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A KALCINHA QUE MEU NAMORADO MEU DEU

A kalcinha que meu namorado me deu

Parte II – A minha primeira vez



By http:ana20sp.sites.uol.com.br



Quem leu a Parte I da minha histária sabe que ganhei uma calcinha do meu namorado, para usar na nossa primeira vez, quando ele, tiraria minha virgindade. Mas sabe também que, enciumada com uma tal de Karol, que apareceu na sua vida, e também um tanto empolgada com a turminha do Cursinho, acabei me envolvendo com o Marquinho, um menino nota cem, com quem fui a um motel uma vez, duas vezes, três... Então, quem leu, talvez queira saber como foi que me virei no dia “D”, com o meu namorado. Vou contar.

Estava naquele momento delicioso, deitada ao lado do Marquinho, com o corpo meio encolhido, as pernas dobradas, e a cabeça apoiada em seu peito, respirando fundo e sentido a sua respiração, depois de momentos de loucura em que eu o havia cavalgado até nossos orgasmos, quando, de repente, bateu-me um calafrio e levantei-me ou, melhor, sentei-me na cama, assustada.

- O que foi? – ele perguntou.

Não tive coragem de falar de imediato o que havia me assustado e então falei de outra coisa.

- E sua namorada? – perguntei.

- O que tem minha namorada? – ele retornou a pergunta, sentando-se também.

- Sacanagem o que a gente está fazendo com ela. Não é?

- Já pensei nisso. Mas tenho culpa se me sinto atraído por você? E além disso, estamos fazendo sacanagem com outra pessoa também, não é?

- Verdade. Mas no meu caso, nem sei mais o que sinto por ele.

- Mas não vamos esquentar a cabeça com isso, agora. – disse ele, puxando-me até colar meus seios em seu peito. – O que os olhos não vêem, o coração não sente, e enquanto nenhum dos dois não descobrir, a gente pode se curtir, aqui, bem gostoso.

- Não é bem assim. – falei, afastando-me um pouco, de modo a poder olhar para ele. – Pra você tudo bem, mas para mim, ele vai descobrir logo, logo.

- E por que? Como?

- Ele pensa que sou virgem. Fizemos um pacto...

- Se é isso, pode ficar sossegada. Ele não descobre, não. Basta que na hora você finja que está muito nervosa e também que se contraia.

- Como assim?

- Dá uma piscadinha com o traseiro.

- Como é? – perguntei, imaginando que ele já estivesse com intenções de sodomia, coisa que não me agrada nem um pouco.

- Quando você pisca o traseiro, quando você o fecha, sua vagina também se contrai. Coloca o dedo nela e pisca, para ver.

Ainda um tanto incrédula, fiquei de joelhos na cama, coloquei o dedo em minha vagina e fechei o anus.

- É verdade! – exclamei.

- Pois então. Não hora que ele for te penetrar, além de fingir que está nervosa e pedir mil vezes para ele ir devagar, você se fecha. E quer algo melhor ainda? O ideal é que você faça tudo acontecer de modo inadequado, por exemplo, num momento em que ele nem está esperando, em pé, sem tirar toda a roupa ou mesmo sem tirar de todo a calcinha...

E o Marquinho continuou me dando dicas sobre como enganar o meu namorado com a minha falta de virgindade. E além de dar dicas, tesos como já estávamos novamente, ele convidou-me a fazer um teste, deixando ele vir por cima e eu me fechando. Mas já tínhamos intimidade demais para fazer a coisa de modo sério, e então ele ficava brincando comigo.

- Feche as pernas, coração! – ele dizia, rindo, em cima de mim.

- Foi você que deixou ela larga. Seu cachorro! – eu dizia.

E esquecemos o exercício de contrair a vagina, para cairmos numa penetração total e gostosa. Em segundos eu o abraçava com os braços e com as pernas, mordia seu pescoço, dizia que ia deixar uma marca para a namorada dele ver. Ele também me mordia e me chupava, dizendo que ia deixar mil marcas.

- Então deixa! – falei. – Deixa uma marca bem aqui.

Não sei de onde me veio aquela idéia, mas afastei-o um pouco, puxei meu seio esquerdo para a direção do meu rosto e pedi que ele desse um chupão bem ali, na base.

- Quer mesmo que eu faça isso? – ele perguntou.

- Quero! Assim eu fico marcada por você e ninguém vê, pois ele nunca mexe nos meus seios.

