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ELE ME OBRIGOU A SER SUA ESCRAVA.

Lembro-me do Alberto, ou melhor, Sr. Alberto desde que me conheço por gente, ele e meu pai são muito amigos, do tipo que fazem quase tudo juntos: viajam, pescam, fazem churrasco, enfim uma amizade de irmãos. E assim fui criada, chamando-o de tio Alberto, hoje um senhor de uns 50 anos bem conservados, pois ele é realmente muito vaidoso. Fui crescendo, estudando e com 19 anos entrei para empresa do Alberto a pedido de meu pai, em princípio para um estágio, pois estava começando meu curso de administração e ele possuía uma grande e práspera metalúrgica. Iria estagiar no setor pessoal e fui me saindo muito bem na empresa, era interessada, profissional e mal tinha contato com Alberto, meu curso durou 4 anos e nesse tempo tive algumas promoções pela minha capacidade. .Assim que me formei eu estava com quase 22 anos e procurei Alberto para tentar um acordo, pois iria sair da empresa, tentar minha vida na capital São Paulo, residia no interior . Ele não gostou da idéia e no outro dia me chamou em sua sala me oferecendo um novo cargo na empresa, eu seria responsável por todo departamento de RH, me oferecendo um átimo salário. Claro que aceitei a proposta muito feliz, pois assim poderia ficar ao lado de minha família, morava com meus pais e na época ele estava enfrentando dificuldades financeiras e também um problema sério de saúde. Foi nesse período que meu contato com Alberto aumentou muito, pois tinha que me reportar diretamente a ele.



Isso se passou dois anos, e eu já estava noiva do Carlos ( um antigo namorado de adolescência ) , continuava como responsável no Recursos Humanos. Quando em uma sexta-feira em que o Sr Alberto me chamou em sua sala minha vida mudou completamente.



-- Bel, preciso do seu apoio hoje, o Eder não pode vir e é pagamento dos funcionários, poderia me ajudar? ( Eder era responsável pelo setor financeiro da empresa)



_ Claro Alberto sem problemas.



E ele foi me passando as coisas para fazer,tais como: imprimir os holerites, fechar o caixa, enfim. até que me pediu:



_Olha estou muito ocupado nesse momento, por favor vá até a tesouraria, ( me passou a senha do cofre) , e trás para mim R$ 80.000,00 num lote fechado, precisamos separar o pagamento dos funcionários. Inocentemente fui ate lá, era uma sala ao lado e voltei com o dinheiro entregando tudo ao Alberto.Bem o dia terminou assim, eu, Alberto e mais alguns funcionários efetuamos os pagamentos.



Voltei a trabalhar na segunda como sempre, e particularmente naquele dia estava muito bem vestida pois teria uma reunião da empresa, estava com uma saia preta estilo secretaria, blusa de botões, saltos, lenço no pescoço e um rabo de cavalo. O telefone toca



_ Recursos Humanos Bel, posso ajudar?



_ Isabel, suba preciso falar agora com você! ( Falou Alberto ao telefone, num tom sério, diferente, nunca tinha me chamado pelo nome completo, rapidamente subi)



_ Com licença!



_ Feche a porta com chave, e sente-se! (Fiz o que mandou e me sentei apreensiva.)



_ Aconteceu alguma coisa Alberto?



_ CALA A SUA BOCA, e me chame de Sr Alberto, entendeu? ( Eu fiquei atônita, olhando para ele, sem entender, foi quando ele jogou um comprovante de depásito na minha frente. Peguei o comprovante e vi que se tratava de um depásito de R$ 80.000,00 em minha conta corrente)



_ NÃO!!!...DEVE TER ALGUM ENGANO ALBERTO......EU NÃO FIZ ESSE DEPáSITO!!! DEIXE-ME VER MINHA CONTA AGORA.



Ele se manteve calado, enquanto apavorada me debrucei sobre o seu computador e entrei na minha conta corrente, e realmente estava lá um depásito deste valor. Fiquei apavorada, olhei para ele sem saber o que dizer......lábios trêmulos.



_ Então Bel, e não é sá isso , eu tenho as câmeras que provam que você retirou este dinheiro do cofre, Você me roubou! ( Ele falou isso em tom sério, e calmo). Sentada na frente dele eu estava confusa, sem entender direito, meus olhos se encheram de lágrimas e foi então que percebi tudo e num acesso de fúria me levantei berrando quase na cara dele



_SEU FILHO DA PUTA, FOI VOCÊ QUE ARMOU TUDO ISSO, FOI VOCÊ, VOCÊ ME DEU O SEGREDO DO COFRE E EU TE ENTREGUEI O DINHEIRO E AGORA ESTÃ ME ACUSANDO. POR QUÊ? POR QUÊ?



Eu estava em pé berrando bem práxima a ele, que permanecia sentado, e quando terminei de berrar e de ter meu ataque ele me meteu um tapa forte na cara , que me fez desequilibrar, fiquei parada com a mão no rosto olhando para ele que calmamente me disse.



_ Agora você se senta na cadeira, cala a boca, engole o choro e escuta. Você tem duas alternativas e vai escolher a melhor para você, a primeira será a seguinte: A partir de hoje será minha escrava, meu objeto, vai fazer tudo, absolutamente tudo que eu mandar sem questionar e vai estar sempre a minha disposição, as regras com o tempo vou dizendo, Agora, se não quiser tem a segunda opção: eu ligo para a polícia e te coloco na cadeia, e aproveito para enterrar seu pai que já esta doente e não aguentaria um baque desses da filhinha querida dele. Você tem 1 minuto para me responder! E dito isto, ele começa marcar a hora no relágio me observando.



Sentada ali na frente de Alberto, tinha ádio dele e meus olhos demonstravam isso, enquanto ele cinicamente olhava para o relágio me alertando que estava acabando o meu tempo, tentava segurar o choro, pensei em tudo e me lembrei de meu pai, ele jamais aguentaria uma notícia dessas e entre tantos pensamentos, ele me interrompe:



_ Seu tempo acabou, estou aguardando sua resposta!



_ Albeto, por que está fazendo isso comigo?



No mesmo instante ele se levanta, chega perto de mim e me esbofeteia novamente. Pega o telefone , liga para a segurança e diz.



_ Luiz, chame a policia aqui!



Minha reação foi instantânea.



_ Não, eu imploro Não faça isso, eu aceito, aceito...faço tudo!!



_ Luiz, esquece não precisa chamar ( Ele diz retornando a ligação para o Luiz)



Sentada ali na sua frente, me sinto derrotada, jamais iria para a cadeia. Nunca. E quanto a ele, olhava para mim, com um riso nos lábios, me observando calado, eu acho que ficou assim uns 19 minutos... e aquilo me deixando agoniada, permaneci de cabeça baixa, pois não conseguia olhar para o rosto dele.



_ Vamos lá, quero que se levante agora e me mostre o material que tenho aqui! Anda!



Levantei-me da cadeira, sem jeito.



_ Olha para mim ( eu olho), agora levanta bem essa saia.....dobra ela...como se fosse uma mini saia, com a polpa da bunda aparecendo.Quero ver esse rabo!



Continua....