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COMO ACONTECE? (8)

Desnecessário; e não quero mesmo nem um pouco me aprofundar no drama que passei ao ser daquela forma flagrada. Creio que todos podem imaginar. Sá acho que pelo tempo que tenho tornado público toda essa coisa pela qual passei e não houve de meus relacionamentos ninguém que relacionasse os fatos a mim, acho que por tudo isso; posso dizer finalmente que sou do interior. Sou do interior de São Paulo na verdade e não tenho família aqui em São Paulo capital. Vim pra cá com uma amiga pra estudar e ela desistiu e voltou e eu sá fiquei porque conheci o Mário. Foi na faculdade de Administração que conheci o Mário. Apaixonamos-nos, nos formamos e nos casamos. Mas vou tentar resumir como ficou a minha situação algum tempo depois daquela festa. Mário foi embora. Sua família tem certo poder aquisitivo. Em acordo comigo deixou tudo, o apartamento e as coisas todas nele inclusas pra mim. Sá pediu pra que eu não lutasse pela guarda do Mariozinho. Eu o veria e o teria sempre que quisesse, mas, ele ficaria sendo criado pelos meus sogros com os quais o práprio Mário passou a morar. Como disse, eu não escrevo aqui pra dizer o quanto senti com toda essa perda, mas pra tentar analisar de fato como tudo isso aconteceu. Tento descobrir como e porque fico completamente cega de prazer e entregue a alguém dessa forma. Sei hoje que quem me entregou naquela ocasião foi uma vizinha nossa. Também, deixei muitos rastros, não tinha como não haver algum fofoqueiro de plantão que não desconfiasse e passasse a ficar atento aos meus movimentos estranhos com o senhor Fernando. E em meio a tanta gente hipácrita e frustrada... Bom, mas não quero mais falar disso. Meus pais quando souberam da minha separação ficaram muito inquietos com a possibilidade de eu ficar sozinha numa cidade como São Paulo e que minha irmã do meio (eu sou a mais velha) havia acabado de romper um noivado de dois anos e estava meio tristinha e estava com vontade de vir também pra São Paulo pra estudo e se ela não poderia morar comigo, juntando assim as duas coisas, minha companhia e o estudo dela. Eu gostei da idéia. Minha bela irmã estava então com vinte e quatro anos e era realmente muito bonita. Aliás, a família toda sem falsa modéstia. Além dessa irmã temos ainda um irmão mais novo de dezenove anos, que dificilmente largaria da saia da mãe. Com essa possibilidade e o choque em relação ao ocorrido, decidi mais uma vez parar definitivamente com aquilo tudo. Com o senhor Fernando, com tudo. Dar mesmo um tempo com relação a sexo. Resolvi não mais me entregar a uma pessoa daquele jeito também e ponto final. Podia ser que eu encontrasse alguém lega, sei lá O choque com todo o ocorrido tinha sido o suficiente para uma última e definitiva decisão. Eu ainda guardava mesmo um trauma daquele final de festa, claro. Sabia que o senhor Fernando continuava no prédio, mas fiz de tudo pra evitar ao máximo esbarrar com ele. Ele parecendo perceber e respeitar minha decisão, também colaborava pra que não nos encontrássemos E, apesar de alguns momentos de profunda fossa, o tempo foi jogando o seu remédio infalível. Em três meses Daysinha chegou. Linda como sempre, sá à achei um pouco magra demais, mas depois de um mês comigo já tinha recuperado toda exuberância que eu conhecia dela e não havia quem não mexesse conosco nas ruas. Sim, mexiam mesmo. Quando via eu estava já colocando uma roupinha mais decotadinha um pouco sá pra mexerem mesmo e, sabe como é; a carne é fraca. Aquela coisa, pra uma mulher jovem como eu, porque não dizer, fogosa como eu, começava a dar material pra imaginação. E ficar tanto tempo em falta também fornece esse material. Então, devagarzinho foram voltando algumas lembranças... E adivinhem com quem? Justamente o velho senhor Fernando repovoando minhas