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INOCÊNCIA PERDIDA

Olá, moro aqui no Rio e trabalho em um colégio público com crianças de 6 à 19 anos. Este conto é sobre como as crianças estão com suas libidos afloradas muito cedo.

Um desses garotos, que vou chamar de Carlos, com apenas 7 anos foi pego dentro de sala de aula medindo o pinto com outro colega. A professora os colocou para fora de sala e eles foram para a coordenação, que é meu trabalho.

Conversei com os dois meninos e o Lucas, disse que o Carlos havia pedido para medir e sá por isso ele fez. Passei um sabão nos dois e disse que isso nunca mais poderia acontecer. Eles prometeram e voltaram pra sala. Uma semana depois chega a reclamação que Carlos estava colocando o lápis dentro do calção pra simular que tinha o pinto grande e começou a soltar uns “chupa meu pau”, “vou meter no seu cuzinho” pras meninas da sala. Conversei com ele e dei o maior esporro, disse pra ele que aquilo não era pau e que se chamava pênis e que o dele sá vai servir pra mijar até que ele tenha a idade certa (se é que existe, mas com 7 anos é meio cedo demais néh).

Sabendo da situação de vida do moleque (família desestruturada e qualquer reclamação que chega na casa dele, ele leva uma surra que não se dá nem em adultos), nás não chamamos a mãe dele, aplicamos um castigo durante um mês, onde ele não ia para o recreio e nem para as aulas de ginástica. Neste período tudo foi calmo e não tivemos reclamação dele, mas um colega da sala disse que Carlos estava com a calça abaixada no banheiro fazendo alguma coisa.

Eu fui até lá e peguei o moleque com o pinto na mão. Devia ter uns 6 centímetros e bem roliço, moreninho claro como a pele dele e com a cabeça meio rosadinha. Confesso que fiquei de pau duro na hora, mas disfarcei bem e não levei o caso à pedagoga, pois chamaria a mãe dele e o padrasto e o moleque iria ser quebrado no meio.

Conversei com ele e ele me disse que estava brincando e que empurrava o pau (ai ele mesmo se corrigiu dizendo “pênis”, hauhau) para frente e para trás e que sentia algo legal e que saia água, ai ele ficava com sono. Perguntei onde ele aprendeu isso e ele disse que tinha visto o primo dele fazendo isso e outras vezes tinha visto o primo comendo uma menina, que devia ser namorada dele.

Disse que se ele quisesse fazer isso que fizesse em casa, no banheiro dele com a porta fechada, ali na escola não, porque outras pessoas iriam ver e isso daria problemas para ele.

O moleque melhorou da água pro vinho. Sá faltava alguém explicar as coisas pra ele. Hoje ele tem 19 anos e sei que ele come duas meninas da rua dele que tem 19 e 13, mas quando falei com ele pra ter cuidado ele me disse: “calma tio, uso camisinha”.

Fiquei sabendo também que ele andou fazendo troca troca com um molequinho no quintal da vizinha e ele não negou. Falei que não era certo e ele disse pegando no pau (que aparenta ser bem grandinho agora): “troquei nada, sá meti. Ele me chamou de viadinho e eu mostrei pra ele que ele era o viadinho. Quase ele não aguenta tudo”. E riu muito o filho da puta.

Bem esse conto fica por aqui. Espero que tenham gostado. Abraços!