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EU E JULIANA ...

Era um dia muito quente. Típico de verão. Eu e Juliana estávamos voltando de São Paulo e ainda aquele frio, estava calor. Viemos para o Rio de Janeiro, e a inocência dos 19 anos nos empurrava para o desconhecido.

Juliana era linda. Cabelos vermelhos, boca exuberante, sorriso encantador. Conhecia poesias como ninguém e o balançar dos seus quadris excitava até o mais rude dos homens. Naquele dia, estava descobrindo que aquele movimento não mexia sá com os homens.

Fomos para a casa dela. Era um lugar lindo, no meio da Serra Fluminense, com um jardim e uma piscina, que estimulava muito a libido da gente, recém descoberta. Brincávamos de falar em como seria a nossa primeira vez. Nunca havíamos experimentado nada mais ousado. Éramos virgens e sem muita idéia do que o tesão pode fazer com o corpo de uma mulher.

Chegamos em casa no meio de uma chuva de verão. Na casa, haviam os empregados e mais ninguém. Subimos até o quarto e, como tínhamos o costume, desde muito novinhas, de tomarmos banho juntas, assim se fez. Alguma movimentação já estava acontecendo nos nossos corpos e vontades. Usamos o mesmo sabonete líquido no corpo, de morango com champagne, uma na outra. Era delicioso passar a esponja nas costas dela. Costas bem branquinhas, sem marcas nenhuma. Era delicioso ver como aquilo nos dava um sentido de descoberta. O banho acabou e, como estávamos vindo de viagem, cansadas, colocamos umas camisolas, brancas, longas, de tecido bem fininho. A da Juliana, tinha umas rendinhas no colo, igual às camisolas de antigamente. A minha era parecida, mas as rendinhas eram no decote dos seios, que os deixava quase à mostra. Quando acabamos o banho de cheiro e vestimos as camisolas, o comentário foi inevitável: “como estamos sensuais”...e rimos...na inoc6encia da adolesc6encia recém-chegada.

Descemos para um lanche rápido e, no meio do caminho, nos esbarramos na escada. O corpo tremeu e indicou alguma coisa. Não sabíamos o quê. Alimentamos a fome do estômago e levamos uma garrafa de vinho pra beira da piscina. Nos sentamos com os pés da água, ainda chovendo um pouco.

Conversamos sobre as coisas da vida, as coisas do tempo e sobre amor. Ambas tínhamos sonhos sobre a delicadeza do amor, sobre como seria quando encontrássemos alguém que merecesse a dedicação. Enquanto conversávamos, bebíamos o vinho, que inebriara nossas vontades.

Durante os devaneios do vinho, nos olhávamos de uma maneira nunca antes experimentada. Éramos modelos fotográficos em uma agência em são Paulo, e estávamos acostumadas a parecermos sensuais. Mas aquilo não era teatro. Alguma coisa foi dita, um desafio, e Juliana me atiçou: “ Você tem tanta coragem disso como tem de pular nessa água gelada”. Não me contive e Entrei na Piscina. Sá de camisola. Sem calcinha. A água deixou tudo à mostra. Os seios, a barriga, tudo...Puxei Juliana pra piscina também e, depois de rir muito da inoc6encia da gente, me vi presa no decote dela. Ela tinha os seios fartos, bem branquinhos, biquinhos rosa. Eram bem empinadinhos, então, um dos biquinhos atravessou a rendinha da camisola, e saiu. Ficou de fora do tecido e eu não resisti. Por impulso, coloquei uma das mão em cima do biquinho, pra tentar coloca-lo pra dentro. E também pra sentir nas minhas mãos, aquele seio lindo. Nos beijamos. A minha boca encostou na dela e nos beijamos por um minuto, com a boca entreaberta e os olhos fechados de tesão.

A situação foi desconcertante e saímos da piscina. Sabia que Juliana havia gostado, que havia ficado excitada e aquilo era uma novidade e tanto para nás. Deitamos em uma rede americana, na beira da piscina. Eu deitei de lado, e ela, atrás de mim, de conchinha. Nos abraçamos e aqulilo tudo virou um furacão dentro de mim.

Ela começou a me beijar o pescoço e a encaixar os quadris nos meus. Eu podia sentir que as coxas dela estavam pegando fogo. A sua buceta, que eu já havia visto nos nossos banhos, também pegava fogo.

Ela conseguiu encontrar a minha bucetinha virgem e, com um dos dedinhos, começou a me masturbar, passando suavemente sobre o meu grelinho, já inchado, em movimentos bem suaves e perfeitos, enquanto beijava o meu pescoço. Dava pequenas mordidinhas que me excitavam muito. Sabíamos que não poderíamos introduzir o dedo com violência, poderíamos somente ficar acariciando a portinha...e sentindo o mel doce que escorria das nossas bucetinhas. Num misto de curiosidade e tesão incontroláveis, eu gemia bem baixinho, quase não dava pra ouvir. Meu corpo estava pegando fogo. Até que, com os movimentos de quadril que fazíamos, no vai e vem dos dedos de Juliana, gozei pela primeira vez na vida. Encharquei a mão dela, com o meu gozo abundante. Não virei pra trás pra ver os olhos dela, verdes, me olhando. Tive um misto de vontade e surpresa que não me deixou saber o que é que ela ia fazer com meu gozo. Tempos depois, quando conversamos sobre o acontecido, ela me confessou que tinha colocado na boca. Era como se eu tivesse gozado na boca da minha amiga, o meu primeiro gosto.

Trocamos de posição, como se tivéssemos planejado isso. Ela veio pra minha frente e passou a perna por cima dos meus quadris. Também estava sem calcinha e sua bucetinha linda estava encharcada. Comecei a imita-las nos mesmos movimentos, acariciar o seu grelinho, embora a vontade fosse colocar a boca entre as pernas dela e chupar tudo, como gostávamos de chupar os doces que adorávamos comer. Aquela buceta era doce. Juliana gemia mais alto. E eu beijava sua nuca, agarrando suavemente seus cabelos vermelhos. Senti que ela inundaria minha mão, quando ouvi, baixinho, “agora, agora...” Era um anúncio do seu gozo. E assim foi. Ela gozou e tremeu na minha mão. Eu não parei de estimular o seu grelinho, e a vontade de passar a língua naquilo era tanta, que fiz o que ela fez também. Lambi meu dedo, que antes acariciava o seu gozo. Chupei o dedo e depois dei na boquinha dela, pra ela chupar.

Foi a nossa primeira vez. Nosso primeiro gozo.

Dormimos abraçadas, ainda sentindo o calor daquilo tudo.

Dá vontade até hoje, quando lembro daquela sensação de inesperado, do gosto que ela deixou na minha boca e de ter gozado sem pressa, tremendo o corpo todo.

Até hoje, quando penso naquela noite, tenho vontade de voltar no tempo. De ter sentado na boca carnuda que ela tem, de ter chupado seus seios até não poder mais, de ter feito mais amor e gozado mais...a noite toda...









100 % VERIDICO.