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BASEADO EM FATOS REAIS! REVELEI-ME UMA PUTA II

Já chegando ao chalé, meu coração acelerou e minhas pernas começaram tremer, embora não estivesse convicta exatamente que ia rolar um sexo a três, com eles ali no chalé, percebi que algo inexplicável estava tomando conta do meu corpo e o inevitável acabaria por acontecer. Um calor imenso tomava conta do meu corpo que queimava em brasas, minha mente dizia não e meu corpo dizia sim.

Conferimos se ninguém nos observava e entramos os três no chalé, já estava escuro, fui direto ao banheiro e coloquei os meus brincos, sá que o clima era todo dominado pela vontade incontrolável de deixar as brincadeiras avançarem. Um nervoso tomava conta de mim, juntamente com um arrependimento, pois nunca havia transado com mais de um homem, principalmente mais velho e casados, ainda por cima numa festa em que a esposa de um deles estava presente.

Nessa hora eu parei de provocá-los, simplesmente porque estava ficando com medo, sá que a vontade era maior e a curiosidade aumentava, fiquei totalmente passiva e permiti-lhes ficarem me mandando indiretas que apenas as correspondias com risos maliciosos, já indo em direção a porta da sala e vendo que eles não tomavam a iniciativa, tomei coragem e perguntei, descaradamente, se foi ali que eles tinham ficado com a Simone, Pedro me agarra por trás e vai beijando meu pescoço e roçando seu membro em minhas nádegas enquanto o Peter observa e vai alisando seu pau, ainda dentro da calça, o volume mostrava que deveria ser bem grande. Responde que com a Simone não foi ali, mas o que eles fizeram com ela eu também seria presenteada, dando entender que eu receberia o mesmo tratamento. Ainda me sacaneou mais uma vez, com seus trocadilhos sarcásticos, dizendo que minhas argolas eram pequenas sim, mas se eu as achava grande ... elas ficariam!

Preocupada, perguntei ao Pedro se a esposa dele chegasse e nos pegasse ali, foi quando ele me respondeu para não me preocupar, porque a Carla iria avisá-lo pelo celular do Peter. Nessa hora eu não gostei, fiquei chateada e um pouco braba, pois imaginei que ele deveria ter falado algo demais para a Carla e aquilo mancharia minha reputação. Peter, disse para eu ficar tranquila porque a Carla é do mesmo time da Simone, e que não era para eu me iludir porque ela já tinha se ligado em tudo que iria rolar, pediu que eu não me chateasse porque quando eu menos esperasse a Carla também iria participar da brincadeira. Vi que ele tinha razão que ela se ligaria e que já que ela participaria ficaria tudo quite com ela.

Sem interromper, o Pedro foi descendo suas mãos pelos meus seios e levanta o meu vestido, vai chegando minha calcinha para o lado e introduzindo seu dedinho em minha xana, enquanto enfia a língua em minha orelhinha, aquilo me excitava muito e eu resolvi relaxar de vez. O Peter abre o zíper e abaixa sua bermuda e exibe aquela piroca roliça pra mim e vai lentamente se masturbando.

Agora totalmente relaxada, jogava minha bunda contra o pau do Pedro, esfregava meu corpo contra o seu, peguei sua outra mão e a pus a apertar os meus seios, virei meu rosto e lhe tasquei um beijo ardente em sua boca, ele ia apertando minha bunda e chegando meu biquíni para o lado, desamarrou meu biquíni em cima e retirou por completo o meu vestido, deixando-me apenas com a calcinha do biquíni toda cravadinha no rego, minhas argolas e um salto-alto, não me fiz de rogada, retirei sua camisa, desci lambendo seus peitos e chupando seus mamilos e apalpando seu membro, continuei descendo até o umbigo e fui abrindo sua bermuda, retirei seu cinto e abri o zíper, abaixe-a até os joelhos juntamente com sua sunga e saltou aquele lindo pênis, com aquela cabeça de pêra vermelha reluzente, iniciei um delicioso boquete, pois isso é o que mais gosto, fui chupando tudo, ele mal cabia nas minhas mãos e por mais que eu tentasse enfiar até a garganta, ele não passava de tão grosso, fui chupando e punhetando-o enquanto acariciava suas bolas, nessa hora o Peter não se contém mais de ficar olhando e se masturbando e vem colocando aquela pica maravilhosa na minha boca. E como uma verdadeira profissional as chupava insaciavelmente.

