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BUNDINHA CORAJOSA (FINAL)

BUNDINHA CORAJOSA (final)



Enquanto eu pensava o que ia ser de mim ele falou: - Vai, chupa! Tenta pelo menos colocar mais ele na sua boquinha!. Eu então tirei a boca pra poder respirar melhor e voltei, encostando os lábios na cabeça daquele cacete que parecia o de um cavalo. Fui beijando, lambendo e com dificuldade de colocar ele todo na boca.

Xavier suspirava ofegante e puxava minha cabeça pra junto do seu cacete. Tive que abrir bem a boca ficando até sem passagem de ar por ali. Senti a cabeça tocar a minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vomito com as enfiadas que ele me dava. Suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem bem devagarinho. Eu já sentia muito desconforto, mas ele nem se importava com isto, sá pensava no prazer que eu estava dando. Eu me esforçava para suportar tudo aquilo, e já tipo preocupada pensei que fazendo ele gozar na minha boca ou no meu rosto poderia tirara idéia dele me comer.

Sem chance! Fiquei cansada e tirei com as duas mãos grudadas no cacete dele e com muita dificuldade, aquilo tudo da minha boca.

Ainda estava deitada e me refazendo da falta de ar, quando ele veio pra cima de mim começou a chupar meu seios pequenos falando putaria pra mim dizendo que eu era gostosa e que ele me queria todinha.

Depois ele começou a chupar e lamber meu corpo e eu ficando louca de tanto tesão e quando ele colocou sua boca maravilhosa na minha xaninha...affff!, amei tudo! Ele chupava minha xana como nunca ninguém havia chupando antes e as vezes também ia chupando e lambendo meu cuzinho e eu ia no céu e voltava. Quando eu gozei a primeira vez segurei na cabeça dele e ele enfiou mais a língua dentro de mim e me fez gemer de tanto tesão que eu estava. Gozei na boca dele ele e ele adorou e disse que queria mas e eu falei que era sá me chupar de novo...então ele colocou aquela boca maravilhosa tudo na minha xaninha e falava que era muito cheirosa que nunca tinha provado um xana como a minha sá sei que gozei muitas vezes, principalmente quando ele lambia o meu cuzinho bem devagar e enfiava o dedão me abrindo toda. Eu fiquei muito cansada e ele percebeu! Saiu de cima de mim, sentou na beirada da cama e disse: - Senta aqui no meu colo que vou te fazer mais carinhos enquanto você descansa! Vem!

Mais quando ele levantou pra depois sentar eu pude ver melhor aquele cacete descomunal balançando entre as pernas dele, enorme e com as veias saltadas de tanto tesão. Cansada, tonta e fraca fui me ajeitando e sentei no colo dele. Nisso o cacete dele ficou colado e fazendo pressão nas polpinhas do meu bumbum e quando pulsava parecia que ia me levantar junto. Encostei a cabeça no peito dele e teve uma hora que eu falei enquanto ele passava as mãos nos meus cabelos e nas minhas costas e aproveitou pra tocar a minha xaninha com a outra mão: - Ai, ai, cuidado comiguinho...e ele me deu um puta beijo na boca que perdi o ar de novo.

Depois de alguns minutos ele caiu pra trás, de costas na cama, me levando com ele e falou: - Vem cá cavalgar nele, vem! Eu respondi: - Você tem um cacete muito grande! Acho que não vou aguentar! E ele insistiu: - Ah! Sá um pouquinho, vai! Vou ficar deitado aqui e você coloca ele o tanto que você quiser, tá?

Doida ainda de tesão e de curiosidade, então, eu me coloquei sobre o cacete dele, meio que de cácoras, apoiei uma das mãos na cama e segurando o cacete dele com a outra na maior dificuldade fui descendo o meu corpo e encaixando aquela cabeça enorme na entrada da minha xaninha. Ela ia me abrindo e eu gemendo e suspirando sabia que não ia caber sem me machucar.

Bem de levinho aquela tora entrou na minha xaninha até a metade e não consegui enfiar mais o resto. Segurando com a mão o resto daquele cacete que tinha ficado pra fora de mim, fui tentando mexer o meu corpo com muito jeitinho e aos poucos, depois que minha xaninha se acostumou, comecei a deslizar ela pra baixo e pra cima naquele cacetão. Ele nessa hora gemeu e disse: - Meu amor, aaaaaaah você está me deixando doido!!! Mas eu também estava doida com aquela coisa grande, dura e muito grossa dentro de mim. Foi ai que quando gozei e senti o meu leitinho escorrendo pelo cacete dele indo até o saco ele me pegou pela sua cintura e com força puxou de uma vez o meu corpo pra baixo enterrando aquela tora até o talo na minha xaninha. Dei um berro de dor, xingando ele e unhando o seu peito. As lágrimas escorriam pelo meu rosto e me senti uma idiota naquela hora mas ele nem ligou e me segurando pelos quadris começou a me movimentar sobre ele, fazendo eu cavalgar e engolir o cacete inteiro. Eu gemia e dava urros toda vez que a cabeça daquele cacete tocava no meu útero e chorava enquanto ele na maior tranquilidade deslizava a minha xaninha pelo seu cacetão e falava com ar de risos: - Calma minha putinha! Logo vai passar e você vai se acostumar. Foi verdade. Não demorou eu sentia um certo incômodo mas a dor foi sumindo...a única coisa que achei sinistra é que a pele interna da minha xana se repuxava para fora e parecia que ia ser arrancada toda vez que ele enfiava o cacete nela, sem contar, que eu me sentia sendo arrombada. Pior...derepente, começou a me dar uma dor de barriga e eu implorei pra ele parar porque precisava ir ao banheiro. Mesmo assim, ele demorou pra largar da minha cintura e ainda meteu algumas vezes até me soltar.