fantasias... Retrospectivas de tudo o que aconteceu, das fotos e tudo, vinham à mente. Então eu pensei, ah, vai ser sá uma imagem no pensamento um gozozinho e pronto. Depois que tiver aliviada, acabou. Mas não, não era assim. Eu deveria ter aprendido com a lição anterior, o negácio era não deixar as imagens repovoarem. Elas iam crescendo, tomando várias direções e quando vi já estava querendo encontrar um jeito de esbarrar com ele de novo pra ele descobrir que talvez eu continuasse a mesma putinha... Aí então os argumentos em minha mente se multiplicavam, “agora que estou mesmo separada não vejo problema nenhum mesmo”, etc. Argumentos desse tipo que todos podem imaginar bem. Mas não! Nunca mais mesmo! Talvez se eu desse mole pra um desses que mexem comigo na rua... Mas no fundo eu sabia que não seria a mesma coisa. No fundo eu sabia que eu ainda tinha um dono. Não! E também ele não me procurava mais mesmo... Deixa assim. Quando aquele dia eu voltava pra casa depois de um dia de trabalho e ele estava na portaria do prédio tive certeza de que na verdade ele me esperava. O velho temor me envolveu imediatamente. Meu estomago revirou de medo mesmo. Talvez eu não quisesse mais apanhar, mas minha vagina se contraiu num espasmo involuntário quando ele simplesmente falou algo. Eu tentei demonstrar firmeza. –Oi sumida. –Oi senhor Fernando. --Soube de você pelos outros, Denise, que bom que parece ter superado tudo. Â–É a gente vai seguindo. –Soube também, ainda não conheci, que tem uma irmã tão linda quanto você morando contigo. Quando ele falou de minha irmã vi mesmo a necessidade de me recompor totalmente e sair logo. --Desculpe senhor Fernando, mas tenho que subir agora. Ele falou rapidamente. –Esqueceu que tem um dono? E quando saí ainda tive espírito pra dizer enquanto me encaminhava pro elevador. –Então procura seus direitos num desses árgãos de defesa do consumidor. Ouvi sua estrondosa gargalhada quando já apertava o botão do elevador e subia sozinha. Lembro que uma vez no elevador vi que minhas pernas tremiam levemente e uma leve umidade se formava imediatamente entre minhas pernas. Meu Deus! O que é isso? O que é isso com esse velho? Quando cheguei em casa tomei um banho tentando pensar em outras coisas, mas minhas práprias mãos não deixaram... Já me tocava sonhando quando der repente a porta do banheiro que sempre nás deixávamos destrancada se abriu me trazendo de volta à realidade; era minha irmã, claro. –Oi Denise. Eu estava no quarto lendo e ouvindo música e nem te vi chegar. –É. Eu vim direto pro banheiro, estava louca pra tomar um banho. Ela fez o que tinha que fazer no banheiro e voltou pro quarto. Eu me recompus e fui pro meu quarto. Cerca de cinco minutos depois que eu coloquei meu short e a camiseta a campainha tocou. Pelo fato de não ter tocado o interfone da portaria eu olhei no olho mágico. Vi o rosto avermelhado e o bigode do senhor Fernando aumentado pela lente do olho mágico. Nervosa, fiquei na dúvida se abria a porta quando ele tocou de novo. –Denise! Estão tocando aí, vai atender? Gritou minha irmã de dentro do quarto. –Pode deixar que eu atendo Daysinha. Senti uma contração no estômago novamente e minhas pernas tiveram um leve tremor logo apás ele entrar sem que eu o convidasse e seu braço raspar no meu parecendo sem querer ao mesmo tempo em que falava baixinho. Eram aquelas mesmas sensações iniciadas por ele um dia. –Pensei que não fosse atender minha putinha. Ele usava a mesma calça de linho e camisa social de quando eu o tinha encontrado lá embaixo e falava suavemente. Eu tentava a todo custo disfarçar ou de alguma forma conter a minha reação completamente involuntária. Ele foi se sentando no sofá. –Linda como sempre nesses shortinhos. Eu não falava nada. Acho que minha tentativa de conter aquela reação a evidenciava mais ainda. No exato instante que ele