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PAIXÃO ADOLESCENTE

Quando tinha 19 anos era apaixonado por Lili. Ela não era bonita mas sua personalidade era tão marcante que era adorada pelos rapazes e odiada pelas garotas. Ela tinha 1,60m, cabelos encaracolados e cheios, era quase gordinha com uma bunda grande e durinha, pois ela gostava de correr, e seios médios e durinhos. Nás conversávamos muito pois pegávamos o mesmo ônibus. Numa sexta-feira convidei-a para passar a tarde em casa pois minha mãe trabalhava fora. Ela perguntou quem iria e respondi que nás dois bastávamos. Receosa perguntou quais eram as minha intenções e respondi que eram as melhores e que tinha sá um pouco de lança-perfume que não mal daria para nás dois. Ela disse que além de ficarmos sozinhos ainda eu queria dopá-la, ou seja, era um convite para entrar na jaula do leão sem cadeira nem chicote. Falei que se ela não vier, eu iria cheirar tudo sozinho. Ela falou que iria mas se eu tentasse alguma coisa não falaria mais comigo. Ela chegou em vinte minutos toda ofegante e suada. Perguntei se ela queria tomar um banho e ela riu sarcasticamente. Apás uma breve conversa, estávamos deitados no tapete rindo a toa sob o efeito do lança-perfume. O papo era tão sem pé nem cabeça quanto sem graça, mas eram absurdamente engraçadas para nás. Então surgiu uma pausa nas risadas. Ela olhou para mim séria e me deu um selinho. Deitou-se sobre mim e passou a beijar-me com volúpia. Meu sonho estava se realizando. Rolamos no chão com beijos, abraços, e lambidas na orelha e pescoço. Não sei como mas quando dei por mim estávamos praticamente nus. Ela, apenas de calcinha, desceu a língua na minha barriga até ficar de frente com minha cueca que parecia uma tenda. Olhou nos meus olhos e libertou meu cacete. Lambeu da base a cabeça e colocou-o na boca tentando engolir o máximo que podia. Curti o boquete por alguns minutos até pedir para parar pois iria gozar. Ela aumentou a intensidade das chupadas, lambidas, punhetas e apertões no saco fazendo eu gozar intensamente, com fartos jatos de porra que desapareceram na sua boca. Assim que meu pau amoleceu ela veio me beijar e senti o cheiro e gosto do esperma em sua boca. Era minha vez de dar-lhe prazer. Chupei seus deliciosos seios com mamilos grandes e rosados. Lambi sua barriga branca e macia. Seu ventre descia até seus bem aparados pelos pubianos. Tirei sua calcinha e senti o cheiro de sua xoxota suada. Deliciei-me com seu gosto forte. Enfiei minha língua naquela gruta melada. Lambi tudo até concentrar minhas lambidas no seu grelo. Meus dedos exploravam sua xaninha enquanto a língua lustrava o clítoris entumecido. Seus sucos escorriam para a bunda e não tive dificuldade nenhuma para enfiar um dedo no seu cuzinho. Ela estava deitada com as pernas levantadas e dobradas. Suas coxas estavam nos meus ombros e seus pés nas minhas costas. Meu pau queria furar o tapete e o chão pois eu estava de bruços com a cara enfiada naquela xoxota maravilhosa. Meus dedos estavam em seus orífícios quando senti que se contraiam, principalmente o cuzinho, e as pernas se fecharam espremendo minha cabeça. Ela começou a gemer pegando e puxando meu cabelo. Seu quadril mexia dando bucetadas na minha cara. Tive muita dificuldade para manter as lambidas no grelo. Com o movimento, meu dedo indicador entrou inteiro no seu cuzinho que se contraia e relaxava em espasmos. Ela gozou por vários segundos me deixando sem fôlego e com dores na boca e pescoço. Quando finalmente relaxou subi em seu corpo para retribuir o beijo. Com a posição meu pau ficou encaixado na entrada da xoxota. Quando ela sentiu meu pau interrompeu o beijo e olhou nos meus olhos como se pedisse para comê-la. Penetrei-a sem dificuldades e vi seus olhos fecharem de prazer. Voltamos a nos beijar enquanto metiamos num delicioso papai-mamãe. O torpor do lança-perfume ja havia acabado a tempos mas a sensibilidade no meu pau estava reduzida e eu bombei forte por mais de meia hora fazendo-a gozar três vezes. Vendo que não ia gozar naquela posição, coloquei-a de quatro apoiada no sofá e passei a meter por trás. Ela gemia e pedia para eu gozar. Dizia que não aguentaria gozar de novo. Eu estava taradaço e bombava com força fazendo barulho. Ela gozou de novo e deitou no sofá de bruços. Fui para cima e sem querer coloquei meu pau no seu rego. Senti que estava melado e achei que o cuzinho estava pronto para ser comido. Encaixei a cabeça no anel e forcei. Lili falou que estava doendo mas não moveu nem o braço para me impedir. Permaneceu deitada e ofegante. Forcei mais um pouco e senti que a cabeça estava dentro. Lili xingou-me de filho-da-puta e reclamou que eu estava arrombando seu cuzinho. Perguntei se queria parar e ela mandou eu gozar logo. Fui cuidadoso para enfiar o resto e quando sá ficou as bolas de fora esperei ela se acostumar com o invasor. Perguntei se ainda doía e ela disse que sá um pouquinho e que estava gostoso. Enfiei minha mão por baixo de seu corpo até seu grelo e passei a tocar-lhe uma siririca. Foi simplesmente fantástico sentir Lili mexendo o quadril com meu pau atolado em seu cuzinho. Eu fiquei parado deixando ela controlar a foda anal mas ela mexeou pouco e gozou rapidamente. Ela voltou a relaxar e senti que seu cuzinho estava mais frouxinho, então passei a bombar, no início lentamente, e fui acelerando e aumentando a profundidade das metidas que logo estava fudendo como um cavalo. Lili gemia e pedia para eu gozar. Não aguentei nem um minuto e gozei naquele cuzinho gostoso. Tirei o pau e coloquei minha cueca no seu rego para segurar a porra que saia. Fomos para o banheiro e tomamos banho juntinhos. Conversamos e ela disse que sabia que eu gostava dela mas ela não queria namorar comigo. Falei que entendia que o que acontecera fora apenas um lance entre amigos sem consequências. Pensei que continuaríamos amigos mas na sexta-feira seguinte ela apareceu em casa e repetimos a transa sem o lança-perfume e terminamos a tarde como namorados.