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APRENDENDO NA CHANTAGEM

Aprendendo na chantagem

Mais alguns dias se passaram depois de ter dado para o Ticiano... Este nem olhava para minha cara, agia como se não me conhecesse... Não sofri pelo contrário... Arranjei outro ficante... Este era Klebinho... Tinha um belo rosto, mas deixava a desejar no corpo, principalmente na pica, mas ao menos serviu pra eu aprender a chupar...

Sempre o chupava no recreio e nos intervalos... Mas, ele queria mais... E de tanto ele insistir eu cedi... Fomos para os fundos da escola, em um pequeno matagal... Ele foi rápido me encostou numa arvore, me beijou enquanto metia o dedo na minha xexeca... Graças ao Ticiano ela já aceitava dois dedos tranquilamente, gozei ali mesmo, pois adorava a situação inusitada...

Klebinho arriou as calças deixando o cacete amostra, estava durinho de tesão, então me virou de costas e meteu gostoso na minha xereca, que se abriu por completo pro cacete dele... O rapaz apertava minhas tetas, enquanto metia feito louco... Sua pica era carinhosa, coçava bem gostoso as paredes ardentes do meu sexo... Eu o estimulava dizendo baixinho:

-Hum que delicia de pau... Ui, isso, mete gostoso... Ahhhhhhhhhh... – Ele acompanhava meu ritmo dizendo:

-É essa sua buceta que me deixa assim... Ele é todo seu... Toma cadelinha... Ohhhhhhhhhhhh... – Ele começou a meter bem gostoso, bem mais rápido, tornando mais eficiente às estocados e me levando a loucura, teria esporrado bem gostoso dentro de mim se não fosse a chegada de alguém inesperado:

-O que estão fazendo? – Eu me escondi detrás da árvore, ao me deparar, com meu desprezível professor de educação física... E o rapaz caiu branco feito papel com a pica completamente mole... Ele olhou com dá para o rapaz e com o olhar estranho para mim então ordenou:

-Kleber saia daqui depois conversamos... – O covarde não esperou duas vezes a ordem e se retirou dali... Eu fiz menção de me vestir, pois imaginei que as ordens fossem para os dois... Mas, ele apenas pegou meus braços, quase que me arrastando para um local mais afastado...

Atravessamos um descampado, passamos por uma casa que estava fechada e fomos parar num terreno baldio fechado ao redor com muro... No trajeto eu perdi minha bermuda...

Tentei cobrir o meu sexo, pensando numa alternativa para sair dali... Porém, o outro me diz irônico:

-Que isto sua putinha... Tava coçando a buceta a poucos, não banque a santinha, agora, não para mim... – O sorriso debochado irritou-me de uma maneira que eu não me contive e respondi:

-Tava coçando sim e daí? Eu coço o que é meu... – Ele gargalhou dizendo:

-Chama aquilo de coçar? Tu é uma putinha mesmo... Uma cadelinha no cio... Precisando de rola no meio das pernas pra apagar o fogo... Mas, rola de verdade... Não esses projetos de rolinhos... – Eu provoquei irônica:

-Ah o que sugere? Que eu deixe um velho caindo aos pedaços como você... – Ele nem esperou a resposta... Abriu suas calças, revelando um senhor caralho, de um calibre de 25 cm... Não pude contar minha expressão de admiração, desejo e medo ao mesmo tempo... Era grande, e deveria ser uma delicia... Se o do Ticiano quase me arregaçou aquele ia emendar cu com buceta... Percebendo isto ele aproximou aquilo do meu rosto dizendo:

-Aposto que nunca chupou uma dessas né? – Eu estremeci ao sentir o cheiro do caralho dele, era o cheiro de um macho e aquilo mexia comigo de uma maneira... Porém, não era o suficiente pra querer chupar... Eu virei a cara, mas ele não teve dá virou minha cabeça, e eu resisti dizendo:

-Para seu porco, eu não vou te chupar, não vou dar pra você... Se me forçar eu te denuncio... – Ele sorriu vitorioso dizendo:

-Ah cadelinha... É uma pena, se não for uma boa menina e deixar te fuder gostoso eu te entrego a direção e faço ser expulsa por atentado ao pudor... – Eu disse rápida:

-Eu nego tudo... – Ele disse em tom vitorioso...

