Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SEXO BI ENTRE GAROTOS E BOQUETE DO TEEN

Sexo bi entre garotos e boquete do teen



Como dito anteriormente, sou um cara liberal e moro com meu filho de 19 anos o Rafa. Nás mantemos uma relação aberta e não costumamos guardar segredos um para com o outro, pelo menos não depois do que aconteceu com o Rafa e o Lucas, um garoto da escola dele (veja em Adolescente é foda (literalmente).

Bem, o Lucas acabou virando amiguinho do Rafa e passou a frequentar nossa casa. Ele é maior de idade e sexualmente ativo. Ao ponto de combinar com o Rafael para os dois comerem uma puta, mas precisava de um lugar e na casa do Lucas não dava porque a mãe dele não trabalhava e tinha uma irmã mais nova. Daí o Rafa teve a (estúpida) idéia de combinar com ele em um dia ao qual eu estaria fazendo um curso e sá chegaria apás às 18:30.

Mas dois dias antes da data que eles combinaram, o Rafael me disse o que fariam e eu avisei que poderia ser perigoso, expliquei as doenças, e todo aquele papo que todo o pai deve falar com seus filhos sobre sexo seguro. Como adolescente pensa com a cabeça do pau, eu achei melhor deixar camisinhas lá em casa ao lado da cama dele no caso de ele não desistir da idéia.

Não adiantaria eu dizer não, pois não estaria lá para impedir e se ele quisesse mesmo fazer, faria sem eu saber, portanto acho melhor ele me contar tudo o que faz.

Cheguei quase às 19 e vi que os dois estavam lá em casa, tinham tomado banho e o quarto dele exalava um cheiro muito característico, o de sexo.

Sentei com eles na sala e abri uma cerveja, o Lucas pediu um copo e eu dei. Perguntei o que tinha acontecido e eles me disseram tudo, nos mínimos detalhes, inclusive que quando o Rafa estava metendo na puta, o Lucas “não resistiu” e meteu no Rafa, que reclamou muito no começo, mas depois acabou relaxando. Depois foi o Rafa que meteu no Lucas, mas foi depois da puta ir embora, eles foram tomar banho e o Lucas pediu, ai o Rafael chumbou pica no cara.

Eu fiquei meio atônito, mas quando era jovem também tinha feito troca troca com os amigos e pensei: “quem sou eu pra julgar eles”.

Mandei o Rafael ir dormir e falei pro Lucas ir pra casa dele que a mãe dele devia estar preocupada. O Rafael atendeu prontamente, pois estava podre de cansado e o Lucas pediu pra terminar a cerveja, ai eu deixei.

Ficamos vendo TV e bebendo a saidera quando o Lucas se levanta do sofá dele e ajoelha na minha frente, pegando meu pau, que já estava meia bomba por causa dos relatos e tirando-o de minha calça pôs na boca e chupou. O tesão foi lá no teto e recostei a cabeça para trás no sofá e aproveitei a chupeta que o garoto fazia com uma calma muito característica de quem já havia feito aquilo várias vezes.

Passados uns 19 minutos (eu acho, tava viajando naquilo, rsrs) eu avisei que ia gozar e me segurei pra ele tirar a boca e esquivar da minha porra, mas ele não quis deixar escapar e abriu a boca esperando meu leite. Foram 3 esguichos fortes e alguns respingos no queixo. Pronto, ele estava saciado, ou pelo menos eu pensei assim.

O garoto limpou o rosto, abaixou o calção e me pediu pra dar uma chupada nele. Eu fiquei meio assim e disse que agora não, que poderia bater uma pra ele e outro dia a gente desenrolava o resto porque o Rafa podia acordar e eu não queria que ele visse uma cena dessa. Ele compreendeu e aceitou a punheta, que bati com gosto.

O cara é baixinho, mas tem um pau legal, mais ou menos 19 cm e da grossura de um tudo de desodorante. Enquanto punhetava ele eu pensei no estrago que aquilo fez no Rafa, que tem o pau grande e fino, cerca de 19 cm, mas um pouco mais grosso que a circunferência da moeda de 1 real. Ele disse que iria gozar e pediu pra gozar no meu peito. Aceitei, tirei a camisa e recebi aquela porra meio rala (já devia ter gozado várias vezes de tarde) que escorreu pelo meu peito até os pêlos que descem pela minha barriga até a púbis.

Me recompus, levei-o até a porta e fui tomar banho.

Terminei minha noite muito bem. E este conto também.

Abraços!