fez morder os lábios.

Suas mãos massageavam meu pé e meu tornozelo, fechei meus olhos e senti suas mão fervente apertando e deslizando por meu pé, deslizei a bunda um pouco para frente na cadeira e tcharaaam, meu pé alcançou seu membro, duro, muito duro. Apertei com meus dedinhos seu pau por cima da calça social que ele usava. Novamente ele mordeu seus lábios, revirando os olhos e respirando entre dentes.

Nessa hora eu ouvi a voz da minha mãe de longe e me afastei, dobrando a perna e apoiando novamente o pé em seu joelho. Nossos olhares eram intensos, ele segurou minha perna se levantou e a apoiou na cadeira dele, foi para trás de mim e esperou minha mãe, ele estava escondendo o volume, sentia seu pau roçando minha nuca. Quando minha mãe se aproximou ele fingiu estar falando para eu mexer o pé lentamente e colocar o gelo no tornozelo e ir mexendo até a dor passar. Não havia dor, nunca houve dor.

Minha mãe foi chamada por uma tia e se afastou de nos, ele se abaixou atrás de mim, no meu ouvido dizendo alto enquanto ela se afastava, “continue mexendo lentamente” e abaixando a voz “Lentamente” um cochicho em meu ouvido “Bem devagarzinho, bem gostoso” senti um beijo em minha nuca. Era loucura, alguém podia estar vendo. Sua mão deslizou pelas frestas da cadeira em minhas costas nuas me fazendo arrepiar toda. “Me diz um jeito” ele falou em meu ouvido.

Eu pensei um pouco. “Fique bêbado, incapaz de voltar para casa, ou melhor, finja”

“Ok” ele levantou de repente e saiu de perto de mim falando alto “Se a dor já passou você já esta liberada mocinha, mas vai colocar uma sandália baixa”.

Eu levantei e fui ao meu quarto colocar outro calçado. Ainda restavam algumas horas de festa, alguns presentes a abrir...

Duas horas da manhã, como sempre alguns tios e primos bêbados, alguns se despediram e foram embora, quase todos, menos os bêbados demais para dirigir. Ouvi minha mãe querendo ir embora, Rogério levantou da cadeira lentamente me olhando e caiu sentado de novo, falou algo numa voz enrolada que ninguém entendeu, levantou de novo a cambaleou se apoiando e mamãe. Ela o trouxe ate mim e falou:

“Você pode ficar com ele, eu não posso ficar, e o carro está cheio, ele não pode dirigir assim”

“Deixa comigo mamãe, algumas pessoas vão ficar também”

E logo o terraço estava vazio, meu pai havia levado os bêbados e suas famílias para os quarto de hospedes e deixado eles lá se amontoando.

Eu verifiquei o caminho vazio a minha frente e Rogério já de pé ao meu lado me segui até meu quarto. Mas meu pai estava na porta, ele caindo de repente em meus ombros fez um peso que quase me derrubou.

“Mais um bêbado?” papai olhou desconfiado

“Pois é” eu disse sem graça

“Coloca no quarto da direita que está mais vazio” ele disse e se virou andando até seu quarto, eu fingi caminhar ate o quarto de hospedes e assim que ouvi o trinco da porta dele nos corremos até o meu.

Bati a porta e tranquei, mãos me agarraram pela cintura e um corpo colou ao meu de costas.Uma mão agarrou meus cabelos, soltando-os e guiando-os, deixando meu pescoço a mostra, beijos, mordidas, pescoço, nuca, orelha. Me virou de frente com força e me beijou com fervor, puxou as alças do vestido e o desceu por meu corpo agilmente, me deixando apenas de calcinha, me puxou para cima, minhas pernas envolvendo seu corpo enquanto ele me carregava para cama, me jogou na cama e caiu por cima de mim, beijos ardentes e desesperados, suas mãos em meus seios, apertando com força sem machucar, desceu a boca até eles, mamou, chupou, mordicou o biquinho, passou a língua em volta enquanto sua mão explorava meu corpo chegando até minha xaninha ensopada. Logo enfiando os dedos dentro da calcinha, achando meu grelinho e acariciando lentamente, eu delirava, suspiros e gemidos se misturavam.