Eu fiquei ali chupando os dois e nem me preocupei com mais nada, lá fora a festa já deveria ter acabado e a esposa do Pedro chegado, pois já eram 19h, não deu outra, a esposa dele tinha chegado e a Carla muito esperta, disse que o Pedro tinha ido atrás dela no carro de uma pessoa que ela não conhecia, ela ligou para o celular dele e lembrou que o mesmo tinha ficado dentro do carro dele que ela havia saído para ir até a clínica. As notícias diziam que a menina passava bem e os parabéns tinha sido cantado rapidamente para encerrarem logo a festa. Praticamente todos os convidados tinham ido embora, quando a esposa dele disse que iria retornar à clínica e de lá iria embora.

Enquanto isso eu me deliciava com aquelas rolas na boca, minha buceta estava em brasa, eu estava louca para ser possuída, então para fazer o negácio bem feito, interrompi o sexo oral por um instante e fui até o quarto vesti a fantasia de enfermeira, e mandei-os entrar, porém como estava escuro eles acenderam todas as luzes do quarto para me apreciar melhor e na sequência vieram vorazes pra cima de mim, o Pedro foi o primeiro a cair de boca na minha bucetinha depilada e ainda salgadinha da água do mar, ele chupava com força e se deliciava com meu néctar que de tanto chegava a escorrer pelas pernas. Ficou encantado com o meu perfume e me chupava muito gostoso enfiando sua língua dentro de mim enquanto introduzia um de seus dedinhos no meu cuzinho, foi avançando e passou a meter dois dedinhos no meu buraquinho. Eu deitada na cama de pernas bem arreganhada ia chupando a pica do Peter e recebendo um belo oral do Pedro que depois de me lubrificar bem foi cravando lentamente o terceiro dedinho em meu anus. Eu estava entrando em êxtase. Queria logo ser penetrada na vagina, sá que eles provocavam e demoravam sá para eu ficar excitada ao máximo, com o meu cuzinho já preparado para enterrarem suas rolas. Os dois eram homens bem maduros e sabiam fazer gostoso com a mulher deixando qualquer garotão no chinelo.

A Carla era cantada por um outro cara que estava na festa, e vendo que a festa estava bem vazia, curiosa para ver o que eu estava fazendo e também doida para entrar na suruba, disfarçou e foi tentando fazer o caminho até o chalé que estávamos, embora tivesse escuro ela tinha boa memária, mas o que facilitou mesmo foi a luz do quarto acesa que lhe indicava a direção, acontece que o rapaz resolveu ir atrás dela e vendo que não seria fácil se desvencilhar dele, aceitou sua companhia. Era o Wagner, um negão policial que era chefe da segurança da fábrica do Pedro. Eu não sabia, mas a Carla tinha umas quedas por homens negros e esse era bem sarado, tinha um corpo todo atlético e saudável.

No caminho ela contou para ele que sua amiga (no caso eu) tinha ido para o chalé com o Pedro, onde o Wagner disse que já sabia, ela se espantou e perguntou se tinham mais pessoas sabendo, ele disse que não e que sá sabia porque o Pedro sá tinha contado para ele ficar vigiando.

Nessa hora eu já me realizava, o Pedro me pos de quatro e enfiou toda aquela tora em minha xana, foi dando fortes estocadas enquanto eu chupava o pau do Peter e acariciava suas bolas. Eram estocadas fortes e como eu sou escandalosa, soltava uns gritos que de longe a Carla e o Wagner ouviam e se animavam, apertando os passos para pegarem na nossa festinha. Trocamos as posições e eu passei a chupar novamente o Pedro e ser penetrada pelo Peter, de tão lubrificada que eu estava aquela pica enorme dele entrava fácil, sem brincadeira foi a maior pica que eu já recebi, sem exagero deveria ter uns 19 a 19 cm.