E então o Marquinho colocou sua boca e chupou com tanta força que cheguei a sentir uma certa dor. Mas foi uma dor gostosa, que logo nos fez cair novamente em abraços, beijos e movimentos de vai-e-vem, até gozarmos mais uma vez e cairmos adormecidos. Quando acordei, a primeira coisa que fiz foi ver, pelo espelho, a marca que ele havia me deixado. E depois, na despedida, ele perguntou.

- Quer dizer que em breve já não serei o único a desfrutar desse seu corpinho maravilhoso, desses peitinhos deliciosos, dessa xaninha, dessa bundinha...

- Pára! Seu cachorro desrespeitador, que me levou à perdição e...

E caímos na cama novamente. Não resistimos a mais uma.

Isso tudo aconteceu numa sexta-feira e, para meu desespero, no dia seguinte, meu namorado sentenciou que era o dia. Entrei numa espécie de desespero, inclusive por imaginar que por haver estado com o Marquinho ainda na véspera, eu devia estar com o seu cheiro ou então que minha vagina estivesse mais larga, coisas assim, tão bobas que passam pela cabeça da gente nesses momentos.

Além disso, ia por água abaixo o plano de fazer acontecer de forma inesperada para ele. Sá me restava o recurso da contração vaginal e, se ele descobrisse, dizer adeus.

Tomei um bom banho, para tirar qualquer cheiro e vesti a calcinha que ele havia me dado de presente, a calcinha que eu já havia usado com o Marquinho várias vezes, mas que fazia algum tempo estava guardadinha, esperando o momento.

Apanhou-me em casa às sete da noite e seguimos pela avenida Indianápolis, passando em frente à igreja São Judas, quando então me benzi e fiz um apelo a todos os santos para que me ajudassem. Depois descemos pela avenida Fagundes Filho e entramos à esquerda, na grande avenida, continuação da Rodovia dos Imigrantes, em direção ao Museu do Ipiranga... repleta de motéis. Mas logo vi que estávamos passando em frente ao Colonial Palace e, instintivamente, fiz o convite:

- Vamos nesse aqui? – falei.

- Algum motivo especial? – ele perguntou, olhando-me, estudando minha reação.

- Claro! – falei. – É a nossa primeira vez e acho o nome desse motel muito bonito. Acredito que deva ser bonito lá dentro, também.

Ufa! – exclamei, por dentro.

Ele fez o retorno logo em seguida e entramos no motel, para mim tão familiar. Ele escolheu o tipo de suíte e, contrariando uma expectativa recente que havia crescido em mim, fomos enviados a um aposento em que eu nunca havia estado antes. Frustrei-me um pouco, pois achei que seria maravilhoso estar com ele no mesmo lugar, na mesma cama onde tinha acontecido a minha primeira vez. Em todo caso, estávamos num aposento semelhante, o que aguçava minhas lembranças.

Porém, minhas lembranças me diziam que eu tinha um problema sério pela frente e conforme foi chegando o momento, quando nos abraçávamos e nos beijávamos, rolando na cama, eu ia perdendo confiança no método da contração vaginal, achava que aquilo não daria certo.

- Faz um streap para mim! – falou ou ordenou ele, tirando-me daquelas preocupações.

E como de outras vezes em me coloquei nua para ele, deixei-o sentado na cama, caminhei até o meio do aposento e comecei a tirar a roupa. Primeiro a camisa, que fui desabotoando aos poucos. Lembrei da marca sob o seio, e na mesma hora me ocorreu dizer que era de nascença, caso ele a descobrisse. Depois tirei a saia e os sapatos. Então caminhei para ele.

- E a calcinha? – ele perguntou.

- Você não quer tirá-la com os dentes? – falei. – Pensa que me esqueci disso?

Imaginei que ao tirar minha calcinha com os dentes ele fosse beijar e lamber minha xaninha, como o Marquinho sempre fazia. Vibrei com essa expectativa, mas por pouco tempo, pois na hora me ocorreu a saída que eu tanto precisava.

- Antes da gente... eu preciso te dizer uma coisa.

- O quê? Não vá me dizer que algum outro já... Você já deu pra alguém?

- Não! Claro que não! Não é nada disso! Mas que idéia você tem de mim, heim! Não confia mesmo, não é?

- Tá! Desculpa. Mas o que é então?

- E isso é modo de falar? Já deu...! Que coisa feia!

- Desculpa! Desculpa! – ele pedia, enquanto me abraçava pelas coxas, pois estava sentado e eu em pé.

Liguei-me então que nessa posição, estando meus seios mais elevados que seus olhos, ele bem podia ver a mancha. Sentei-me ao seu lado e comecei a falar.