Sai de cima dele e corri para o banheiro. Credo! Foi foda viu! Vi estrêlas! Acho que foi a bebida, misturada com a dor que tinha sentido dentro de mim depois que ele meteu...sei lá! Aos poucos fui me aliviando e quando fui limpar e depois me lavar fiquei assustada com o buraco que tinha ficado na minha xaninha. Eu estava toda dilatada e percebi que ele tinha me machucado porque no papel higiênico saiu um pouquinho de sangue. Mas apesar disso acho que ela estava dormente porque eu não sentia dor nenhuma.

Saiu do banheiro e voltei para a cama. Ele estava deitado de barriga pra cima e com aquela tora imensa toda dura. Fui logo falando: - Poxa! Você nem imagina como eu fiquei! Tô toda aberta aqui por sua causa, sabia?. E quando estava tentando pegar a minha calcinha pra vestir ele sem dizer nada segurou no meu braço olhou bem nos meus olhos e falou: - O que você vai fazer? Tá pensando que vai embora assim, sem me fazer gozar? Pode vir pra cá mocinha que eu ainda não acabei!

Mesmo ainda com tesão sá de olhar praquela coisa dura, eu fiz beicinho e ameacei chorar e gritar se ele não me deixasse ir embora. Nossa pra que eu fui fazer aquilo! Ele me juntou pelos braços e disse que se eu fizesse aquilo ele ia me bater. Sá então naquela hora eu percebi aonde tinha me metido. Então falei: - Tá bom! Mas larga os meus braços que você está me machucando. Eu vou fazer você gozar pode deixar! Mas por favor vê se goza mesmo, porque eu já estou super cansada. Ele largou os meus braços me pediu desculpas e começou a me beijar. Eu perguntei: - Como você quer que eu fique ou como faço você gozar?.

Ele falou: - Deita aqui de bruços, vem! E eu deitei louca pra ele gozar logo. Quando vi que ele ajeitou o travesseiro debaixo da minha barriga eu entendi o que ele queria e na hora levantei e falei: - Ah não! Você acha que eu vou deixar você comer a minha bundinha depois de tudo que fez comigo? E ainda mais, com essa coisa imensa que você tem? Brincou né?.

Ele muito cara de pau respondeu: - Olha sá, eu vou passar um creminho nele primeiro, coloco sá a cabecinha e se você achar que mesmo assim não dá, tudo bem! Eu paro e te levo embora. Feito?.

Vocês acreditam que a idiota aqui acabou caindo nessa estária? Pior...disse pra ele: - Então tá! Mas se eu não aguentar, tô fora heim?.

Voltei a deitar e procurei relaxar. Com a bunda empinada pra cima senti quando ele primeiro enfiou a língua no meu cuzinho me fazendo tremer toda e dar gritinhos. Depois que eu já estava mais calma senti ele ir lambuzando o meu cuzinho com alguma coisa que parecia um creme, enquanto beijava as minhas costas, o meu pescoço e os meus cabelos. Logo senti o meu cuzinho ficar dormente e parecia que ele tinha passado um anestésico porque ele disse que estava enfiando um dedo, depois dois dedos e depois tres e eu não sentia nada. Sá sentia meu cuzinho gelado e aquilo me deixou num tesão doido! Então resolvi mudar de posição. Fiquei de joelhos, curvei o meu corpo pra frente deixando os meus seios tocarem no lençol, abri mais as minhas pernas e me abracei ao travesseiro fazendo com que a minha bundinha ficasse mais pra cima e empinada. Nessa hora eu vi quando ele também passava o creme por toda a extensão daquele cacete.

Logo ele veio e ficou atrás de mim. Primeiro ele segurou a minha cintura e encostou a cabeça do cacetão na portinha do meu cuzinho, depois largou a minha cintura e começou a abrir as minhas nádegas. Senti a cabeça ir entrando dentro de mim e me abrir. Apesar de estar anestesiada sentia as minhas pregas irem se abrindo e quando a cabeça entrou um frio percorreu toda a minha coluna. Ele parou, acho que esperando eu me acostumar, e ficou um bom tempo daquele jeito.

