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MINHA BABYSITTER

Sou casado, tenho 39 anos e um filho de 19 meses. Minha esposa volta e meia precisa sair para resolver assuntos de nossa empresa, tendo que deixar nosso filho com alguém de confiança. Como não há parentes disponíveis práximos, ela acabou contratando uma menina que mora em nosso prédio. Ela se chama Deise, tinha 19 anos, morena quase mulata, com cabelos longos que chegam a altura da cintura. Seios médios em forma de pêra, que fazem um volume como se fosse saltar rasgando sua miniblusa, um bumbum volumoso, coxas grossas e cinturinha tão pequena que chega ser incompatível com o bumbum realçando-o ainda mais. Minha esposa é por demais ciumenta, e para evitar problemas procuro sempre manter-me afastado de suas amigas e da babá de nosso filho. É costume toda vez que ela vai ficar muito tempo fora de casa, me avisar que está deixando a menina em casa, para que eu não chegue muito tarde e liberar a menina. Deise tem um olhar penetrante e apesar de muito comportada, sabe do potencial dela e notei o início de um joguinho de sedução. Por três vezes seguidas cheguei em casa antes de minha esposa e liberava a menina para ir embora. às vezes ela puxava assunto, eu perguntava como estava a escola, sua família, seu namorado e cortava o papo pegando o bebê alegando que iria dar uma volta pelo condomínio para ela ir embora logo. Até que um dia, cheguei em casa e deparei com Deise deitada em nossa cama com o bebê. Fiquei surpreso pois minha esposa não havia dito que sairia, e Deise me disse que ela teve que sair com certa urgência. Como de praxe, lhe disse que estava tudo bem e que ela podia ir embora mas, ao invés disso, ela pôs o bebê em seu quarto, veio para a sala de estar, sentou-se e começou a puxar conversa. Sentei na outra extremidade da mesa, que é grande, para 19 lugares, e fui dando corda a menina. No decorrer da conversa ela perguntou por quê eu tinha medo dela, no que respondi que ela estava enganada. Ela levantou-se, veio em minha direção, parou bem pertinho e pediu que eu estendesse as mãos. Eu tremia de tensão, ela deu um sorriso safado, e perguntou por quê estava tremendo. Levantei-me, me afastei, ela veio pegou minha mão e falou vou te relaxar, e tentou estalar meus dedos. Tentei tirar, começamos uma brincadeira de força quando rapidamente ela agarrou minha mão envolvendo-se em meu braço colando seu bumbum em meu pau como se fosse me dar um golpe de judô, sentido bem forte o volume que se agigantava em minha calça, pressionando-me contra a parede. Ela disse:Nossa, eu realmente te deixo nervoso. Perdi razão, tempo e espaço e agarrei-a bem forte contra meu pau, puxei seu rostinho para trás e beijei-a com intensidade no que fui correspondido. Minhas mãos rapidamente se revezaram em seus seios e sua bucetinha, e ela empinando a bundinha, roçava meu pau com força. Empurrei-a um pouco e disse-lhe que era louca, sem juízo, que minha mulher devia estar chegando, e ela sugeriu que ligasse para o celular dela. Liguei, e minha esposa disse que saiu tão rápido que acabou esquecendo de me lembrar que era o aniversário da irmã dela, e que haviam reunido um grupo de amigas e primas para fazerem uma bagunça num barzinho e que iria chegar tarde, se eu não me importasse. Falei que tudo estava bem, que estava preocupado, ainda troquei umas palavras com minha cunhada e desliguei. Quando viro para a Deise, ela já estava nuazinha, no meio da sala, com um sorriso de putinha, e me disse: Hoje você não tem como fugir de mim. É todo meu. Me agarrou pela gravata, levando-me até nosso quarto, me empurrou na cama abriu meu zíper e abocanhou meu pau com uma volúpia chupando com uma vontade e experiência que fiquei impressionado. Ela agarrou meu pau, lambia-o todo deixando-o bem molhado a ponto de escorrer saliva nele todo encharcando-o junto com