Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

TRANSANDO NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CURITIBA.

Como de rotina nas quartas feiras eu tenho aula vagas, e como trabalho a tarde eu espero as horas passar no cemitério central, estava dormindo quando acordo com um homem me fitando, ele deveria ter uns trinta anos, cabelos raspado, tatuado e usava preto. Quando acordei ele puxou papo, perguntou o que fazia ali, qual era meu nome, o que curtia (musica, social, etc). ele me disse que se sentia atraído por cemitérios pelas esculturas e estárias de povos antigo de nossa cidade.

Quando o assunto acabou ele estava me olhando de um jeito cabuloso, daí ele me disse se já tinha transado aqui, disse que sim e ele me perguntou com quem foi, respondi um amigo, daí ele perguntou se não estava afim de realizar sua fantasia que era transar lá, respondi que sim.

Apertei um pouquinho seus mamilos, senti que ele usava um piercing, daí ele me beijou, segurando bem firme em mimha face.

Ainda me beijando me deitou no tumulo, foi beijando cada parte do meu corpo, abaixou minha calça e voltou a beixar-me.

Daí foi minha fez, tirei sua camiseta, e abaixei sua calça e também a cueca, mas essa com a boca, abocanhei sua vara que já estava dura, lambi o saco, e voltei para beixar o na boca.

Ele me virou de costa e algemou minhas mãos para trás, colocou uma mordaça em formado de bola em minha boca.

Pronto já estava totalmente a mercê dele.

Ele me virou deixando de joelho e para sua frente, vendou meus olhos com a prápria camiseta, e começou a me chupar, que delírio, engolia tudo e focava se batendo no rosto com minha pica.

Me virou novamente e começou a lamber meu cú, assoprava e enviava os dedos, já estava quase gozando....

Daí em um sá movimente ele enterrou sua vara em minha bunda... ficou no movimento por uns quinze minutos, a dor foi quase insuportável, mas estava átimo, daí ele me virou outra vez me deixando inclinado, colocou uma camisinha eu meu pau, e sentou nele, ele gemia muito e falava muito palavrões, como sua putinha de mortos, ameaçava em me bater, pau gostoso, caralho me fude.

Ficamos assim por unas dez minutos ele disse que queria gozar.

Tirou minha mordaça me deitou no tumulo com a barriga para cima e a cabeça para fora, deixando-a de ponta cabeça, daí ele abre minha boca com as mãos, me meteu sua vara, enviou tudo e ficou segurando por muito tempo, além de falta de ar, não consegui segurar e acabei vomitando em sua pica.

Ele me deu muitos tapas com a mão, me xingou de puta desdenhada, cabaço, limpou o vômito com a camisa que me vendava. Me ergueu, soltou as algemas, me pos em frente a uma estatua de anjo, fez com que abrasasse ela e me algemou nessa posição. Pos minhas calças ate os pés e disse “agora você vai apanhar nessa bunda para aprender a satisfazer um cyber”.

E começou a bater em minha bunda com meu práprio sinto, bateu tampo que parecia que estava sangrando, estava doendo muito, mas uma dor muito gostosa, comecei a perceber que ele enviava algo no meu cú, a principio pensei que era seu dedos, mas era grande, daí percebo um calor forte, já tinha crteza era uma vela.

Deixou ela queimar um pouco enterrada no meu rabo. Retirou ela e comecous e respingar cera quente na minha bunda, costas de perscoço.

Pegou meu sinto novamente bateu varias vezes em minhas costas com a cera.

Me soltou de deixou de joelhos. Meteu em minha boca como se fosse um cu arregaçado. Ate que tirou e gozou em meu peito, falou que iria limpar a porra, e mijou no meu peito um mijo branquinho quase sem nenhum cheiro.

Ele perguntou se eu queria gozar, disse sim.

Ficou de quatro de pude meter muito naquele rabo gostoso, quando falei q ia gozar ele mandou tirar e meu deu um copo descartável e mandou gozar dentro dele. Fiz o que mandou, ele tirou vinho d dentro de sua mochila e despejou um pouco dentro do copo com minha porra, e falou toma tudo... fui tomando, quando estava quase no fim ele mandou parar, tirou da minha mão e tomou o resto.