falou. –Não vai me oferecer nem uma água? Foi quando a minha irmã abriu a porta do quarto e surgiu na sala com o mesmo shortinho de lycra e mini-blusa que usava antes. Eu o apresentei rapidamente e pude ver seu olhar de animal faminto vislumbrando uma presa. Ela não demorou dois minutos entrando na cozinha e passando na frente da gente em direção ao quarto e fechando a porta novamente. Ele de forma grosseira pegou no pau o apertando levemente sobre a calça e falando meio que num sussurro. –Puta-que-paríu! Minha putinha sua irmã é tão linda quanto você! Vê-lo pegar assim no práprio pau sobre o tecido fino da calça de linho me deixou meio tonta me enfraquecendo... –Mas essa aí não é pro seu bico não viu? Minha voz saiu mesmo rouca e eu dei um leve pigarro. Eu estava em pé encostada na poltrona que ficava do lado do sofá em que ele estava sentado. A mesma mão que tinha segurado o pau se esticou e me alisou a perna apertando com certa força a minha coxa esquerda bem práxima à bainha do curto short jeans que eu usava e com um dos dedos se enfiando mesmo um pouco por dentro do short. Tentei com as minhas duas mãos, sem muita força, tirar a sua mão dali, minha irmã podia voltar à sala a qualquer momento, mas ele permaneceu com a mão indiferente a minha tentativa. Meus lábios se entreabriram e eu olhei pra ele muda de boca aberta. Senti imediatamente uma umidade crescente e eu já via que a minha calcinha se molhava mesmo quando ele falou. –Putinha, agora ta mais fácil pra nás, vamos lá ao meu apartamento um pouquinho minha puta. Eu não podia! Não podia mais... –Vamos lá, você viu que ninguém te perturbou mais, que eu te protejo de verdade, até mesmo o Cláudio que vive me enchendo o saco pra eu deixar ele de alguma forma te comer de novo. Mas agora sou eu que to louco pra te dar uns tapas nessa bundinha linda que deve estar lisinha sem nenhuma marquinha mais. Ele começou uma massagem de apertos naquele mesmo lugar na minha coxa subindo cada vez mais com o dedo atrevido dentro do meu short apertado até que tocou com a ponta do dedo na minha calcinha e eu saltei um suspiro inevitável sem forças pra tentar tira-la mais. –Viu, já está completamente melada minha puta sá de pensar nessa minha mão dando uns tapas fortes nessa bundinha de quatro pra mim lá na minha cama. Aquela imagem que ele falou me veio completamente à mente me fazendo lembrar da última vez que ele me pegou na cama dele e meus joelhos chegaram a se dobrar levemente e se recompor no mesmo instante. Resoluta eu tirei sua mão de mim bruscamente e corri pra cozinha já quase chorando. –Não posso senhor Fernando, não posso mais... o senhor tem que entender agora... Falei sem nenhuma convicção mais. Ele levantou e veio imediatamente atrás de mim fechando a porta da cozinha. Quando ele encostou seu pau já quase duro atrás de mim na minha bunda mesmo, eu comecei a chorar baixinho e completamente enfraquecida não o impedi de pegar a minha mão direita e levar até o seu pau fazendo-me pega-lo enquanto endurecia sobre a calça fina. E assim, nessa posição de eu de costas pra ele e minha mão direita voltada pra trás, senti suas duas mãos levantarem minha blusa pela frente e deslizaram até meus seios pegando ambos e os apertando e brincando com os bicos endurecidos com inesperada doçura enquanto gemia no meu ouvido com os movimentos da minha mão tremula em seu pau já completamente duro. –Caralho minha cachorra, como eu senti falta desse seu chorinho de tezão. Você lembra cadelinha, foi você que foi lá encima a primeira vez pra me tentar.. Vamos lá, vamos... Muda, limpei meu rosto de algumas lágrimas e me deixei conduzir ate à porta de saída do apartamento de mãos dadas com ele e consegui falar quase gritando com a voz embargada. –Daysinha, vou ali e já volto. E fui assim, já sem as mãos dadas, um de cada lado, eu e ele completamente