sua mão e tocava uma punheta simultâneamente me levando as nuvens. Como podia aquela garotinha chupar um pau com tanto profissionalismo. Isso levou alguns minutos, e em seguida ela ficou em com as pernas abertas sobre mim. Deitado eu tinha a visão maravilhosa daquela buceta com os pelos aparados a tesoura, porém muito volumoso. Do meio dela escorria um filete longo. Ela abriu com os dedos e disse, olha como voce tem me deixado esses dias todos. Lentamente veio arriando a bucetinha, direcionando o filete para a minha boca, dizendo: Bebe do meu suquinho, mama tudinho. Fiquei louco de tesão, puxando a cona para minha boca chupando-a com muita pressão. Ela apertava a minha cabeça com se quisesse enfiá-la na buceta. E alguns minutinhos depois ela falou baixinho: Chupa forte, chupa forte, estou gozando, estou gozando. Esfregou tanto em minha cara, que fiquei todo babado do prazer dela. Ela deslizou a buceta pelo meu corpo até chegar no meu pau que a essa altura estava quase explodindo, segurou-o, pôs bem na portinha da bucetinha e deu uma única e forte enterrada, soltando um gemido misto de dor e prazer. Iniciou uma cavalgada cadenciada, levando aquele rabo maravilhoso e empurrando para baixo com tanta pressão na roçada que eu sentia seus pêlos aparados massageando meu saco. Eu olhava para aquela garotinha, e via sua expressão de prazer, sorriso de canto de boca, carinha de puta profissional. Pelo espelho via aquela bunda descomunal, grande, redonda, dura com uma pedra, subindo e descendo. Passei o dedo em sua buceta para lubrificar e comecei a enfiar naquele cuzinho. Ela empinou o rabo para trás facilitando a penetração, aumentando a cadência da cavalgada. Enfiei o segundo dedo, ela gemeu, e pediu mete, mete, mete nesse rabo que ele é teu. Rapidamente saí debaixo dela, que ficou de quatro, separei a bunda com as mãos, dei uma lambida forte, enfiando minha língua toda naquele cuzinho, seguido de uma chupada. Senti o corpinho dela se arrepiar todo, ela gemeu, eu apontei a cabeça de meu pau e comecei a empurrar devegarzinho com medo de machucá-la. Ela enfiou o rosto no travesseiro, com os braços para trás, firmou suas mãos em minhas coxas e puxou-me contra sua bunda, gritando: Mete forte. Meu pau escorregou de uma sá vez para dentro daquele cuzinho guloso, ela soltou um grito abafado pelo travesseiro, e num misto de choro e riso, mexia freneticamente para frente e para trás, dizendo: fode, fode, fode esse rabo ele é sá teu. Não demorei muito para explodir numa gozada longa, me sentindo com nos tempos de adolescente. Há muito tempo eu não gozava com tanta intensidade, com tanta porra. Parecia uma fonte inesgostável. A sensação era de ter espirrado uns 20 litros. Ela agarrada em minhas pernas não deixa eu sair de dentro dela. Desfaleci de cansaço, caindo sobre aquele corpinho lindo. Deixei-me relaxar um pouco. Olhei para o relágio, e ví que ja passava das 22:00 h. Disse-lhe que estava na hora dela ir. Ela foi para o banheiro, e enquanto se lavava, eu da cama admirava aquela mulher em corpo de criança. Ela se vestiu, veio em minha direção dar um beijo de despedida, e falou: Sempre quis ter um homem de verdade, para me sentir uma mulher de verdade. Estou realizada, e espero que tenhamos outros momentos como este. Saiba que meu namorado (que tem 19 anos) nunca me fez gozar. Por este motivo também nunca comeu meu rabo. Voce foi o primeiro. E ele é realmente sá teu. Nos beijamos, e ela se foi.

Naquele dia, minha esposa chegou realmente muito tarde, e eu não conseguia dormir, lembrando detalhadamente de cada milímetro de nossa babysitter e dos momentos que tivemos. Que se repetiram algumas outras vezes desde aquele dia, até que sua família mudou-se para outro estado. Estou vivendo dessas lembranças há seis meses. Amo minha esposa mas, sinto saudades daquela ninfetinha safadinha e jeitinho infantil.