Desabotoei a camisa dele e ele a tirou, seu peitoral era lindo, deslizei minhas mãos sob ele e abri seu cinto, ele tirou a calça e a cueca Box que usava, exibia um lindo membro branco como o resto de sua pele, rosado na cabeça, nada anormal de tamanho nem de grossura, apenas o normal da média, mas muito lindo de uma maneira que imediatamente eu estava de joelhos com ele sentado na cama, uma vontade louca de colocá-lo da na boca, de saber se seu sabor era igualmente atraente a sua beleza. Estava em ponto de bala, entrou na minha boca como uma chave perfeita, acomodando-se no meu vai e vem de cabeça frenético, ele era lisinho, sem veias sobressalentes e deslizava facilmente em minha boca, chupei a cabeça, as bolas, ele arfava e me observava, sem interferir, eu punhetava enquanto chupava a pontinha e depois de caprichar ele não resistiu e gozou em minha boca, bem lá no fundo, eu engoli tudinho, sentindo o gosto de porra quente descendo a garganta, deliciosa. Estava especialmente tarada nesse dia.

Me levantei, e deitei na cama, ele veio por cima de mim, me beijando novamente, ficamos um tempo trocando caricias, o corpo dele em contato com o meu pegava fogo. Ate que ele se dirigiu a minha xaninha, abrindo minhas pernas, ele a chupou, lambendo os lábios internos e chupando meu grelo... gozei em sua boca e ele lambeu tudo.

Me pediu p deitar de costas na cama, beijou minhas costas me fazendo arrepiar, descendo ate minha bunda, mordeu, enfiou uns tapas de leve, pincelava seu pau na entradinha da minha xaninha de costas, empinei a bunda, ele posicionou, entrou a cabeça, eu senti tudo esquentar dentro de mim, mas ele ficou sá colocando e tirando a cabeça, eu estava quase de quatro, cada vez empinando mais, tentando ter a sensação completa da pica em mim, mas ele recuava. Ate que olhei p traz com cara de pidona, ele me olhou nos olhos, pegou meus cabelos, deu duas voltas na mão e me puxou p traz com tudo, uma estocada, dois gemidos abafados. Ele estava todo dentro de mim e eu rebolei, ele colocou a outra mão na minha cintura, ainda puxando meu cabelo, tirou quase tudo e meteu de novo, e de novo, eu gemia cada vez mais alto, ele metendo forte e agora num ritmo bem rápido, dava tapas na minha bunda, no inicio os tapas era fracos, mas a cada estocada eles ficavam mais fortes assim como as puxadas de cabelo, o tranco da estocada me rasgava e eu gozei de uma maneira incrível. Meu corpo amoleceu e ele me virou de lado na cama, ficou metendo ate gozar, me fez lamber seu pau mole até ele endurecer mais uma vez. Deitou na cama, me puxou por cima dele, mas de costas, queria ver minha bunda sentando no seu pau. Sentei com minha xotinha e joguei a bunda p cima dele, cada cavalgada eu rebolava um pouco ele apertava minhas coxas me puxando cada vez q eu subia, uma pegada forte, minha bucetinha estava inchada de tesão e melada, tirei seu pau de dentro e lambuzei meu cuzinho, fui sentando bem devagar, doeu bastante mas eu estava adorando, deitei meu corpo de costas em seu peitoral e subia e descia no seu pau, sentindo seu corpo esfregar no meu. Suas mãos apertavam meus peitos e uma delas desceu por minha barriga ate minha xotinha, a pica entrando e saindo do meu rabinho e aquela mão quente no meu grelinho, dois dedos enterrados na minha xotinha, ele esporrou meu cuzinho e eu gozei mais uma vez em seus dedos.

Ele foi embora, seria muito arriscado passar a noite em meu quarto e a essa altura era mais cômodo p ele dirigir ate em casa.

Mas me disse q eu seria sempre sua sobrinha predileta rs