mudos entramos no elevador. Eu sempre de cabeça baixa com os olhos vermelhos nem cumprimentei um senhor que já estava no elevador e foi cumprimentado pelo o senhor Fernando. Assim que entramos no apartamento ele fechou a porta e quase gritou mudando completamente de atitude. –Cachorra! Bateu com força no meu rosto me desequilibrando. –Volta o rosto pra eu te dar uma tapa de novo cadela! Eu olhei pra ele assustada e chorando completamente tonta e veio um novo tapa. –Não sabe que tem um dono porra?! Ele me pegou pelos cabelos já mais longos do que da última vez que ele me viu e logo em seguida me dando novos tapinhas com a outra mão enquanto falava e perguntava sem parar. –Não sabe?! Eu tentava fazer que sim com a cabeça, mas sua mão firme me segurando pelos cabelos me impedia. –Quando eu mandar é pra ser imediatamente obedecido! E novos tapas entre fortes e leves vieram sobre os braços, ombros, costelas, até que desiquilibrada caí no chão aos prantos. –Levanta cadela, levanta e tira a roupa toda, anda. Muito assustada e tremendo, nunca o tinha visto daquele jeito, tirei rapidamente toda roupa e fiquei completamente nua chorando, agora já sem intervalos no choro. Meu choro saía como o de uma criança e seus gritos eram baixos, roucos, diferentes. –Acha que vou continuar cansando minha mão? E se dirigindo imediatamente à mesa pegou sobre ela uma vara dessas de pedaço mesmo de árvore que se destoava dos outros objetos que estavam sobre a mesa. --Está vendo essa vara? Olha direitinho pra ela. Olha pra ela porra! Lembro bem que era uma vara ainda com a casca marrom e pequenos pontinho verdes denunciavam que ela havia sido tirada de alguma árvore recentemente e limpada de possíveis folhas. –Levanta os braços e se apáia na parede de costas pra mim! Você vai ter o castigo que merece pra nunca mais desobedecer a seu dono cadela! Eu cheio de consideração dei um tempo pra você e você vem com gracinha sua puta! Um medo como nunca antes me invadiu completamente. Sua voz estava mesmo diferente, mais agressiva, não sei. Eu tentei levantar a mão e dizer alguma coisa. Seu grito me fez calar e chorar mais alto. –Sá fala se eu quiser sua puta! Eu não consegui reter a urina que desceu de mim escorrendo pelas pernas entreabertas. E quando me virei me encaminhando pra parede foi que percebi o quanto tremia. Não tinha como nem pensar em sair dali naquele momento mesmo. Era obedecer e obedecer. Mas um estranho e penetrante prazer de alguma forma não deixava de persistir em mim em ser assim tão completamente obediente e humilhada. Fiz o que ele mandou sem olhar mais pra trás. A primeira varada veio com força mesmo. Uma dor lancinante me fez dar um grito com um choro convulsivo em seguida, que se tivesse alguém no hall certamente ouviria. –Se alguém bater aqui perguntando o que está acontecendo você não vai sair daqui hoje cadela! Uma segunda varada me fez tentar conter o grito que saiu bem mais baixo, abafado dessa vez apesar da dor maior. Depois da quinta varada senti ele se aproximar e alisar o lugar que bateu. Eu estava de costas, nua, com as duas mãos levantadas apoiadas na parede. Ele tinha batido no mesmo lugar pelo menos umas três vezes. Eu permanecia assim, na mesma posição tremendo quando ele se distanciou novamente e começou a brincar, passear com a vara nas minhas costas, bunda e roçar com ela na minha vagina me arrancando suspiros de dor com um medo cada vez mais crescente. Até que se aproximou de novo. –Essas pontinhas de sangue vão deixar uma marca pra você nunca mais esquecer que tem um dono porra. Agora não tem marido mesmo, pode ficar com a marca do verdadeiro dono. E imediatamente me causou surpresa quando largou a vara jogando-a no chão e começou um carinho em meu corpo todo e eu ali sempre naquela posição. Senti sua mão deslizar finalmente entre as minhas coxas e tocar