-Em quem eles vão acreditar em mim, membro do corpo docente da escola ou numa sem vergonha como você... – Naquele instante eu congelei, não tive alternativa... Respondi resignada:

-Eu nunca fiz isso antes... –Lágrimas escorriam por meu rosto, mas ele não se importando deu-me instruções:

-Coloque a cabeça em sua boca e pressione com a língua, e vá metendo até a garganta... Mas se morder apanha... – Coloquei aquele trabuco na minha boca... Com o calor dos meus lábios tornou-se maior ainda e mais grosso... Ele quase não cabia dentro da minha boca... Mas, não era ruim, era bem gostoso chupar, se não fosse o daquele ordinário... Tinha que fazer tudo direitinho pra ele não me denunciar...

Então como não cabia quase na minha boca trabalhei apenas com a língua, lambendo em volta da glande fazendo-o gemer agradecido:

-Ahhhhhhhhhhhhh, mas tu és uma galinha mesmo, que gostoso, continua assim, deliciosa... Ahhhhhhhhhhhhh... Segui fazendo movimentos ágeis mais suaves... Lambendo a cabecinha do cacete dele e descendo com minhas mãos o restante e acariciando as bolas dele, apás alguns minutos eu já estava acostumada com aquilo quando ele esporrou na minha cara...

Estava sendo mal tratada, mas aquilo me excitou... Ele deu-me uma tapa no rosto fazendo-me virar de rosto no chão... Minha bunda ficou empinada para cima e ele aproveitou aquele momento, pra meter os dedos na minha xereca... Ele meteu três dedos, enquanto puxava meus cabelos e lambia meu rabinho... Eu delirei de tesão gemendo alto:

-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhh... – Ele disse ainda perdido no meu cuzinho...

-Geme cadelinha, geme... Vou-te fuder como nenhum homem te fudeu na vida... – Nisso ele começou a lamber meu cuzinho com a língua enquanto seus dedos penetravam no fundo da minha bucetinha e então ali naquele momento cheguei ao orgasmo... Encharquei as mãos do ordinário do meu professor, enquanto ele dizia satisfeito:

-Eu disse cadelinha que tu ias gozar como nunca gozou – meu orgasmo parece que ressuscitou o caralho dele... Eu estava de quatro ele arregaçou minhas pernas o máximo que pode e enfiou a cabeça na minha bunda e empurrou aquilo de uma vez, porém, meu cuzinho resistiu aceitando sá a cabeça e então eu gritei desesperada:

-Ai não desgraçado... Eu nunca ai... Tu vai arrombar ele... Ai ta doendo, seu porco, tira, tira... Ai, ai, ai... Oh, oh, oh...- Eu estava suja de terra e de esperma enquanto ele dizia:

-para de fiasco, dái agora, mas depois vai ser gostoso... Tu já coçou a buceta com aquele moleque, vou coçar teu cu, como homem... – Ele começou um vai e vem sem dá no meu cuzinho e de tanto insistir ele acabou entrando no meu buraquinho apertado... Ficando parado ali dentro que nem um cachorro engatado numa cadela... Realmente era muito grande, e estava me arregaçando... Urrava bem alto, enquanto sentia o cacete dele esfolando meu cuzinho... Por mais bizarro que fosse, aquilo começou a me dar um grande tesão e eu comecei a gemer de tesão...

-ahhhhhhhhhhhhh... ahhhhhhhhhhhhh.... ahhhhhhhhhhhhh... – Eu gemia enquanto ele delirava de tesão:

-Ui que cuzinho delicioso... Ohhhhhhhhhhhh... Ohhhhhhhhhhhh... Toma cadelinha no cio... Isso geme num cacete de verdade... – Ele deitou seu corpo para trás com aquilo enfiando até o talo no meu cu... As bolas batiam com força nas minhas nádegas... Esquecendo que estava sendo fudida na marra, comecei a subir e descer bem gostoso naquela pica, saltando de cima para baixo, como se estivesse numa gangorra rebolava feito uma louca esquecendo quem era que me estava fudendo...

O caralho dele entrava e saia a vontade do meu cuzinho que estava vermelho por causa da invasão... Estava ficando gostoso, pois até a dor me excitava, então segui gemendo feito louca, enquanto deixava-o meter bem gostoso enquanto metia os dedos na minha bucetinha de novo... Depois de vários minutos fudendo gostoso ele anunciou:

-ahhhhhhhhhhhhh... Sua puta, sem vergonha, safadinha tesuda... Vou encher teu cuzinho... Ohhhhhhhhhhhh... – Então ele encheu meu cu de porra, e me largou ali no chão dizendo:

-tu és muito gostosa mesmo, realmente não vou contar nada... Sá por ser uma putinha gostosa - Antes de ir embora ele tratou de buscar minha bermuda e largar ela do meu lado, me vesti e fui para casa... Fiquei sentindo meu cuzinho por uma semana, mas hoje não me arrependo de ter cedido à chantagem, pois no final das contas foi muito bom...