- Você sabe que nesse tempo todo, sempre fiz pra você essas coisas que te dão prazer. Nunca me neguei a isso e sempre procurei fazer de modo cada vez mais gostoso pra você, isto porque te amo bastante e...

- Eu sei disso. Mas fale logo o que aconteceu. Com quem foi, como foi...

- Já cansei de te dizer que não tenho ninguém além de você. O que aconteceu foi que sempre fiz pra você, mas você nunca fez para mim. Então, toda vez que eu te fazia, é claro que eu também ficava com vontade e quando me via sozinha, precisava me aliviar...

- Você se masturba?

- Claro! Não vai me dizer que não posso!

- Claro que pode! É que eu nunca tinha imaginado você como alguém que se masturba.

- Sou uma menina normal, não sou? E além disso, você sempre me excita, e muito mais quando mexo em você, quando mexo nele. Mas deixa eu falar! Teve algumas vezes que coloquei o dedo lá dentro dela e teve um dia que coloquei uma banana.

- Uma banana? – ele perguntou, um tanto incrédulo.

- É! – falei, baixando a cabeça, como s estivesse envergonhada. – E ela saiu com sangue... e isso significa que não tenho mais meu sangue para te dar.

Não sei, mas naquele momento fiquei com a impressão de que ele estava com a mesma expressão que estaria se eu tivesse falado que já havia transado com mil setecentos e doze meninos diferentes. Achei até que ele iria interromper tudo ali, naquela hora. Então, acho que os santos lá da igreja me ajudaram, pois tive mais uma pequena idéia salvadora.

- Mesmo assim. – falei. – Vá devagar comigo, tá.

- Devagar por que, se...

- Por que a banana era bem pequena e você tem um piu piu bem crescido.

Com isso, inflei seu ego e também deixei a idéia de eu não entendia nada de tamanho de pênis, pois na verdade, o pênis dele é até que pequeno, comparado ao do Marquinho.

Então ele tirou minha calcinha, com os dentes, como havia dito que faria, mas não me lambeu, procurando já colocar a camisinha e...

- Brinca um pouco com ela. – pedi.

- O quê?

- Excita ela um pouco, passe a mão, assim, á...

Fui falando e pegando sua mão, puxando-a para minha xaninha e mostrando que ele devia molhar o dedo em minha vagina e depois mexer em meu clitáris, que devia correr os dedos por dentro e por fora dos meus grandes lábios, que devia, enfiar o dedo de vez em quando...

Acho que ele aprendeu.

Enquanto ele brincava comigo, brinquei com ele, virando o corpo e abocanhando seu pênis, chupando-o com volúpia, na esperança de que ele me chupasse também.

- Faz pra mim! – pedi, num certo momento.

E sá então ele começou a passar sua língua em minha xaninha, de forma um tanto tímida, mas aprendendo rápido. Então caímos num 69, coisa que eu e o Marquinho mais fazíamos, e depois veio a transa.

- Devagar. – eu falava.

- Calma! É sá relaxar. – ele dizia.

Mas ao invés de relaxar, eu contraía meu anus e minha vagina.

- É apertadinha. – ele disse, quando começou a escorregar para dentro.

- A banana era pequena. – eu disse, sem ainda me relaxar, coisa que sá fiz quando ele começou o vai-e-vem alucinado em cima de mim, querendo logo gozar.

Mas eu fiz retardar o seu gozo, o Marquinhos havia me ensinado como. Empurrei-o de cima, fiz ele tirar, deitei-o na cama e subi sobre ele. Falei que naquela outra posição estava me machucando um pouco. E então, sentada sobre ele, eu é quem controlava os movimentos, segurando sua excitação, ao mesmo tempo em que aumentava a minha. Um bom tempo depois, gozávamos, quase juntos.

Depois tivemos outras transas, outras posições e eu já não precisava mais fingir dor ou desconforto. Mas não sei se ele acreditou muito na minha encenação, ou então se a histária da banana mudou o seu modo de pensar, pois na hora da despedida, depois do banho, peguei da bolsa uma calcinha que havia levado.

- Outra calcinha? – ele perguntou.

- Vou embora sem calcinha, por acaso? – falei.

- Por que? Não pode mais vestir essa daqui? – perguntou ele, com minha calcinha na mão.

- Você não vai levar de recordação? – perguntei.

Ele levou, mas acho que não com o mesmo entusiasmo com o qual teria levado se ela estive manchada de sangue.

E tudo isso por causa de uma banana. O que aconteceria se ele descobrisse sobre o Marquinho?



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