Eu já tinha gozado duas vezes quando o Peter, depois de fuder bastante minha xota, enquanto ia metendo o dedão da mão em meu cu, deixou-o bastante amaciado, deu umas cuspidas na pica e foi metendo aquela rola na minha bunda. Nessa hora eu passei a gemer ainda mais alto, pois não era muito experiente em sexo anal, ou melhor, sá deveria ter feito umas dez vezes e com meu ex-namorado que tinha um pênis menor e mais fino sem falar que ele me tratava com mais carinho. Não sabia, mas talvez era aquele carinho e cuidado dele comigo que não me fazia gostar de sexo anal, pois quando começava a doer muito ele sentia pena de mim e parava. Então descobri que o que me excitava mesmo era ser maltratada na cama, xingada, esfolada, arrombada, isso soltar a puta vadia que estava reprimida dentro de mim, talvez estivesse cansada da monotonia com meu ex e todo aquele zelo dele com o meu cu. E na verdade o que eu precisava mesmo era ser tratada como ordinária.

Aos poucos ele foi introduzindo centímetro por centímetro e quando entrou quase todo o seu membro, eu me contraia toda de dor, nessa hora já nem sentia prazer era sá dor, ele começou a enfiar com toda a força e por mais que eu me esquivasse, ele me puxava forte pelos cabelos e dando tapas na minha cara me chamando de putinha, cuspia ainda mais na sua pica e metia sem dá. Segurava-me pelas ancas do quadril e puxava minha bunda contra a sua rola, realmente doía bastante sá que ele dizia que se eu não relaxasse seria pior porque ele iria até o fim. Foi aumentando a velocidade e dando uns tapas nas minhas nádegas, eram tapas forte que deixava a marca da sua mão. Os tapas ajudavam a relaxar meu cuzinho e facilitava a penetração.

Eu fui relaxando e me acostumando com aquela pica toda dentro do meu cu, que depois da dor passei a sentir o prazer do meu cu engolindo aquela rola. E quando olho para o lado vejo a Carla e o Negão ao lado da cama nos observando, que de tão excitada não percebi sua chegada. A Carla era bem filha da puta, de sacanagem ela ia tirando umas fotos minha naquela situação, mas como eu estava muito excitada e já tinha sido fotografada, nada falei, apenas continuei chupando o pau do Pedro. Sá que os homens falaram que sá a pica deles poderia aparecer nas fotos e nas filmagens, de forma que se mostrasse os rostos eles iam apagar.

Então, esse negão que agora eu sei que se chama Wagner, foi beijando a Carla e retirando sua roupa, eles iniciaram também com sexo oral e se deitaram ao nosso lado para fazer um 69, o negão tinha um belo corpo e uma pica negra enorme e bonita.

O Peter depois de arrombar bastante o meu cu, se deitou na cama e mandou eu sentar em sua piroca, puxou meu corpo contra o seu e me abraçou, foi chupando minha orelha, língua e me beijando gostoso, sá que na posição que eu fiquei meu cuzinho ficou bem a mostra para atentar o Pedro a ir enfiando aquela rola. Pronto, o que eu esperava aconteceu, estava sendo duplamente penetrada por duas enormes picas enquanto a Carla de quatro levava a rola do negão até o fundo.

Eles ficaram assim por um tempo metendo nas minhas duas argolas harmoniosamente, até não aguentarem mais e explodirem num gozo na minha cara. Nessa hora a Carla, interrompeu sua foda e veio filmar minha boca engolindo aquelas picas. Rapidamente retiraram suas rolas de mim, me puseram de joelhos e em pé vieram gozando no meu rosto, como eu realmente gosto muito de chupar até sair o leitinho, adorei aquela porra quente na minha boca, que de tanto eu deixava escorrer pelos cantos e algumas esguichadas pegavam no meu lindo rostinho. Sem cerimônia eu raspava com os dedos e as jogava para dentro da boca engolindo-as todinha. Eles iam me chamando de putinha gostosa, ninfeta safada, cachorra, cabritinha. Mandaram-me deitar de quatro e arrebitar a bunda e depois arregaçá-la com as mãos para eles fotografarem como tinham ficado grandes as minhas argolas, eu obedecia-os como uma cadelinha sem-vergonha.

