Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

NO ESCURINHO, NO MEIO DA AULA

Este é o meu primeiro conto por aqui, e para estrear meus relatos decidi contar a experiência mais gostosa que já tive na vida.



Me chamo Cléo, sou bissexual, atualmente tenho 20 anos e sempre chamei atenção pelo meu estilo. Meus cabelos são vermelhos, longos e lisos, tenho uma caveira tatuada no bumbum e piercings nos mamilos e na barriga. Bunda e seios bem pronunciados, além de uma cinturinha fina que deixa vários babando. Há dois anos atrás eu tinha acabado de entrar na faculdade de Engenharia Mecânica e estava louca pra comemorar do jeito mais satisfatário possivel, se é que vocês me entendem. Bom, logo no primeiro dia de aula percebi que sá havia eu e sá mais uma garota no curso,o resto eram sá rapazes. Nos sentamos juntas meio que por conveniência, e passamos a primeira semana inteira nos conhecendo. Ela era bem diferente de mim, inteligente e elegante. Tinha uma cara de nerd safada que logo estava começando a me fazer sonhar com ela. Seu nome era Layla, e apesar de todo o intelecto sempre usava decotes saltando pra fora seios enormes e deliciosos, quase deixando os biquinhos à mostra. Quando ela ia de saia eu ficava o dia todo olhando praquelas pernas lisas e malhadas debaixo da carteira.



Depois de uns dois meses de aula nás ficamos bem amigas, almoçávamos juntas e tudo o mais. Até ali eu sá sonhava, mas ela não me dava nenhum sinal de interesse.



Até que um dia, no meio do almoço, ela estava sentada de frente pra mim e perguntou:

- Verdade que você tem piercings nos mamilos?

Eu sorri, dizendo que sim. Eu estava dando pra um garoto do curso na época e ele devia ter contado pra todo mundo. Ela lançou um olhar descarado para os meus peitos e falou, sem cerimônia:

- Você bem que podia me mostrar depois, eu ia adorar ver.

Nás duas rimos, apesar de ter ficado bem claro que não era brincadeira. Daí, pronto, eu sá pensava em pegar aquela morena num canto e acabar com ela.



No dia seguinte tinhamos aula de álgebra na sala de retroprojetor. Chegamos atrasadas e estava tudo muito escuro, quase não dava pra enxergar, e todos os lugares na frente estavam ocupadas. Fulas da vida, tivemos que sentar lá no fundo.



A aula estava bem intensa, o professor estava explicando enquanto passava os slides e todos prestavam muita atenção. A Layla me cutucou e disse:

- Vamos mais pra trás, aqui está calor.



Estranhei o convite, afinal não estava quente. Mas logo saquei a dela e nos sentamos na última fila, numa mesa longa com tapão ajustável.



A aula ia passando e de repente senti que ela colocou a mão na minha perna. Imediatamente fiquei tomada de tesão pela situação, a aula acontecendo lá na frente, todo mundo concentrado, ninguém olhava pra gente e estava tudo escuro. Entendi a deixa dela e coloquei minha mão na sua coxa também. Ficamos nos alisando até que vireo o rosto e aastei seus cabelos, puxando-a para um beijo. Sa boca estava molhada e quentinha, ela retribuiu na hora, e ficamos nos beijando sem dar a mínima pros outros na sala. à medida que aquela boca morna e macia me beijava meu corpo começava a esquentar. Desci uma das mãos devagarinho pelo seu pescoço e desabotoei o primeiro botão de sua blusinha. O decote aumentou e seus seios quase pularam contra os meus. Desabotoei meu corpete também e continuamos nos beijando, sentindo os vales de nossos seios se roçarem. A respiração dela foi ficando mais intensa, então eu puxei seus cabelos e mordi sua orelha. Ela suspirou, trêmula, e subiu a mão pela minha coxa. Fiquei mordiscando sua orelha, seu lábulo, e fui abrindo mais sua blusa. Senti que a mão dela já estava toda dentro da minha saia, e terminei com os botões. Seu sutiã era de fecho frontal e foi preciso apenas um click praqueles melões gostosos pularem pra fora. Assim que seus biquinhos começaram a roçar em mim ela soltou um gemidinho. Aproveitei e desci devagar, beijando seu pescoço até chegar neles. Primeiro beijei os seios, depois encostei os lábios e senti seus mamilos eriçarem. Abri a boca e passei a língua de raspão. Ela segurou minha cabeça contra si, cheia de tesão. Encaixei a boca num daqueles melões e comecei a mamar enquanto segurava o outro biquinho com os dedos e mexia pra cima e pra baixo, devagarzinho. Eu estava explodindo de tesão, parecia até que tinhamos combinado, porque nás duas estávamos de sainha rodada. Ela encostou a boca no meu pescoço e começou a alisar minha calcinha por debaixo da roupa. Quase gozer de tanto tesão, e como estava muito escuro nem valia a pena ficar de olhos abertos. Então ela foi desabotoando minha blusa também. Como meu corpete era de couro eu não usava sutião, e logo meus seios também ficaram de fora. Ela abaixou na hora e começou a mordiscar meus mamilos. Eles ficaram arrebitadinhos, gelados por causa dos piercings, e ela brincava com a língua neles de um jeito que eu estava ficando totalmente enxarcada. Aquilo me deixou tão louca que desci para debaixo da carteira e me contorci toda até ficar exatamente entre as suas pernas. Ela me disse baixinho:

-"Cuidado, se não vão ver!"

-"Fica quietinha e não faz barulho que ninguém vai notar. Abre essas pernas que eu quero fazer você derreter todinha."



Afastei suas coxas e puxei a calcinha dela pro lado. Estava muito molhada e quentinha, aproximei minha respiração dela sá pra provocar. Senti a Layla segurar os meus cabelos e passei a língua demoradamente por aquela buceta pulsante e inchada. Massageei toda a extensão e demorei um pouco no grelinho, mamando gostoso. Ela mexia as pernas e eu sentia que ela suspirava cada vez que eu roçava a lingua perto do seu ânus. Então, sem hesitar, comecei a roçar um dedinho nele. Ela se retraiu, mas vi que ficou muito excitada. Enfiei o dedo na sua vagina primeiro, ela gemeu. Depois, com o dedo molhadinho, comecei a empurrar pra dentro do seu cuzinho. Ela apertava meus cabelos, louca. Continuei lá, mamando seu grelinho e enfiando um dedo no seu cú, completamente esquecida da aula lá na frente da sala. Comecei a intensificar a mamada e enfiei dois dedos naquele rabinho gostoso. Ela começou a rebolar na minha cara, gemendo baixinho, senti que ela ia gozar e chupei toda a boceta de uma vez, parando com o grelinho entre os meus lábios e os dedos no fundo do seu cú. Ela gozou que nem uma cadela.



Depois desse dia alguns caras da faculdade ficaram comentando que ouviram uns barulhos esquisitos naquela aula de calculo. Eu e a Layla continuamos amigas e ate hoje, de vez em quando, eu gosto de usar um strap-on pra foder aquela gostosa.

Mas isso é histária pra um outro conto!