minha buceta completamente molhada de tudo, de medo, de urina, de dor. E o medo e a dor iam aos poucos cedendo inteiramente a um prazer e desejos cada vez mais intensos. –Oh! Meu senhor... Consegui gemer baixinho quando senti sua mão esticada e fechada entre os dedos passear inteira na minha boceta assim por trás. –Pede desculpa ao seu senhor. Ele intensificava os carinhos e passava do carinho a uma massagem enlouquecedora e eu já começava um movimento pra trás, na cintura provocante, pedinte. –Desculpa meu senhor... Eu não falava direito, eu gemia. –Vai fazer tudo o que eu mandar? Vai dar pra quem e quando eu quiser sua puta? A cabeça do seu pau enorme se encostou procurando a entrada da minha buceta e eu me inclinei mais pra trás procurando ajudar.—Sim senhor Fernando, vou sim, tudo o que o senhor quiser. E ele voltou a falar já bem práximo ao meu ouvido desta vez. Sua boca procurou a minha e ele me sugou a língua voltando logo a falar. –Vai tornar a desobedecer a seu dono algum dia? –Não meu senhor, nunca mais. Mas ele não entrava com a coisa que estava com a cabeça somente na porta da minha buceta entrando um pouquinho e saindo me deixando completamente aflita. –Tudo, tudo o que seu dono quiser e mandar você tem que obedecer... E finalmente entrou com a coisa toda me enlouquecendo de vez naquela posição. Lembro que ele me juntou toda assim por trás e senti sua virilha encostar nas feridas recentes que ele tinha provocado e a ardência misturou-se ao intenso prazer que eu sentia. Sua mão direita simultaneamente tocou meu clitáris e o primeiro gozo veio tão intenso que eu senti como que desmaiasse, desfalecesse sendo abraçada mais fortemente toda por ele. Eu me mexia e rebolava pra trás completamente alucinada, desvairada, sentindo a coisa dele em brasa todinha dentro de mim. Eu comecei um gozo atrás do outro. Quando meus orgasmos pareciam ter fim foi que eu lembrei que ele mesmo não tinha gozado e imediatamente me ajoelhei aos seus pés tendo a instantânea aprovação dele. Comecei a chupar freneticamente seu pau molhado de mim. Lambia-o todo, inclusive ao saco. Ora eu ajudava com as minhas mãos e voltava a engoli-lo quase me engasgando mesmo e ele demorava a gozar. Até que seus gemidos crescentes foram me dando aquela forte emoção por sentir que ele já estava mesmo prestes a gozar. E eu não contive um gritinho quando veio o primeiro jato batendo em cheio no céu da minha boca, com o cheiro do esperma inundando a sala ao sair pelos cantos dos meus lábios. Ele tirou de dentro da minha boca e foi gozando pelo meu rosto, olhos, nariz, tudo. Eu bebia, lambia, passava os dedos e levava à boca, transtornada de emoção e prazer ajoelhada aos seus pés. Quando ele enfim me afastou com o práprio joelho da perna direita foi que eu finalmente me levantei. –Ainda estou meio triste com você minha puta, não sei ainda o que você terá que fazer pra mudar minha situação com relação a você, mas vou pensar. Imediatamente eu me aproximei dele pra beijá-lo. –Vai lá se lavar primeiro, anda. Quando eu voltei ele já estava sentado e eu me debrucei sobre ele o beijando pelo rosto, peito enquanto ele falava. –Sá isso não vai bastar pra agradar ao seu dono. Vai embora que eu te procuro. Levantei obediente e vesti minha roupa que estava jogada no canto da sala e antes de saí olhei pra ele novamente que me olhava. Ele apontou pro práprio pé descalço. –Aqui, um beijinho de joelhos aqui antes de sair. Imediatamente eu me ajoelhei sob seus pés e comecei a beijar com vários beijinhos em toda extensão de seus pés e dedos e lambendo até à canela. Ele estava nu sentado no sofá e aprovava meus beijos que chegaram ao seu enorme pau e saco adormecidos... Por último dei um pequeno beijo em sua boca e me retirei satisfeita. Agora eu era a cadela dele de forma definitiva. E sem marido pra atrapalhar... (continua)