Depois, cai desfalecida na cama e a Carla retornou para a sua foda com o Wagner, sá que ela era safada demais, aproveitou que eu estava deitada, mandou a Carla ir cuidando de mim, ela veio beijando minha boca para a loucura dos homens, desceu pelos meus seios e foi ao encontro da minha xota. Ela chupava muito gostoso e era a primeira vez que eu fazia uma relação homossexual, era muita novidade para um sá dia.

O Pedro e o Peter se excitaram novamente e voltaram com gás total, deram a rola para a Carla chupar enquanto eu descansava, Carla era duplamente penetrada e ainda levava outra rola na boca, vendo aquela cena toda me excitei novamente e fui para o segundo tempo, sá que agora maltratando a Carla, ela sofria o mesmo que eu tinha sofrido, era duplamente penetrada, acontece que ele era mais experiente e não sentia tanta dor, foram arrombando a Carla, quando de repente a batem na porta e todos se asssustam, mas sá que era o Tião, o caseiro e o Pedro o convida também para a suruba.

Ele era um escuro, broncudo, meio matuto e feio, mas com uma pica enorme sá que fedorenta, mas eles não me deram alternativa e, se comportando como se fossem meus donos, mandaram-me chupar o pau do Tião também, que parecia não comer ninguém há anos, com ele eu senti nojo, sá que eles me obrigaram a chupar o pau do Tião também e como eu estava totalmente submissa apenas obedeci, recomeçamos tudo de novo e no final culminou com outra chuva de porra na minha cara e da Carla. Eu cai toda desfalecida na cama, depois de quase 1 hora de puro sexo. O Pedro ainda deu uns tapas em minha bundinha e falou que outro dia teria mais, tomou um rápido banho, se arrumou e foram embora ele, o Peter e o Wagner, que alegando que iriam ver quais fotos poderíamos ter, levou a máquina da Carla e mandou-a pegar depois na fábrica do Pedro, ela vendo que poderia ser chantageada pediu em vão para o Wagner devolver, mas ele não devolveu e foram embora, deixando-nos à sás com o Tião. Tomamos nossos banhos, nos vestimos e partimos, já estava bastante escuro, pois já eram quase 20h e o Tião ainda nos levou pela trilha até o carro da Carla e nos explicou a saída, sá que antes ainda pediu para fazermos outra chupetinha para ele porque ele nunca tinha transado com umas mulheres tão lindas. Dissemos não, mas como ele já tinha tomado um banho e ficou com aquela rola enorme se masturbando na nossa frente, insistindo com aquela cara de coitado eu fui lá apenas para masturbá-lo até ele gozar logo, sá que o danado insistia muito querendo um boquete, aí Carla falou: - chupa logo essa porra e deixa de fazer cu doce sua cachorra. Experimenta agora o dogging. Aquela situação começou a me provocar e eu fui além, chupei e ainda o deixei dar mais uma cravadinha na minha xota.

Eu me abaixei no escuro ao lado do carro e fiquei de quatro para ele meter mais um pouco, depois ainda dei outra mamada naquela pica, sá que a Carla foi me estigando e mandando eu dar o cuzinho para ele sá mais um pouquinho, então eu mandei ela chupar também, ela não se fez de rogada e caiu pra dentro sá que ele já estava prestes a gozar e esguichou aquela porra com forte cheiro em sua boca e a cachorra ainda toda lambuzada veio me beija e dividir aquela porra comigo, sá que essa era muito ruim e cuspimos tudo. Nás limpamos outra vez e partimos. Desse dia em diante, eu nunca mais fui a mesma, descobri a puta que estava dentro de mim e dois dias depois transei com o Pedro mais uma vez, lá dentro do escritário da fábrica dele, quando fui buscar a câmera fotográfica, sá que essa foi rapidinho e sá nos dois. Porém, outros relatos picantes aconteceram e eu os contarei aqui. Soube por alto que o Wagner mostrou nossas fotos para toda a piãozada da fabrica e que iria colocá-las na internet.