Ai ele me deixou maluca quando colocou a boca perto do meu ouvido, apertando os meus seios e dizendo: - Agora, você vai tomar no cú cadelinha sem vergonha! Pode gemer, pode gritar, pode até tentar sair daqui debaixo de mim mas, vou te enrrabar de um jeito que você vai demorar pra esquecer!

Eu que já estava encaixada na tora daquele cara fui sentindo ela ir deslizando pra dentro do meu cuzinho e mordi o travesseiro, quando bem devagarinho ela começou o movimento de vai e vem.

E, apesar de aos poucos começar a sentir muito tesão percebia que ele ia enfiando cada vez mais porque incomodava o meu intestino.

Percebi que não sentia dor alguma, arrebitei mais a bundinha e isto ajudou pra ele para entrar mais ainda, senti uma pressão e então parei, ele percebeu e também parou por alguns instantes, começou a mexer bem devagar e eu comecei a mexer também. Sentia meu cuzinho apertando o cacete dele mais sentia também que ele devia estar muito aberto porque as minhas pregas estavam todas esticadas.

Pra minha surpresa senti o saco dele, que aliás era também muito grande, tocar a parte interna das minhas coxas e a minha xaninha e sem pensar muito comecei a rebolar naquele cacete dentro de mim...e ele falava putaria no meu ouvido: - Vai putinha! Rebola!, eu sei que você tá gostando, eu sei que você adora um caralho nesse cú, rebola puta, rebola cachorra. E eu obedeci e rebolei, rebolei enquanto ele enfiava e tirava o cacetão do meu cuzinho. As vezes eu sentia que soltava alguns puns e ele ficando doido, puxando meus cabelos, mordendo as minhas costas, gemendo continuava a falar sacanagem: - Vou fazer você cagar no meu caralho! Seu cuzinho nunca mais vai ser o mesmo! Por um bom tempo você vai ficar sem poder sentar direito, vai ver sá!

Naquele momento me senti a maior vagabunda! Estava sendo arrombada, com um enorme cacete dentro de mim fazendo o maior estrago e eu rebolava feito uma vadia. Todas as vezes que gozei contraia o cuzinho e sentia a grossura daquele cacete dentro dele.

Ai, quando alucinada de tesão virei a cabeça e disse pra ele: - Come, mete nesse cuzinho guloso! Sou sua! Ele deu um baita grito me puxou mais forte pra junto dele e senti os jatos grossos e quentes da sua porra inundar o meu cuzinho, meu intestino, jorrando pelas minhas coxas e sujar todo e lençol embaixo de mim.

Quando ele saiu de dentro do meu cuzinho e deitou do meu lado pude ver que o cacete dele estava sujo de porra e um pouquinho de sangue misturado com fezes. Levei a mão no meu buraquinho e percebi um pouco assustada o estrago que ele tinha feito. Ia demorar pra fechar e voltar a normal mais agora já era, pensei! Fui tomar banho e ele também. Pra piorar o cretino limpou o cacete com a minha calcinha que ficou toda suja e acabei jogando fora depois e tendo que ir embora sá de vestido sem nada por baixo.

Tive que sentar no banco do carro dele de ladinho porque minha bundinha começou a doer naquela hora. Foi acariciando as minhas coxas todo o caminho e as vezes ainda pegava a minha mão e colocava no cacete dele já duro de novo por baixo da calça.

E quando ele parou o carro em frente a portaria do meu prédio me deu um beijinho disse rindo: - Porra mina! Você é corajosa mesmo, sabia? Já comi muito cú de viado e travesti por ai e alguns berraram até não poder mais. Nos meus 38 anos de vida você é a terceira mulher que eu comi a bunda, porque as outras não deixaram de jeito nenhum...mesmo eu ameçando!

Com lágrimas nos olhos, morrendo de raiva e toda dolorida eu olhei bem pra ele e respondi: - Você é um babaca cara! Abusou de mim porque eu estava bêbada, sá comeu minha bundinha porque ameaçou me bater, me machucou toda e ainda tem a coragem de me disser isso?. Some daqui se não eu vou chamar a polícia! Nunca mais quero te ver ou saber de você!

Abri a porta e sai do carro dele correndo enquanto ele arrancava a toda velocidade. Passei pelo porteiro ainda chorando e ele ficou todo espantado!

Sá sei dizer, que no dia seguinte eu acordei com uma dor insuportável. Mau conseguia andar direito. Fui me olhar no espelho e vi que minha xaninha estava toda vermelha e inchada e o meu cuzinho ainda aberto, esfolado...todo arregaçado.

Prometi pra mim mesma que jamais beberia outra vez daquele jeito e que faria o que fosse possível pra ficar sem dar o bumbum por um bom tempo.

Bjus

cinthialamarc1@hotmail.com